O Departamento Jurídico informa que o prazo para o recebimento dos documentos para a ação individual dos 26,05% é até 20 de fevereiro (quarta-feira). Para os sindicalizados que trouxeram seus kits a partir de 9 de janeiro, o Jurídico já está entrando com os mandados de segurança.
O atendimento do Jurídico é o seguinte:
Sede Fundão – 2ª a 6ª , de 9h às 16. Tel: 3194-7133.
Subsede Praia Vermelha – 2ª a 6ª, de 10h às 16h. Tel: 2542-9143.
Subsede HUCFF – 2ª, 5ª, 6ª, de 13h às 16h/ 3ª e 4ª, de 9h às 16h. Tel: 3938-6149.

Baixe aqui a ficha de informações (procuração e declaração de hipossuficiência) em PDF – Procuracao_Sintufrj_Processo2605

 

Esclarecendo dúvidas sobre a procuração a ser preenchida pela categoria sobre os 26,05%:

  • A trabalhadora e o trabalhador devem preencher as linhas que pedem seus dados pessoais; datar, assinar, imprimir, digitalizar e enviar para o Sintufrj pelo e-mail 26.05@sintufrj.org.br
  • Quem não conseguir enviar a procuração ao Sintufrj por e-mail, deve entregá-la pessoalmente na entidade: na sede, no Fundão ou na subsede sindical no HU. A subsede sindical na Praia Vermelha receberá a procuração somente a partir do dia 14 de janeiro.

ATENÇÃO:

Neste processo, o Sintufrj não está fazendo ligações telefônicas para orientar sindicalizados acerca do assunto. O atendimento está sendo feito única e exclusivamente na sede do Sintufrj e na subsede do HU (Fundão), das 9h às 16h.

Reafirmando: 26,05% PLANO VERÃO – ENTREGA DE DOCUMENTOS

O prazo final de entrega dos documentos para as ações individualizadas dos 26,05% é 20/02.

Na sede do sindicato, no Fundão, o atendimento será das 9h às 16h.

Na subsede da Praia Vermelha o atendimento é das 10h às 16h

Entrega de documentos começou no dia 9

Começou nesta quarta-feira, 9, o prazo para a entrega dos documentos necessários para que o Sintufrj dê entrada nas ações individualizadas na Justiça Federal do Rio de Janeiro.

Os documentos deverão ser digitalizados em PDF e encaminhados para o seguinte e-mail: 26.05@sintufrj.org.br, pois os processos são eletrônicos, ou seja, não necessitam dos documentos físicos.

As fichas de informações (procuração e declaração de hipossuficiência para preenchimento, impressão, assinatura, digitalização e encaminhamento para o e-mail 26.05@sintufrj.org.br) .

 

Documentos necessários

. Carteira de identidade;

. CPF;

. Comprovante de residência em nome do sindicalizado;

. Contracheque referente a novembro de 2018 (vencimento recebido em dezembro de 2018), onde consta o índice dos 26,05%;

. Contracheque referente a dezembro de 2018 (vencimento recebido em janeiro de 2018), onde não consta o índice dos 26,05%.

A cultura carioca foi alvo de uma ação arbitrária na manhã desta sexta: a companhia Docas do Rio, sem apresentar mandado, ordem judicial ou qualquer outro documento, trancou com um cadeado os portões do Armazém da Utopia, no Cais da Gamboa, onde funciona a sede da Companhia Ensaio Aberto.

O grupo de teatro, fundada em 1992, é célebre pelo compromisso com a divulgação e a popularização do teatro. O Armazém da Utopia, instalado no armazém 6 do Cais da Gamboa, desde 2010 é a casa da companhia, recebendo não só a montagem de textos clássicos, mas também diversas oficinas e projetos que contribuem para a formação de novos profissionais nas diversas áreas que atuam no teatro, além de realizar exibições gratuitas dos espetáculos para escolas públicas, entre inúmeras atividades desenvolvidas.

A atriz e diretora executiva da companhia, Tuca Moraes, denunciou o absurdo da ação (confira o vídeo abaixo). A reação foi imediata: personalidades da cultura, parlamentares, gestores, sindicatos e movimentos solidarizaram-se imediatamente, rechaçando a ação da Docas do Rio e defendendo o trabalho realizado pela companhia.

A mobilização deu resultado: no final da tarde, a Docas do Rio sinalizou com a assinatura de um acordo para reabrir o espaço. Entre idas e vindas na negociação – a empresa chegou a redigir uma minuta em termos distintos do acordo firmado, e depois desistiu de registrar oficialmente os termos – foi feito um pacto verbal que reabriu o espaço por 20 dias, com o compromisso de realização de tratativas entre a Docas Rio, a Companhia Ensaio Aberto e o Pier Mauá – arrendatária de parte significativa do Cais da Gamboa e que reivindica a cessão dos anexos 5 e 6, hoje sob controle do grupo de artistas.

Trata-se, ao fim e ao cabo, de mais uma disputa entre o uso público e a apropriação privada do espaço, onde o poder econômico tenta desativar um espaço cultural em pleno funcionamento desde antes da revitalização – e, por óbvio, valorização imobiliária – da região. Por enquanto, a cultura venceu por pontos o primeiro round. Mas a batalha está longe do fim.