• Com vantagem confortável sobre adversários, a Chapa 20 – Unidade, Democracia e
  • Luta – Sintufrj Participativo ganha eleição e vai dirigir a entidade até 2028.
  • A apuração dos votos no auditório do Centro de Tecnologia (CT) – transmitida em tempo real pelos canais do sindicato no Instagram, Facebook e Youtube – durou cerca de quatro horas sem incidentes.
  • A posse da nova diretoria executiva e do Conselho Fiscal – também eleito no mesmo pleito – está marcada para 19 de maio.


Vitória com 75% dos votos

TOTAL DE VOTOS: 2763

TOTAL DE VOTOS VALIDOS: 2230

A maioria substantiva dos trabalhadores que foram às urnas para eleger a diretoria do Sintufrj decidiu renovar a confiança no mandato das forças políticas que assumiram a direção do Sintufrj em 2022 e que agora vão cumprir um mandato até 2028.

A Chapa 20 – Unidade, Democracia e Luta, Sintufrj Participativo reproduz a aliança vitoriosa que resultou no êxito há três anos. Desta vez, dois adversários foram batidos: Chapa 30 – Taes na Luta pelo Nosso Futuro, e Chapa 10 – Alternativa de Combate.

A posse da diretoria eleita está marcada para 19 de maio.

A marca da atual gestão que agora se apresenta para um novo período à frente do Sintufrj foi a jornada de lutas que teve na greve de 113 dias de 2024 o seu protagonismo. Esse movimento levado com valentia e mobilização foi o centro de gravidade do mandato.

Essa ação política resultou em conquistas concretas como reestruturação da Carreira com impacto na remuneração, cujo reajuste está programado para os contracheques deste mês — conforme pode ser identificado nas prévias consultadas pelos servidores.

Mas o ímpeto de luta dentro desse processo ficou claro com a manifestação do início da semana exigindo da ministra do MGI, Esther Dweck, que esteve em visita à UFRJ, o cumprimento integral do acordo de greve.

Outro ponto reafirmado pelo mandato agora renovado é o envolvimento com a luta unificada dos demais servidores pela equiparação de benefícios e pela instituição de uma data-base para o funcionalismo.

COMISSÃO ELEITORAL

Coube a Felipe Annunciata, um dos integrantes da Comissão Eleitoral, proclamar o resultado com a vitória da Chapa 20. “E agora vamos tocar a luta da categoria e dos desafios que o Sintufrj tem pela frente”, disse, antes de convocar representantes das chapas para breves pronunciamentos.

Veja o que disseram Sharon Estéfani, Francisco de Assis e Esteban Crescente — coordenadores-gerais eleitos — após a vitória:

A Pró-Reitoria de Pessoal (PR-4) convida a comunidade da UFRJ para o debate “Carreiras da Educação: o que muda com o Decreto 12.374/2025?”. Será No dia 29 de abril, às 10h.
O encontro, que terá transmissão ao vivo pelo canal da PR4/UFRJ no YouTube, será um espaço para primeiras leituras sobre o Decreto nº 12.374/2025 e a Instrução Normativa nº 122/2025, recentemente publicados pelo governo federal.
A proposta é abrir diálogo sobre as recentes mudanças nas regras que regem o estágio probatório nas instituições federais de ensino, refletindo sobre seus impactos e desdobramentos nas carreiras da educação.

Participam do debate:

• Esteban Crescente – Coordenador Geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTUFRJ)
• Luciana Snaider Ribeiro – Técnica em Assuntos Educacionais na Divisão de Avaliação de Desempenho (DVAVD)
• Maria Walkiria Cabral – Vice-Presidente da Comissão Permanente de Pessoa Docente (CPPD)
• Mayra Goulart da Silva – Presidente da Associação dos Docentes da UFRJ (ADUFRJ)
A mediação será conduzida por Joana de Angelis, diretora da Divisão de Desenvolvimento, Capacitação e Formação Continuada (DVDE).

