No Dia Internacional da Mulher, homenageamos Lélia Gonzáles. Ela foi professora universitária, feminista negra, antropóloga e intelectual. Cunhou o termo pretuguês para afirmar a cultura brasileira como uma cultura negra por excelência, destacando a influência africana no idioma do país.
Foi co-fundadora do Instituto de Pesquisas das Culturas Negras do Rio de Janeiro (IPCN-RJ), do Movimento Negro Unificado (MNU) e do Olodum. Faleceu em 10 de julho de 1994, aos 59 anos.
Neste 8 de março, a família de ativista lançou o acervo digital ‘Lélia Gonzalez Vive’. Na plataforma, estão disponíveis entrevistas, palestras e obras produzidas por ela. Além disso, a iniciativa conta com o depoimento de familiares, pesquisadores e outras personalidades que admiram a sua luta antirracista dentro e fora da academia. #21dias