O 1º Fórum TAE da UFRJ organizado pelo Sintufrj e que começa na manhã desta terça-feira, 1º de setembro, traz a marca da reflexão sobre esses tempos adversos de crise sanitária e ataques aos trabalhadores do setor público e da área privada.
A expansão do trabalho remoto na pandemia e seus impactos na vida profissional e pessoal dos trabalhadores estão no centro das preocupações.
O encontro – que se estenderá por três dias (dias 1º, 2 e 3) – abre espaço para o protagonismo de servidores que, por meio de exposição de trabalhos e oficinas, vão compartilhar experiências.
A mesa que abrirá os debates vai tratar da uberização do serviço público e a precarização do trabalho. Reúne a pesquisadora da Unicamp Luci Praun, Gisele Ricobon, da FND/UFRJ, e Rafael Grohmann, da Unisinos/RG. São quadros que se ocupam da investigação do mundo do trabalho e direitos humanos. A presença da deputada Margarida Salomão (PT-MG), ex-reitora da UFJF, na abertura do Fórum, traz a experiência acadêmica, de gestora e de militante política às discussões.
Com o impedimento do professor Ricardo Antunes, Luci Praun, pesquisadora do Grupo de Pesquisa Mundo do Trabalho e suas Metamorfoses/Unicamp, aceitou gentilmente o convite do Sintufrj para enriquecer a mesa de abertura do Fórum
Trabalhos
Servidores que tiveram seus trabalhos selecionados sobre os temas propostos pela organização do Fórum farão suas apresentações na parte da tarde. Os três melhores trabalhos serão premiados com notebooks.
Os debates com convidados vão ocupar a parte da manhã. Para a tarde, além da apresentação dos trabalhos, foram programadas oficinas sobre assédio moral, o projeto universidade para os trabalhadores e sobre a Instrução Normativa 65 baixada pelo governo sobre teletrabalho – todas foram programadas para este primeiro dia do evento.
Debates e apresentação dos trabalhos e oficinas serão exclusivamente on-line, transmitidos ao vivo para todo território nacional pelos canais do Sintufrj no Facebook e Youtube.
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