• Esteban Crescente – Coordenador Geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTUFRJ)
• Luciana Snaider Ribeiro – Técnica em Assuntos Educacionais na Divisão de Avaliação de Desempenho (DVAVD)
• Maria Walkiria Cabral – Vice-Presidente da Comissão Permanente de Pessoa Docente (CPPD)
• Mayra Goulart da Silva – Presidente da Associação dos Docentes da UFRJ (ADUFRJ)
A mediação será conduzida por Joana de Angelis, diretora da Divisão de Desenvolvimento, Capacitação e Formação Continuada (DVDE).

A prévia do pagamento de salários da folha de abril com os reajustes na remuneração já está disponível desde o início da manhã desta quarta-feira, 16 de abril, na rede para consulta dos servidores.
Esses reajustes são resultado do acordo de greve obtido durante a histórica jornada de luta de 2024 e correspondem à reestruturação da carreira que trouxe ganhos que vão variar de 14,5% a 34 % entre 2025 e 2026.
Essa conquista que só atesta a importância de um sindicato forte e da unidade da categoria em torno de seus interesses, tem grande dimensão, mas não é tudo. Pressionamos para o cumprimento integral do acordo de greve.
E mais, devemos nos engajarmos na luta unificada dos demais servidores pela equiparação dos benefícios e pela Data-Base.

FILIE-SE AO SINTUFRJ!

 

É uma alegria informamos para os nossos sindicalizados que tanto solicitaram que fosse renovado o convênio com o SESC que, após incessante negociação do Sintufrj, conseguimos mais essa vitória para categoria.

Os interessados já poderão se dirigir ao setor de convênios para maiores informações e em breve divulgaremos as datas que o Sintufrj se fará presente nas unidades para viabilizar aos sindicalizados a sua adesão ao SESC.

Temos que preservar o estado físico e mental do trabalhador dedicado a esta instituição

É com tristeza que nós, profissionais que atuávamos no Serviço de Saúde do Trabalhador (SESAT) do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), manifestamos a nossa preocupação com o término do trabalho realizado no SESAT, pois a nova estrutura organizacional da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) não possui no seu escopo uma estrurtura nos moldes do SESAT.

Nesse novo  cenário, fomos proibidos de fazer o que nos propomos como missão: CUIDAR DE QUEM CUIDA.
Assim sendo, encaminhamos à Direção/Superintendência do HUCFF/Ebserh uma proposta pré-elaborada para a reestruturação do Serviço de Assistência de Urgência aos Trabalhadores do Complexo Hospitalar, embasando-se na premissa e experiência de outras unidades hospitalares universitárias sob a gestão da EBSERH em funcionamento.

LINK: https://sintufrj.org.br/wp-content/uploads/2025/04/Atendimento_dos_colaboradores_em_situacao_de_urgen_250416_105537.pdf

O referido documento foi assinado digitalmente e enviado por e-mail à direção, como uma proposta pré-elaborada e que poderá sofrer alterações pelos autores.

Placa da Ebserh no HU.
Rio, 03-09-24
Foto Elisângela Leite

Este 16 de abril, quarta, é o último dia de votação para a eleição do Sintufrj em que a categoria elegerá a Diretoria Executiva e o Conselho Fiscal de um dos maiores sindicatos da base da nossa Federação, a Fasubra, para o triênio 2025-2028. A Apuração começará no mesmo dia 16, no auditório do Centro de Tecnologia, após a validação dos votos em separado.

Três chapas em disputa

São três as chapas que concorrem ao pleito: Chapa 20 – “Unidade, Democracia e Luta; Sintufrj Participativo”; Chapa 10 – “Por Um Sintufrj Independente e Combativo”; e Chapa 30 – “TAEs Na Luta Pelo Nosso Futuro”.

A votação começa às 7h e termina às 17h. Já nas três maiores unidades hospitalares da UFRJ: Hospital Universitário Clementino Fraga Filho HUCFF), Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) e Maternidade Escola, a votação termina às 20h.

