8 de outubro, dia da imortalidade das ideias e do exemplo de Ernesto Che Guevara.

 

Autor: Jornal A Verdade

 

“A revolução se faz através do homem, mas o homem tem que forjar dia a dia o seu espírito revolucionário” – O Socialismo e o homem em Cuba – Che 1965

Depois de ter sido, ao lado de Fidel, Camilo e Raul, um dos principais comandantes da Revolução Cubana, de ter assumido o Ministério da Indústria e o Banco Central de Cuba, de ter organizado a guerrilha na África, determinado a impulsionar a Revolução na América Latina e construir um mundo novo, no dia 5 de março de 1967, Che Guevara e o primeiro grupo de 44 guerrilheiros chegaram à Bolívia, numa fazenda cedida por Roberto Peredo, integrante do Partido Comunista Boliviano (apoio pessoal, pois o Partido nunca se comprometeu com a guerrilha).

Falhas cometidas por alguns guerrilheiros e a delação feita por dois desertores deram ao Exército a certeza de que havia um grupo armado na região e sua localização. Preparam o primeiro ataque, que acontece no dia 23 de março, mas a guerrilha já os esperava e, numa emboscada, derrota o Exército sem sofrer baixas. A segunda batalha também é positiva para os rebeldes, tendo ocorrido a 10 de abril.

A seguir, há uma dispersão de forças e tudo transcorre sem maiores novidades até 31 de agosto, quando a traição de Honorato Rojas, camponês que apoiava a guerrilha, proporcionou a emboscada de Vale Del Ieso, quando foi dizimada toda a retaguarda. A essa altura, o exército aprendera com os erros cometidos nas investidas anteriores e com o treinamento de três meses efetuado por enviados do Governo dos EUA: um coronel, quatro capitães e 12 sargentos.

O cerco vai se fechando e, no dia 8 de outubro, Pedro Pena, um camponês interessado em receber a recompensa de US$ 4.200, delata a presença de 17 guerrilheiros (é a vanguarda, comandada por Che). Eles são cercados por 70 homens e há 1.500 nos arredores bem armados e alimentados, enquanto os guerrilheiros estão famintos, maltrapilhos, com fome e sede.

O combate encarniçado começa em torno do meio dia. Às 15h, Che é atingido na perna, sua arma inutilizada; Willy (Simon Cuba) tira-o da linha de fogo. Os dois são detidos: Che, com ferimento leve; Simon Cuba, ileso. Levados para o povoado de La Higuera, são custodiados numa escola, cada um numa sala. No dia seguinte, o presidente da Bolívia, René Barrientos, após consultar seus patrões, o Governo dos Estados Unidos, autoriza a execução sumária de ambos e de qualquer prisioneiro da guerrilha, temendo uma mobilização internacional por sua liberdade e que o julgamento fosse transformado em tribuna, como Fidel o fizera em Cuba. Assim, no dia 9 de outubro, às 12h50, Che e Simon são executados à queima roupa.

No dia 11, desapareceu o cadáver de Che. Até morto, ele representava um perigo para as classes dominantes. Só foi encontrado em 1997, após 19 meses de buscas iniciadas desde que o general Mário Vargas Salinas, um dos que comandaram as tropas contra a guerrilha, revelou que o tinham enterrado em Vallegrande (área da luta). Os restos mortais foram trasladados para Cuba, onde, recebido com honras de herói nacional repousa em Santa Clara.

Brilhando pelo mundo inteiro

Mas, apesar de sua morte, a cada ano que passa, a cada nova geração, aumenta o número dos admiradores e seguidores de Che Guevara em todo o mundo. E não são apenas os comunistas e revolucionários. Os moradores de La Higuera o veneram como San Ernesto. Milhares de jovens nem entendem o seu pensamento e sua luta, mas têm-no como referência por sua dignidade e sua coerência, tão raros em nossos dias em que a degradação moral do capitalismo se espalha por todas as classes sociais. Por que isso? É Jean Paul Sartre, filósofo francês, quem responde: “Foi o ser humano mais completo de nossa era. “O braseiro boliviano de Ñancahuazu foi provisoriamente extinto, mas a sua luz continua a brilhar, a incendiar por toda a parte novos braseiros, a fazer brotar novas centelhas, a guiar os povos como uma tocha na noite. Nada poderá apagar essa luz”.

