Uma das consequências do arrocho financeiro que sufoca a UFRJ se reflete nos terceirizados, esse segmento de trabalhadores precarizados contratados por empresas de poucos escrúpulos recrutadas sem cuidados pela universidade para prestar serviços (vigilância, limpeza etc.). As entidades que representam técnicos administrativos, estudantes e docentes vão cobrar na sessão do Conselho Universitário desta quinta-feira (28) providências que garantam o pagamento de salários atrasados desses trabalhadores: cerca de 500 vigilantes empregados da empresa Front estão sem salários, segundo denunciou na assembleia do Sintufrj na manhã/tarde desta quarta-feira o vice-presidente do Sindicato dos Vigilantes do Rio de Janeiro, Leandro Siqueira. Outras duas empresas são contratadas pela universidade para essa área de segurança: a Fênix e a Engel.