Vídeo explica verdades e mentiras da Reforma Administrativa

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Entenda quais são os seus principais pontos nesse vídeo “Reforma Administrativa: verdades e mentiras sobre a proposta do Bolsonaro”, do site Reconta Aí em parceira com o Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas. O Reconta Aí é um site de economistas especialistas em bancos públicos e comunicadores interessados em defender o patrimônio brasileiro.

O vídeo faz parte da campanha “Se é público, é para todos” do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas. “O que é público é para todos, cidadãos e cidadãs, e o que é privado só o consumidor pode pagar”, lembra Rita Serrano, coordenadora do comitê. “Se é público, é para todos” é uma campanha do comitê de 2016 que foi relançada agora.

“Reforma Administrativa: verdades e mentiras sobre a proposta do Bolsonaro” dura menos de três minutos e desmistifica as mentiras propagadas pelo escudeiro bolsonarista Paulo Guedes relativas ao auxílio emergencial, ao número de servidores, aos seus salários.

O vídeo esclarece também as reais intensões do governo em promover a reforma administrativa, que não tocará no alto escalão, cujo objetivo é se desobrigar do compromisso constitucional com saúde e educação e entregar o patrimônio das estatais e os serviços públicos à iniciativa privada.

Mentiras

Número de servidores – Um dos principais argumentos do governo é de que o Brasil tem muitos servidores públicos, o que não é verdade. Em um levantamento feito pela Organização para o Desenvolvimento econômico (OCDE) em 30 países o Brasil ficou em 26º lugar no tamanho do serviço público. Isso sem falar que somos a 5ª maior nação do mundo!

Salários – O governo Bolsonaro diz que todo o servidor ganha muito. Outra mentira. Atlas do Estado Brasileiro mostra que os servidores nos municípios ganham em média R$ 2.900,00. Os altos salários são de funções como juízes, deputados, integrantes do ministério público e militares. Só que eles não foram incluídos na reforma de Bolsonaro.

Verdades

Enfraquecer o serviço público.

Acabar com a estabilidade para facilitar atividades ilícitas e a corrupção.

Privatizar – Diminuir o estado abre portas para que empresas privadas que só visam o lucro atuem nos locais onde o governo deveria atuar. Se nem todo mundo pode pagar quem vai garantir que todo brasileiro tenha acesso aos serviços?

 

ASSISTA O VÍDEO:

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