São 53 seções eleitorais à disposição do sindicalizado, sendo que em 52 seções o voto é por urnas eletrônicas cedidas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Apenas em uma seção o voto é por cédula.

Um dos integrantes da Comissão Eleitoral, Felipe Annunziata, informou que a categoria está cumprindo seu papel de vir votar. O segundo dia de votação, como é tradição, foram mais companheiros às urnas.

“Neste segundo dia, com uma semana curta e com o feriado da Semana Santa, a participação foi boa. O clima entre as chapas foi tranquilo e respeitoso”, relatou Felipe.

Ele destacou que para além da disputa no Sintufrj o sistema eleitoral brasileiro mais uma vez provou sua confiabilidade. “Tivemos um problema com uma urna no Hospital Universitário. Ela não ligava, mas trocamos rapidamente. Levou apenas 10 minutos e não causou nenhum transtorno na nossa programação de trabalho. Isso mostra a eficiência do sistema público e a confiabilidade dos técnicos que desenvolveram o sistema e a dos equipamentos”, ressaltou Felipe.

Saiba onde Votar: https://sintufrj.org.br/cpd/eleicao2025/

Locais de Votação: https://sintufrj.org.br/wp-content/uploads/2025/04/Locais-de-votacao-para-o-site.pdf

Voto em Separado: https://sintufrj.org.br/wp-content/uploads/2025/04/Votos-em-separado-para-o-site.pdf

 

 

Parlamentar do Psol, que está em greve de fome na Câmara, recebeu a solidariedade de diversos setores da sociedade

Fonte: Agência Câmara de Notícias

A greve de fome do deputado Glauber Braga (Psol-RJ) já passa de 150 horas, desde que o Conselho de Ética votou a favor de sua cassação por 13 votos a 5 na última quarta-feira (9). Logo após a decisão, Braga anunciou que permaneceria no plenário do Conselho de Ética e ficaria sem se alimentar até o desfecho do seu caso.

Desde o início da greve de fome, deputados do Psol e de outros partidos de esquerda têm subido à tribuna do Plenário para criticar o que veem como punição muito severa à Braga. Para o deputado Chico Alencar (Psol-RJ), o partido defende uma dosimetria justa da pena e não a cassação que levaria. “É evidente — eu tenho ouvido de colegas de todas as origens ideológicas aqui, de todos os vetores do espectro político na sociedade — que essa é uma pena pesada demais. Aqui ninguém tem que agir com o fígado, com o estômago, com espírito de vingança. O espírito tem que ser de justiça, de equilíbrio, de bom senso”, disse.

Chico Alencar lembrou que, caso o Plenário aprove a cassação, Glauber Braga ficará inelegível por 10 anos (o tempo do mandato + 8 anos), de acordo com a Lei de Inelegibilidade (Lei Complementar 64/90).

A líder do Psol, Talíria Petrone (RJ), afirmou que a punição fere o princípio da proporcionalidade. “Como pode aquele que foi acusado de mandar matar uma vereadora eleita estar hoje em prisão domiciliar e esta Casa não deliberou sobre a cassação, recebendo salário. E o deputado que reagir a uma provocação, que feriu a honra de sua mãe, vai ser cassado?”, questionou Petrone, ao citar o caso do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), preso pela acusação de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, em 2018. Segundo ela, o precedente aberto com a eventual cassação de Braga é grave e é um ataque às liberdades democráticas.

A greve de fome do deputado Glauber Braga (Psol-RJ) já passa de 150 horas, desde que o Conselho de Ética votou a favor de sua cassação por 13 votos a 5 na última quarta-feira (9). Logo após a decisão, Braga anunciou que permaneceria no plenário do Conselho de Ética e ficaria sem se alimentar até o desfecho do seu caso.

