Famíliares de crianças desaparecidas cobram agilidade nas investigações

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Lucas, Alexandre e Fernando estão sumidos há mais de uma semana

Matéria retirada do site da Carta Capital

O caso das três crianças que desapareceram no dia 27 de dezembro em Belford Roxo, no Rio de Janeiro, continua sem solução.

Em entrevista à Record TV nesta terça-feira 5, a avó de dois deles, que eram primos, afirma que as famílias já procuraram “em todos os lugares” – caindo até em dicas falsas dadas pelos telefones de contato.

“Não sei mais onde procurar. Para mim, eu nem cheguei em 2021, estou em 2020 ainda. Se eu não tive neto, não há ano novo, então como é que eu vou falar em ‘virada de ano’?”, declarou.

De acordo com as informações repassadas à polícia, os primos Lucas Matheus (8 anos) e Alexandre da Silva (10 anos) estavam brincando em um campo de futebol com o amigo Fernando Henrique (11 anos), no dia 27, por volta das 10h30.

A polícia analisa imagens de segurança do local, mas não informou saber de qualquer pista sobre como as crianças sumiram. Quem cuida do caso é o Setor de Descobertas de Paradeiro da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense.

No último domingo, os familiares organizaram um protesto para pressionar as investigações sobre o paradeiro dos garotos. De acordo com eles, não houve qualquer atualização relevante por parte da polícia.

Quem tiver quaisquer informações sobre deve entrar em contato com a Fundação da Infância e Adolescência pelos telefones (21) 2286-8337 ou (21) 98596-5296.

 

 

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