Gastronomia, arte, música e empreendedorismo

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Culinária, arte e empreendedorismo juntos, num mesmo espaço, é o que proporciona a Feira Gastronômica e Cultural do Parque Tecnológico, que há seis edições é realizada na UFRJ. O evento é uma parceria do Parque Tecnológico, que também hospeda a feira, com o curso de gastronomia da universidade.

 

A feira reúne a produção de alunos e ex-alunos do curso de gastronomia e empreendedores do ramo de alimentação. Este ano foi realizada de 11 a 13 de setembro, e as filas que se formaram diante das barracas na hora do almoço atestaram mais um ano de sucesso do evento.

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Os cardápios diversificados, que misturavam pratos da culinária vegana, vegetariana e estrangeira, sobremesas tradicionais do cotidiano brasileiro, como pudim e canjica, e doces finos foram a receita do sucesso da sexta edição da feira. Os preços, compatíveis com o momento de crise, foram um incentivo a mais para atrair consumidores (o preço máximo cobrado foi R$ 30).

 

Outro atrativo foi o happy hour no fim das tardes, quando o público se deliciava com petiscos e bebidas artesanais, vendidas a preço de custo, ao som das bandas de alunos da UFRJ.

 

Missão cumprida

“A feira surgiu como uma oportunidade para que os alunos coloquem em prática o que estão aprendendo em sala de aula, desde conhecimentos teóricos de gestão a elaboração de receitas. Muitos deles começaram seus negócios a partir deste evento, e estão fazendo sucesso. Isso é gratificante”, comemora a coordenadora do curso de gastronomia e responsável pela feira desde a sua primeira edição, em 2016, Ceci Santiago.

 

Para Maurício Campi, dono da D’Origine e aluno do curso, custo benefício dos produtos é primordial. “Nossa proposta é provar que para se comer bem, seja em quantidade e qualidade, não é preciso gastar muito”, afirmou.

 

Dona da DNA Caseiro, Danielle Rodrigues parabenizou os colegas expositores e comentou a importância de um evento desse porte: “A recepção do público é fundamental para que o nosso trabalho funcione. Todas as barracas estavam cheias e as pessoas não pararam de nos elogiar. Isso nos dá garra para continuar investindo na profissão”.

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