Desde o início da greve de fome, deputados do Psol e de outros partidos de esquerda têm subido à tribuna do Plenário para criticar o que veem como punição muito severa à Braga. Para o deputado Chico Alencar (Psol-RJ), o partido defende uma dosimetria justa da pena e não a cassação que levaria. “É evidente — eu tenho ouvido de colegas de todas as origens ideológicas aqui, de todos os vetores do espectro político na sociedade — que essa é uma pena pesada demais. Aqui ninguém tem que agir com o fígado, com o estômago, com espírito de vingança. O espírito tem que ser de justiça, de equilíbrio, de bom senso”, disse.

Chico Alencar lembrou que, caso o Plenário aprove a cassação, Glauber Braga ficará inelegível por 10 anos (o tempo do mandato + 8 anos), de acordo com a Lei de Inelegibilidade (Lei Complementar 64/90).

A líder do Psol, Talíria Petrone (RJ), afirmou que a punição fere o princípio da proporcionalidade. “Como pode aquele que foi acusado de mandar matar uma vereadora eleita estar hoje em prisão domiciliar e esta Casa não deliberou sobre a cassação, recebendo salário. E o deputado que reagir a uma provocação, que feriu a honra de sua mãe, vai ser cassado?”, questionou Petrone, ao citar o caso do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), preso pela acusação de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, em 2018. Segundo ela, o precedente aberto com a eventual cassação de Braga é grave e é um ataque às liberdades democráticas.

 

 

 

A ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, professora do Instituto de Economia da UFRJ, ministrou a aula magna que marcou, oficialmente, o início do ano letivo acadêmico na universidade.

O evento foi na manhã de segunda-feira, 14, no auditório Rodolpho Paulo Rocco, o Quinhentão, no Centro de Ciências da Saúde (CCS), no Fundão.

A professora apontou os desafios do desenvolvimento brasileiro e sua retomada como agenda, defendeu o Estado necessário e para o século XXI e demonstrou que serviço público faz parte da agenda central.

Todos os acordos serão cumpridos

Antes de iniciar sua aula, a ministra ouviu as reivindicações dos representantes de diversas categorias de servidores do Rio – inclusive do Sintufrj e da Fasubra – que realizaram manifestação no auditório e, com enormes faixas e cartazes, cobravam o cumprimento do acordo da greve de 2024, a implantação do Reconhecimento de Saberes e Competências, a inclusão de médicos e médicos veterinários no reajuste do PCCTAE, a equiparação dos benefícios com os demais poderes e o atraso na implantação do reajuste para uma parcela da categoria.

A ministra respondeu a várias delas e destacou o retorno, no governo Lula, do diálogo com os servidores (foram retomadas as mesas nacionais de negociação) e dos reajustes salariais (em 2023, houve 9% de reajuste, anterior ao que será pago agora) após anos sem diálogo e zero de reajuste para o setor público federal.

Segundo afirmou, neste governo que ouve e dialoga, todos os acordos serão cumpridos. E, no dia 2 de maio, a imensa maioria dos servidores receberá o salário de abril reajustado e os valores retroativos a janeiro.

Dweck comentou do pouco tempo para implementar as mudanças a partir da aprovação da LOA (em 20 de março) e da sanção do presidente (em 10 de abril). E que toda equipe estava fazendo o máximo possível para agilizar.

“A gente já vai garantir que mais de 300 mil pessoas recebam o reajuste integral, em 2 de maio. E tem uma parte das folhas que é feita e que de fato foi pouco tempo. Isso é a realidade. Não é porque a gente atrasou, é a realidade da aprovação do orçamento”, disse ela, acrescentando que há grupos de trabalho (GTs) abertos para discutir as demandas das categorias.

Disse que recebeu a carta que sobre demanda dos médicos e médicos veterinários e irá vou analisar e concluiu afirmando ser este um governo que dialoga, que ouve e que cumpre acordos, mesmo que atrasados.

Forte atuação para reduzir desigualdades

Na aula com o tema “Transformação do Estado brasileiro para o século XXI”, a ministra apresentou os desafios para o desenvolvimento e, no que toca aos servidores, defendeu que a força de trabalho federal deve ser profissionalizada adequadamente, dimensionada, recrutada periodicamente, estável, engajada e diversa. Ela apontou o crescimento do número de servidores desde 2022, despois de 17 anos em queda, e defendeu fortemente a estabilidade como elemento de proteção do Estado.