Ao discursar na Praça da Revolução, em Havana, no dia 18 de outubro de 1967, Fidel Castro assim definiu Ernesto Che Guevara: “Não é fácil conjugar numa pessoa todas as virtudes que se conjugavam nele. Não é fácil que uma pessoa de maneira espontânea seja capaz de desenvolver uma personalidade como a sua. Diria que é desse tipo de homens que é difícil igualar e praticamente impossível superar. Porém diremos também que homens como ele são capazes, com seu exemplo, de ajudar que surjam homens como ele. (…) Muitas coisas ele pensou, desenvolveu e escreveu. E há algo que deve se dizer num dia como hoje: é que os escritos de Che, o pensamento político e revolucionário de Che têm um valor permanente no processo revolucionário cubano e no processo revolucionário da América Latina”.

Hoje, o nome de Che, suas ideias e seu exemplo, tornaram-se verdadeiras bandeiras de luta contra as injustiças, contra a opressão do imperialismo capitalista e pelo socialismo e, a cada dia, o pensamento de Che torna-se mais vivo e mais atual. Che vive!

 

Leia no site do Sintufrj : “Sem perder a ternura” e “Vai pra Cuba!”

A passagem dos 65 anos da Revolução cubana vem sendo marcada por reflexões e publicações sobre o que representou esse momento do ponto de vista histórico e político, suas implicações nos dias de hoje e seus personagens icônicos, como símbolo de luta e resistência.

O Sintufrj preparou um conteúdo especial em seu site sobre Cuba, ontem e hoje.

     

Click em 

Cuba: sem perder a ternura

 e

Vai pra Cuba!

 

 

O GT Carreira desta segunda-feira, 7 de outubro, reuniu mais de 30 pessoas, na sala de reuniões do Sintufrj e em modo remoto, para avaliar os encaminhamentos do Seminário de Carreira da Fasubra (dias 26 e 27 de setembro, na Universidade de Brasília).

Os depoimentos dos que participaram do fórum nacional reiteram os elogios às propostas apresentadas pelos subgrupos para os quatro temas em discussão nos GTs de todo país e na Fasubra: Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC), Reposicionamento de Aposentados, Desenvolvimento e Racionalização de Cargos.

Os presentes definiram também uma série de outros encaminhamentos, preparando a continuidade da discussão das propostas elaboradas pelo grupo na próxima assembleia no dia 10, quinta-feira.

Os dois dias de paralisação indicados pela Fasubra , indicada pela Fasubra para outubro visa pressionar o governo pela inclusão dos quatro pontos que ficaram de fora da minuta apresentada pelo Ministério de Gestão e Inovação (MGI) sobre o acordo de greve (regra de transição para a capacitação, RSC, reposicionamento de aposentados e cargo Amplo de Auxiliar em Educação).

A reunião do GT foi aberta com a avaliação de cada integrante da delegação do seminário e da plenária da Fasubra (28 e 29 de setembro). “O pessoal (participante) da plenária apresentou realmente uma boa receptividade ao nosso trabalho que acabou (em alguns casos) servindo como guia (como no caso da pontuação para percepção do RSC)”, disse o coordenador de Comunicação da Fasubra Francisco de Assis.

 

Segundo ele, isso aconteceu com todo o trabalho que o Sintufrj apresentou, todo relatório: “É importante valorizar esse trabalho. Agora, o grupo vai retomar novamente à discussão, tanto do RSC como da Racionalização”, disse ele, explicando que entre os pontos elogiados está a qualidade do trabalho. O trabalho deve se somar ao relatório do seminário da Fasubra (que estava para ser divulgado). E, então, a assembleia vai avaliar”, acrescentou.

“O encaminhamento que a gente aprovou do RSC é que tudo que a gente fez vai ser submetido à aprovação, mais as incorporações que vierem do relatório geral”, explicou. Outro encaminhamento foi a proposta de referendar a delegação para a plenária virtual de toda representação que esteve presente no recente seminário e na plenária.

