Reitoria põe em xeque conquista da categoria relativa a práticas democráticas na UFRJ

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Ao nomear uma docente para a direção da Coordenação de Políticas de Saúde dos Trabalhadores da UFRJ (CPST), a Pró-Reitoria de Pessoal (PR-4) põe em xeque conquista da categoria. E isso ocorre em meio a uma crise na CPST, iniciada com as mudanças nas rotinas de trabalho, sem a participação dos profissionais, e estoura com a destituição da dirigente anterior, que se colocou ao lado das equipes de trabalho.

Os trabalhadores da CPST reivindicaram uma reunião com a Pró-Reitoria de Pessoal (PR-4) e chegaram a propor a constituição de uma lista tríplice para escolha de uma nova coordenação. Mas também não foram atendidos em nenhuma das proposições. A PR-4 optou por manter a dureza no trato com a situação, sob alegação de que se tratava de um cargo de confiança.

Posição do Sintufrj

O sindicato defende a democratização na escolha da coordenação da CPST, porque a luta neste momento dos técnicos-administrativos em educação na UFRJ é por democratizar as relações de trabalho. E nessa pauta está incluída a eleição direta para reitor – uma histórica reivindicação da categoria.

A docente nomeada pela Reitoria para o espaço antes sempre ocupado por um técnico-administrativo é da área de fisioterapia, portanto, sem formação especial direcionada à saúde do trabalhador. (FOTO: RENANSILVA)

REUNIÃO NA CPST no início de julho, com participação de dirigentes do Sintufrj e da Fasubra, resultou num manifesto dos trabalhadores

 

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