Reajuste retroativo a janeiro depende da Lei Orçamentária Anual (LOA). Além de apontar a intensificação da pressão pela aprovação, GT vai cobrar da Fasubra que questione o governo porque médicos tiveram um percentual diferente de reajuste.
Uma reunião concorrida, presencial e on line, e de trabalho intenso durante toda manhã (e início da tarde) desta segunda-feira, doa 13, marcou o primeiro encontro, em 2025, do Grupo de Trabalho sobre a Carreira (GT Carreira) do Sintufrj. O grupo aprovou uma série de encaminhamos que apontam que o trabalho segue e todo vapor.
Em breve, uma publicação especial (uma revista da Carreira) apresentará à categoria a produção do GT, que vem se reunindo desde a assinatura do acordo de greve, no fim de junho. E, principalmente, seus reflexos na conquista da greve. Vai conter também o conteúdo da Medida Provisória 1246/24 que implantou as novidades conquistadas pela greve na Carreira, tabelas e passo a passo de como se localizar e o que fazer diante das mudanças na Carreira.
As subcomissões do GT – Desenvolvimento, Racionalização, Reconhecimento de Saberes e Competências e Reposicionamento de aposentados – definiram representantes que ficarão encarregados de atualizar o material elaborado pelo GT e levado aos fóruns nacionais – cujo relatório ficará registrado nos bancos de informações do GT no site do SINTUFRJ- disponíveis e produzir uma síntese para a publicação.
Na próxima reunião, dia 27, o documento será fechado para publicação.
Além de debater o novo enquadramento, como se localizar nas tabelas, os reflexos da Medida Provisória e demandas futuras (que serão detalhadas na revista da Carreira), o GT deliberou cobrar da Federação porque os médicos ficaram com percentual diferente dos demais técnicos-administrativos em Educação, pois fazem parte do PCCTAE. Fotos: Renan Silva