Teletrabalho pela ótica do governo. Vale a pena?

Compartilhar:

A terceira oficina e última atividade do primeiro dia do Fórum do Sintufrj nesta terça-feira, 1º de setembro, reuniu a técnica em assuntos educacionais e ex-dirigente do Sintufrj, Ana Maria Ribeiro, e o ex-pró-reitor de Pessoal e também ex-coordenador do Sintufrj e atual superintendente do CT, Agnaldo Fernandes, para debaterem a Instrução Normativa 65 (IN) baixada pelo governo para regular o teletrabalho.

“O debate sobre a IN 65 só está começando e a questão não é ser contra ou favor do teletrabalho, do home office, do trabalho remoto, mas de não aceitar qualquer controle policialesco. O nosso atendimento tem que ser humano, não pode ser de telemarketing”, disse Ana Maria. “Os técnicos-administrativos”, afirmou, “tem condições de normatizar o seu fazer”, e essa discussão, acrescentou, não é exclusiva da categoria, mas também dos docentes.

Segundo Agnaldo Fernandes, o teletrabalho é diferente do trabalho remoto, e vem para regular e transpor para o serviço público a reforma trabalhista. “Pelo bem do conjunto da universidade e do ensino público, não podemos deixar que a Administração Central decida por nós”. Para o superintendente do CT, são ações casadas do governo com a intenção de eliminar o inimigo: orçamento (corte) que se encaixa com a IN 65 e a reforma administrativa.

VOCÊ CONFERE A ÍNTEGRA DESSA OFICINA ABAIXO:

COMENTÁRIOS