Festival do Conhecimento da UFRJ discute realidade brasileira

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A coordenadora-geral do Sintufrj, Marta Batista, citou as lutas de resistência de indígenas e da população africana no período colonial do Brasil e, numa viagem no tempo, desenhou o cenário caótico do governo Bolsonaro num país onde cerca de 30 milhões passam fome outros milhões não têm acesso à internet.

Marta foi uma das participantes da sessão que instalou oficialmente o Festival do Conhecimento, o maior evento virtual da UFRJ, aberto pela reitora Denise Pires e que teve a participação, além de artistas e outras personalidades, da ministra Carmem Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O tema dessa terceira edição do festival é “Do Ancestral ao Digital”, um convite a múltiplas abordagens da realidade brasileira, seus dramas e contradições. Marta Batista encerrou sua participação convocando para as manifestações do Grito dos Excluídos no 7 de setembro e do protesto nacional organizado pela campanha #forabolsonaro no dia 10 de setembro. A dirigente sindical coordena o Projeto de Extensão Pré-Vestibular Popular do Soltec/Nides.

 

Mesa do Sintufrj

Na quarta-feira, 31 de agosto, das 9h às 10h30, o Sintufrj coordenará a mesa “A luta histórica por voz, independência e direitos democráticos do povo trabalhador brasileiro”. O coordenador do sindicato e da Fasubra, Nivaldo Holmes, mediará o debate.

Participarão como debatedores: Esteban Crescente, coordenador-geral do Sintufrj; Waldinea Nascimento, presidente da Associação dos Terceirizados da UFRJ (Attufrj); José Sergio Leite Lopes,  coordenador da Comissão Memória e Verdade da UFRJ (CMV/UFRJ) e coordenador do Programa de Memória dos Movimentos Sociais (CBAE/PPGAS/MN/UFRJ; e José Luiz Soares, pós-doutorando do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFRJ e pesquisador associado ao AMORJ (Arquivo de Memória Operária do Rio de Janeiro).

O JORNAL DO SINTUFRJ NA SUA PRÓXIMA EDIÇÃO TRARÁ REPORTAGEM SOBRE O FESTIVAL DO CONHECIMENTO.

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