Entre os desafios para o desenvolvimento, a ministra relacionou a rigidez da questão da pobreza, a persistência da desigualdade e a desisdustrialização como tendências, assim como a necessidade de investimento para enfrentar as mudanças climáticas, as ameaças de ruptura democrática, incertezas em relação a conjuntura internacional, os impactos da disputa hegemônica global para países periféricos e a pressão para redução do Estado.

A ministra lembrou a economista, matemática e escritora luso-brasileira Maria da Conceição Tavares

Na agenda central, o desenvolvimento

Segundo ela, na retomada do desenvolvimento como agenda, estão aspectos como a recomposição do orçamento de políticas públicas, ações como a reforma tributária (segundo ela, essencial para promover a equidade) e ações estruturais para promoção da equidade social; um novo PAC (Plano de Aceleração de Crescimento) e investimento em infraestrutura, uma nova política industrial, um plano de transformação ecológica e medidas de transformação do Estado.

A ministra defendeu a retomada do desenvolvimento como eixo central da ação estatal e, entre as políticas do governo para tanto, citou reajuste real para o salário mínimo, relançamento do PPA com participação social, os programas como Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida, Mais méicos, Brasil Sorridente, Programa Nacional de Vacinação, Pé-de-Meia, retomada da política ambiental e de controle do desmatamento, Desenrola Brasil, (após seis anos sem negociação) reajuste dos servidores), entre outras.

E defendeu a importância da reforma tributária na luta contra a má distribuição de renda.

Os gráficos ilustram os desafios do desenvolvimento brasileiro

Índice Gini é uma medida da desigualdade de renda em um determinado território (varia de 0 a 1, e valores mais altos indicam maior desigualdade).

Por um desenvolvimento sustentável e inclusivo

Segundo a ministra, os desafios que o Estado se depara exigem processo contínuo de transformação que envolve uma articulação complexa de ações em áreas de pessoas, transformação digital de organizações.

Estabilidade

Segundo explicou, a força de trabalho federal deve ser profissionalizada, adequadamente dimensionada, recrutada periodicamente, estável, engajada e diversa para garantir a prestação de serviços de qualidade à população brasileira

Por outra frente, o Estado deve liderar o processo de transformação digital, fornecendo Infraestruturas públicas digitais seguras e soberanas, tratando dados como ativos estratégicos e facilitando o acesso a serviços públicos de qualidade para a população; e as instituições devem racionalizar o uso dos recursos públicos e reforçar a governança e transparência, com efetividade, eficiência e inovação para as políticas públicas, proporcionando melhor qualidade de serviços à população.

Bate-papo com alunos  

Segundo o site do MGI, a ministra esteve, após a aula no Fundão, no Teatro de Arena do Instituto de Economia, na Praia Vermelha, para um bate-papo com estudantes do Centro Acadêmico Stuart Angel, do curso de Ciências Econômicas com o tema “Conjuntura Econômica e Política do Brasil: Desafios e Perspectivas”.

A ministra destacou ações voltadas à melhoria dos serviços públicos, à inclusão digital e à proteção dos dados da população. “A gente tem uma preocupação enorme em melhorar os serviços e em ampliar a inclusão digital, estamos pensando tanto na conectividade quanto na inclusão de fato das pessoas. Isso também passa por garantir a soberania digital, com os dados dos brasileiros armazenados em território nacional, sob regras claras”, afirmou.

Lá também ela reforçou a valorização do serviço público e da estabilidade como fundamentos de uma administração profissional e eficiente.

“Uma burocracia profissionalizada protege o Estado, e essa burocracia precisa necessariamente obedecer à Constituição. Por isso a gente defende a estabilidade. A falta de gente estava deixando o Estado sem capacidade de executar políticas. Estamos recuperando essa força de trabalho para que o Estado possa voltar a planejar, executar e entregar políticas públicas de qualidade.”