Sintufrj abre exposição no hall do CT

IMAGEM QUE EMOCIONAM

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O Sintufrj inaugurou na tarde desta terça-feira 21 a exposição Retrato do Trabalho na UFRJ, no hall do Bloco A do Centro de Tecnologia (CT). As fotos, distribuídas em 13 totens e cinco painéis, revelam o cotidiano e a produção dos mais variados profissionais da UFRJ. A mostra integra a programação do mês do trabalhador do sindicato e que estará à disposição da comunidade até 8 de junho.

As imagens, capturadas em todos os campi da universidade – Xerém, Macaé, Praia Vermelha, Cidade Universitária e Unidades Isoladas – pelo fotógrafo Renan Silva, foram feitas num curso de três semanas. Há, também, fotos do acervo histórico do Sintufrj. O objetivo foi mostrar uma visão de conjunto num universo tão diversificado como é o da universidade. A arte da exposição é de Edilson Soares Martins.

Um vídeo de cerca de 20 minutos, dirigido a quatro mãos por Luiz Maranhão e Luís Fernando Couto, acompanha a exposição. São quase 40 entrevistas com depoimentos de servidores novos e antigos que expressam a sua entrega ao trabalho. Quem vive o dia a dia na UFRJ se verá espelhado na exposição e no documentário.

Além das fotos impressas e do vídeo, imagens digitais exibidas em monitores de tevês completam a mostra.

Emoção

O reitor da UFRJ, Roberto Leher, destacou a valorização do trabalho na UFRJ e a emoção que a exposição causa. “Vemos a dignidade, o amor, o envolvimento e a dedicação dos nossos servidores. O trabalho nos humaniza. Outro aspecto que emociona são as funções que fazem desta universidade uma grande universidade. E o que marca essa exposição é a importância da dignidade do trabalho das pessoas na nossa instituição. É o que mais emociona. Em todas os servidores olhamos sua expressão facial. Vemos orgulho em fazer algo nessa instituição que é especial e tão amada pela população brasileira”.

A coordenadora-geral do Sintufrj, Neuza Luzia, muito emocionada, pois o Sintufrj conseguiu mostrar a diversidade do fazer de seus profissionais e sua produção, tudo com dedicação. Ela ressaltou o amor da categoria à instituição. “A universidade pública tem essa capacidade de emocionar. Vemos os jovens e os antigos se envolvendo nesse amor à instituição numa vontade enorme de superar os problemas e fazer a universidade produzir. É um amor supra geracional”.

A programação do mês do trabalhador envolve também rodas de conversa sobre temas como assédio moral e carreira. No dia 24, às 10h, haverá debate tendo como tema “Saúde Mental e o Trabalho”, no Salão Nobre da Decania do CT. O calendário completo está no site www.sintufrj.org.br .

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