Elogios

Marisa Araújo integrante do GT, e do subgrupo que formulou a proposta de RSC, conta que o trabalho foi apresentado junto com outros três. “O nosso está sendo super elogiado porque a gente foi bem abrangente (em particular detalhando a questão da pontuação). Eu até defendi (o tema). Ninguém tinha feito isso no país inteiro. Alguns fizeram com critérios um pouco diferentes do nosso. Mas quem viu o nosso, como a gente categorizou, gostou bastante do nosso trabalho, muito elogiado, inclusive pelos membros da CNSC. Para a Assembleia, o que a gente decidiu é que a gente vai continuar defendendo o nosso trabalho. A gente vai tentar incorporar alguma coisa ou outra que veio de fora, mas a defesa vai ser do nosso trabalho, do que a gente fez aqui e continuar trabalhando. Porque tem coisas a acrescentar”, comentou.

“O seminário foi bastante esclarecedor. Foi a primeira vez que eu participei tanto do seminário quanto da plenária. Pude participar bem de perto do grupo de trabalho, trocar informações, eu achei bastante proveitoso e fiquei muito satisfeita de ver que o trabalho que nós fizemos no GT foi muito bem recebido pelas outras entidades, pelos outros sindicatos e outros grupos. Fomos muito elogiados, tanto no caso do RSC quanto da Racionalização, porque nós fizemos um trabalho bem completo. A gente trocou informações e eles aproveitaram bastante do nosso trabalho. E teve algumas alterações que vão descer (da Fasubra para as bass). A expectativa é que a gente também possa apresentar esse trabalho na Assembleia para que a Assembleia possa discutir junto com a gente a melhor forma de fazer as alterações que precisam ser feitas. Mas em sua maioria houve consenso no nosso trabalho, o que realmente foi que teve descenso, que acabou no final a plenária voltando a favor, foi com relação aos doutores no RSC, mas a gente vai trazer isso de volta e dar continuidade à discussão para complementar o trabalho”, disse Selene de Souza, também integrante do GT.

Ela lembra que, em breve haverá outra plenária da Fasubra, desta vez remota, on line,(dias 24 e 25 de outubro), em que esse trabalho vai continuar. Selene destaca o momento de stress que foi para os participantes da plenária quando chegou a notícia de que o governo havia suspendido RSC e outros pontos do acordo. “Então a gente vai ter que pensar também sobre o que a gente já tem, considerando que o RSC é só para abril de 2026. Outro ponto (retirado do acordo), é o cargo de auxiliar educacional. Vamos levar para a assembleia. E o trabalho vai continuar até completar o prazo (máximo previsto no acordo) de 180 dias (acaba em dezembro)”, concluiu.

Aposentados e aposentados protestam

Depois da reunião do GT, houve outra, de organização da ida à Brasília do grupo que participarão XI Encontro Nacional de Aposentados(as), Aposentandos(as) e Pensionistas da Fasubra, dias 15 a 17, também na UnB, em Brasília) e do ato que será realizado dia 16, no MGI, em protesto pela retirada da minuta do reposicionamento e demais pontos.

Dirigentes do Sintufrj e da Fasubra e advogado do Departamento Jurídico da entidade receberam na tarde desta segunda-feira (7) um grupo de trabalhadores do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUFCH).

O grupo representa insatisfeitos com o ambiente criado na unidade de saúde desde que o comando do hospital passou para as mãos da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), há pouco mais de três meses.

As recorrentes situações de constrangimentos que, segundo eles, estão sendo submetidos, criam ambiente hostil no dia a dia de trabalho e, como servidores concursados regidos pelo RJU, querem migrar para outras unidades da UFRJ.

Uma representação do grupo se manifestará na assembleia geral da quinta-feira, explicando a dimensão do problema na instância política do sindicato.

São profissionais experientes – alguns com décadas de serviços prestados ao HUCFF – que hoje vivem a insegurança de determinações não formalizadas por chefias da empresa que aterrissaram na principal unidade de saúde da universidade. (Foto: Renan Silva)

 

É necessário a PR-4 publicar novo Edital de Eleição CIS-UFRJ sob risco de comprometer todo processo

A legitimidade do processo eleitoral para escolha dos representantes da Comissão Interna de Supervisão de Carreira da UFRJ está sob risco por postura intransigente da gestão da Pro Reitoria de Pessoal – PR-4. Nem mesmo o funcionamento da comissão eleitoral do processo tem sido garantido, levando a situações que colocam em xeque a legalidade da eleição.

