Para auxiliar os trabalhadores a compararem como ficaria sua aposentadoria com as regras atuais e como será se as alterações propostas por Bolsonaro forem aprovadas por deputados e senadores, o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) lançou uma calculadora fácil e prática, o chamado ‘Aposentômetro’.
Acesse pelo link http://aposentometro.org.br.
No Aposentômetro tem as regras gerais para os trabalhadores da iniciativa privada, e também para os trabalhadores de regimes próprios do serviço público e aposentadorias específicas, como é o caso dos técnicos-administrativos em educação e os professores da UFRJ, trabalhadores rurais e agricultores familiares.
Passo a passo
Ao acessar a calculadora, a trabalhadora ou o trabalhador poderá escolher entre seis opções, dependendo da sua profissão:
1 – Trabalhador regime geral – setor privado, ou seja, contratado com carteira assinada (CLT) ou que contribui para o regime geral com pagamentos mensais ao INSS por meio de carnês.
2 – Professor do ensino básico celetista (contrato CLT).
3 – Agricultor familiar.
4 – Trabalhador assalariado rural.
5 – Servidor público.
6 – Professor servidor público
Em seguida, o trabalhador deverá informar o sexo, a data de nascimento e quanto tempo de contribuição conseguiu atingir até o momento. Por exemplo, um trabalhador ou trabalhadora de 50 anos de idade que começou a trabalhar cedo, porém só conseguiu contribuir com o INSS por 10 anos, deverá informar no campo ‘tempo de contribuição’ o período que contribuiu, ou seja, 10 anos.
Com base nessas informações, a calculadora irá comparar como seria a aposentadoria e o valor do benefício com as regras atuais e com as alterações propostas por Bolsonaro. Os cálculos serão feitos com base nas regras de aposentadoria por idade, valor do benefício integral (100%) e com base nas propostas de regras de transição da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 006/2019).
Atenção: Se tiver dificuldade em utilizar o “Aposentômetro”, procure o Sintufrj.
(com o site da CUT)