Comitê Fora Bolsonaro tem plenária

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Além de organizar estrutura, reunião vai impulsionar grande ato de 02/10

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O Comitê UFRJ da Campanha Fora Bolsonaro, lançado no último dia 9 de setembro com presença expressiva de lideranças políticas e sociais, elevou o patamar de organização da luta na universidade. A plenária do próximo dia 23/09, marcada na reunião inaugural, deve organizar amplos segmentos da comunidade, reunindo trabalhadores e estudantes em um grande bloco contra o governo.

No Dia Internacional da Democracia (15/09), representantes de 9 parti- dos políticos – PT, PSOL, PCdoB, PSB, PDT, Rede, PV, Cidadania e  Solidariedade – se reuniram e anunciaram a mobilização unitária para o ato nacional da Campanha Fora Bolsonaro, no próximo dia 2 de outubro, conforme anunciado pela coordenação da campanha, composta também pela CUT, MST, MTST, Marcha Mundial das Mulheres, CMB, UNE, CTB e demais movimentos reunidos na Frente Brasil Popular e na Frente Povo Sem Medo.

A convocação acontece em um momento-chave: até agora, a adesão aos atos pelo impeachment possibilitou manifestações expressivas, enraizadas nacionalmente e com repercussão internacional. Mas é preciso ir além: a tarefa é colocar milhões de pessoas em movimento para interromper o governo da morte, da fome, do desemprego, do autoritarismo e da violência.

Bolsonaro colocou suas cartas na mesa no último dia 7, ao mobilizar sua base para atos de caráter fascista em várias capitais. No entanto, o desgaste e o isolamento do governo aumentaram, e a oposição democrática e popular acumulou forças com os atos realizados desde maio. A disputa permanece em aberto, e o ensaio fracassado de uma “mobilização neoliberal” protagonizado pelo MBL no último dia 12 mostrou que não existe mobilização pelo impeachment sem forte protagonismo dos movimentos populares.

A memória nos leva para outro momento histórico onde as universidades cumpriram papel decisivo na luta: o Fora Collor. Assim como em 1992, as condições objetivas estão postas. É preciso acender o pavio, animando a luta para derrotar Bolsonaro nas ruas e criar um ambiente de pressão que torne o impeachment um imperativo.

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