Em matéria do dia 20 de setembro no site do Sintufrj (https://sintufrj.org.br/2024/09/reitoria-e-pr4-lancam-edital-cis-ufrj-em-formato-contrario-a-decisao-da-categoria-tecnico-administrativa-em-educacao/), relatamos o recurso de membros da Comissão Eleitoral indicados pela categoria via Sintufrj, questionando a forma de votação para as candidaturas da CIS.

A proposta da PR-4 transforma a eleição em uma anomalia na qual somente pessoas de um mesmo nível de classificação poderiam votar em candidatos dos respectivos níveis, criando sete eleições diferentes dentro do mesmo processo.

Porém, o quadro do processo piorou ao longo das últimas duas semanas com situações autoritárias e ilegalidades, que foram ignoradas pela PR4. Vamos aos fatos:

 

1 ) A Comissão Eleitoral, que deve ser paritária entre PR-4 e Sintufrj, de acordo com a Resolução Consuni de 19-2005, foi instituída em portaria pela Pró-Reitoria com indicação de uma presidência que atua com voto de desempate, utilizado pela PR-4. Porém não existe prerrogativa institucional para este fato em nenhuma resolução da UFRJ. Além disso, não existe regimento eleitoral.

2) O Edital (761 de 19/09/2024) foi publicado com e-mail inexistente que coloca sob ilegalidade todo o processo até aqui. Somente na sexta-feira, dia 27 de setembro, após análise de recursos de inscrição, é que o email correto foi divulgado.

O e-mail divulgado originalmente era eleiçãoCIS@pr4.ufrj.br, porém o correto era eleicaocis@pr4.ufrj.br. Com isso, muitas pessoas não conseguiram se inscrever. Pois, o trabalhador tinha que fazer “exercício” de adivinhação do contato correto.

3) Nos dias de ocorrência das inscrições não era possível encontrar o link de inscrição na página de acesso da PR-4, a não ser por busca em mecanismo próprio do site. O que contraria o princípio da Publicidade da Administração Pública.

4) As reuniões da Comissão Eleitoral não contaram com atas e muitas das decisões não estão registradas, mas o recurso precedente do processo feito pela Comissão Eleitoral de 30 de setembro não foi apreciado. Enquanto isso a PR4 segue fazendo comunicados da continuidade do cronograma do Edital.

A Direção do Sintufrj reitera sua grande preocupação com a gravidade do processo, defendemos junto a Comissão Eleitoral a imediata suspensão do edital vigente e publicação de novas datas para inscrição e mecanismos isonômicos e democráticos de inscrição.

Espaço Saúde Sintufrj celebrou seus 15 anos de existência com muita alegria e emoção. A festa foi organizada por dois alunos, mas a maioria dos cerca de 600 frequentadores da academia  contribuíram financeiramente para que a comemoração fosse à altura do simbolismo da data. A direção sindical também deu total suporte à comemoração e esteve presente no evento. Foi uma sexta-feira (4 de outubro) especial para a comunidade universitária assistida pelo sindicato dos trabalhadores técnico-administrativos em educação. FOTOS: ELISÂNGELA LEITE

Leia matéria completa na edição do Jornal do Sintufrj 1442.

CELEBRAÇÃO. Equipe do Espaço Saúde e diretores do Sintufrj na festa de 15 anos da academia
BOLO EXUBERANTE para marcar a comemoração
15 anos do Espaço Saúde.
Rio,04/10/24
ESPAÇO CULTURAL serviu de cenário para a confraternização de equipe e frequentadores

Dia 10 de outubro, às 10h

Pauta
• Informes sobre Seminário Nacional de Carreira, e Plenária da Fasubra
• Indicativo de paralisação,
• Eleição da CIS/UFRJ

 

A Fasubra mandou novo documento ao Ministério da Gestão e Inovação (MGI) manifestando “profunda indignação e perplexidade” com as justificas apresentadas pelo ministério, em ofício enviado à federação no dia 2, em relação a supressão, na minuta do Projeto de Lei apresentada pelo MGI que será encaminhado ao Congresso Nacional, de pontos do termo de acordo de greve. A iniciativa visa pressionar a reinclusão das reivindicações no processo legislativo.

