Sem perder a ternura
A passagem dos 65 anos da Revolução cubana vem sendo marcada por reflexões e publicações sobre o que representou esse momento do ponto de vista histórico e político, suas implicações nos dias de hoje e seus personagens icônicos, como símbolo de luta e resistência. Como no livro “O ministro Che Guevara, testemunhos de um colaborador”, livro de Tirso W. Saenz, cuja segunda edição, pelas Edições Manoel Lisboa, em parceria com a UJR (União da Juventude Rebelião), terá lançamento na UFRJ (às 18h, no IFCS-IH), no dia 20, e na UERJ (auditório 71), no dia 29. Em ambas, com a presença do autor. LEIA MAIS…
Pelo fim do Embargo
No documentário sobre os 65 anos da revolução, do portal Brasil de Fato (https://youtu.be/ObMGC3OWQgc), o professor da Universidade do Oriente Ronaldo Suarez explica que o Movimento 26 de Julho, liderado por Fidel Castro, juntamente com Raul Castro, Ernesto Che Guevara e muitos outros, conseguiu construir uma liderança nas lutas revolucionárias. “O primeiro (fato) que se consegue, no 1º de Janeiro, é desajustar a órbita de dominação imperial. O segundo, é um controle efetivo do poder que permite uma agenda social, socioeconômica”, diz ele. LEIA MAIS…
Vai pra Cuba!
Quem não lembra o bordão preferido dos apoiadores do governo Bolsonaro, contra a mais simples manifestação de apoio a avanços civilizatórios ou políticas públicas de proteção da população? Pois bem. Um jornal da imprensa brasileira perguntou o que os cubanos achavam da expressão: eles estranham o sentido negativo (muito embora a população viva um momento crítico do ponto de vista da economia), e dizem: “Sim, venham!”, argumentando que a ilha é tranquila e segura, com bonitos lugares históricos, como o centro de Havana, com a Praça da Revolução e o Capitólio, o Passeo del Prado (um calçadão em meio ao centro histórico) e El Malecon (famosa avenida à beira-mar), a Plaza Vieja, a Catedral e a casa de José Marti (mártir da independência). LEIA MAIS…