O documento enviado pela federação refuta ponto a ponta as justificativas do MGI. Leia a íntegra no link https://drive.google.com/file/d/1RnNY8q4sb3Wk6k-uI_iY8OIPtSr4DuRJ/view?usp=drivesdk

Veja os contra-argumentos da federação às justificativas para retiradas dos itens a seguir:

Regra de transição para a capacitação;

A justificativa de que “o projeto de lei a ser enviado ao Congresso Nacional em 2024 disporá sobre a matéria e remeterá para regulamento” não é aceitável. Ignora completamente o trabalho de regulamentação já realizado pelo próprio governo por meio da Comissão Nacional de Supervisão de Carreira (CNSC). Além disso, é incompreensível que o governo aceite as regras de transição para a progressão por mérito que permaneceu na minuta do Projeto de Lei, e retire as regras de transição para aceleração por capacitação, o que torna toda a argumentação incoerente.

Reposicionamento dos aposentados;

A justificativa de que o assunto precisa ser discutido em um Grupo de Trabalho (GT) para posterior regulamentação  também é inaceitável. O governo ainda não criou o referido GT, o que nos causa estranheza, considerando que já possui os cálculos de impacto e os dados necessários mas, até o momento, não os compartilhou com as entidades sindicais, ou mesmo com a Comissão Nacional de Supervisão da Carreira, no MEC. A demora, por parte do governo, na instalação do GT e na disponibilização dessas informações compromete o andamento das discussões e o cumprimento do acordo firmado.

Cargo Amplo de Auxiliar em Educação.

A origem da proposta de criação de cargos amplos é das Instituições Federais de Ensino (IFE), por meio dos Fóruns de Pró-reitores de Gestão de Pessoas, em conjunto com o MEC, sendo, posteriormente, incorporada às pautas da

categoria. Novamente, a justificativa do governo de que “este compromisso constará do projeto de lei em elaboração” e, ao mesmo tempo, retirá-lo do texto final do PL é incoerente e contraditória.

Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC);

A alegação de que “será necessária a discussão em Grupo de Trabalho para posterior regulamentação” desconsidera totalmente o trabalho já realizado pela CNSC do MEC, que instituiu os Grupos de Trabalho para tratar do RSC, Desenvolvimento e Cargos,  em conformidade com o Termo de Acordo. Estas discussões estão em pleno andamento na CNSC/MEC e os trabalhos estão em etapa de finalização. Ignorar isso é inadmissível.

Fasubra alerta para paralisação dias 15 e 16

Além de explicitar o descontentamento com a falta de justificativas plausíveis por parte do MGI, insuficientes e que fomentaram a desconfiança na categoria, e posicionar-se contrária à retirada destes pontos do PL,  a Fasubra informa o indicativo aprovado na plenária nacional dos dias 28 e 29 de paralisação dias 15 e 16 de outubro, início da jornada de lutas pelo cumprimento de todos os pontos do acordo.

“Exigimos o cumprimento integral do Termo de Acordo no 11/2024 e solicitamos uma resposta imediata e objetiva por parte deste Ministério quanto à inclusão dos pontos suprimidos no Projeto de Lei. No que tange à instalação de Grupo de Trabalho nesse MGI, exigimos sua instalação imediata, já que o prazo que era de 180 dias, agora é de 84 dias, evitando, assim, atrasos no cumprimento do referido termo de acordo”, concluiu a Fasubra.

Coordenação anuncia paralisação dias 15 e 16

Veja a convocatória feita pelas coordenadoras-gerais da Fasubra (Ivanilda Oliveira, Cristina del. Papa e Loiva Marques) do Dia Nacional de paralisação pela manutenção do acordo no link:

https://web.facebook.com/Fasubra/videos/1042155797646122?locale=sw_KE

Torneio em dois dias (24 e 25 de outubro) nos campos da Prefeitura Universitária está sendo organizado pela Coordenação de Esporte e Lazer do Sintufrj