. Carreatas, manifestações simbólicas e ações de solidariedade em todo o Brasil, durante a manhã

. Live das 14h às 17h, com transmissão pela TVT, redes sociais e Youtube das centrais e entidades

O 1º de Maio deste fatídico ano de 2021, com 400 mil vidas perdidas para a  Covid-19, terá caráter de denúncia sobre a tragédia vivida pela classe trabalhadora e toda a sociedade brasileira, vítimas da pandemia descontrolada, das altas taxas de desemprego, da escalada da inflação e da falta de comando do governo genocida de Jair Bolsonaro (ex-PSL) para combater o novo coronavírus e criar programas efetivos de geração de emprego e renda.

A data marcada por históricas manifestações e lutas por direitos para a classe trabalhadora, neste ano, vai trazer as seguintes bandeiras de luta: 

Vacina para todos contra a Covid-19, fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), auxílio emergencial de R$ 600, pelo direito à vida, defesa da democracia e #ForaBolsonaro. O tema é 1° de Maio pela Vida – Democracia, Emprego e Vacina para Todos.

A atividade principal deste sábado reunirá as centrais sindicais em um grande evento virtual como foi feito ano passado, seguindo as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) de isolamento social para conter a disseminação do vírus.

CUT, Força, UGT, CTB, CSB, NCST, CGTB, Intersindical e Pública farão o 1º de Maio Unitário das Centrais Sindicais em live, que será transmitida, a partir das 14h, pela TVT — TV dos Trabalhadores, além dos canais no Youtube e redes sociais do movimento sindical.

O diferencial deste ano será a presença dos presidentes das centrais em estúdio, de onde farão seus discursos. O programa será ancorado pela cantora, compositora e apresentadora Ellen Oléria, que comanda o Estação Plural, na TV Brasil. Também no estúdio, a atriz, cantora e multi-instrumentista paraibana Lucy Alves fará a apresentação artística que encerrará o 1º de Maio Unitário das Centrais Sindicais.

Ato

O ato tem previsão de três horas de duração com falas dos dirigentes sindicais das nove centrais. Os ex-presidentes da República Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Fernando Henrique Cardoso, parlamentares e lideranças partidárias e de movimentos sociais, além de entidades sindicais internacionais e representantes de diferentes religiões, também participarão do 1º de Maio organizado pelas centrais sindicais.

Nacional e diverso, o ato terá do youtuber Spartacus ao professor e filósofo Silvio Almeida. As falas das lideranças sindicais, políticas e sociais serão intercaladas por apresentações e depoimentos de artistas sobre o tema deste ano: Vida, Democracia, Emprego, Vacina para Todos. Elza Soares, Chico César, Tereza Cristina, Delacruz, Johnny Hooker, Marcelo Jeneci, Odair José, Aíla, Bia Ferreira e Doralyce, Fábio Assunção, Osmar Prado, entre outros estarão na live do 1M2021.

O momento não é de comemoração e sim de luta. “Infelizmente, este 1° de Maio será o mais trágico da história de nossas vidas. Nossa geração nunca viveu outras pandemias desta gravidade nem momentos parecidos como este. Não temos nada a celebrar em meio a tantas mortes, ao desemprego, a miséria provocada por este genocida [Bolsonaro]”, diz a secretária-geral da CUT nacional, Carmen Foro, explicando porque este será um 1° de Maio de denúncia contra o desgoverno Bolsonaro.

Fora Bolsonaro!

“Para a CUT, só tem um caminho. É eliminar o principal vírus causador de toda a tragédia pela qual passa o Brasil. É fora, Bolsonaro”, afirma o vice-presidente da CUT nacional, Vagner Freitas.

Em outros anos, em especial antes do golpe de 2016, que iniciou a destruição das políticas públicas e sociais criadas e implementadas nos governos de Lula e Dilma, o 1° de Maio era celebrado com milhares de pessoas que, ao mesmo tempo em que levavam suas pautas às ruas, também celebravam as vitórias conquistadas com suas lutas.

“Gostaríamos de estar nas ruas fortalecendo a luta por justiça, por comida e pela vida, mas a própria pandemia nos impossibilita”, diz Carmen Foro, reforçando que o ‘basta’ ao governo é o ponto chave das bandeiras de luta deste 1° de Maio. 

“Hoje o desemprego e a pobreza aumentam vertiginosamente e não há nenhuma ação do governo para proteger o povo brasileiro, seja com emprego, seja com renda emergencial para sobreviver à pandemia, seja na questão de saúde, já que a falta de comando no enfrentamento é a causa de milhares de mortes no Brasil”, diz Carmen.

“Chegamos ao limite. Impeachment Já”, completa. 

Com informações do site da CUT Nacional

 

 

 

O Sintufrj retomou o atendimento presencial, de modo parcial, ou seja, com número reduzido de trabalhadores administrativos por plantão e seguindo todos os protocolos de segurança sanitária exigidos na pandemia da Covid-19. 

Mas, atenção: o atendimento é realizado somente na sede do Sintufrj, na Cidade Universitária, no Fundão, e tem que ser agendado.

O agendamento será feito pelos telefones informados no site do Sintufrj, de segunda a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 17h.

28,86%: agendamento pelo site do Sintufrj

Quem não conseguiu — apesar das orientações e o passo a passo disponíveis no site da entidade — realizar os procedimentos necessário (via a internet) para a ação dos 28,86% que a Justiça reconheceu o direito ao pagamento dos atrasados, não pode deixar de agendar o atendimento presencial, pelos telefones (21) 3194-7121/3194-7141 ou acessando no site do Sintufrj (www.sintufrj.org.br) o link https://sintufrj.org.br/atrasados-dos-2886/

Nesse link https://sintufrj.org.br/atrasados-dos-2886/ a direção sindical disponibilizou um tutorial para acesso ao Portal referente à ação dos 28,86% para dar inicio à fase de execução individual, que necessita de autorização (procuração/contrato) e outros documentos. 

Ajuda necessária 

Segundo a coordenadora de Administração e Finanças do Sintufrj, Maria Angélica da Silva, embora a maioria dos servidores tenha conseguido realizar o procedimento on line para os atrasados dos 28,86%, houve quem não conseguiu, por exemplo, digitalizar e anexar a documentação, além daqueles que não têm acesso a computador.

Agora, quem está com dificuldades tem a oportunidade de realizar presencialmente, na sede do Sintufrj, o procedimento dos atrasados dos 28,86%. Bastando para isso agendar o atendimento para que tudo se dê de maneira a garantir a saúde de todos.

 “A pessoa somente será atendida se estiver usando máscara e no horário combinado. Para a segurança da sindicalizada e/ou sindicalizado e do funcionário do Sintufrj (que também estará usando máscara), o atendimento se dará em ambiente totalmente higienizado (conforme orienta a OMS) e equipado com álcool em gel. O atendimento é individual”, acrescenta a dirigente sindical. 

“Fale conosco” continua valendo

O atendimento às servidoras e servidores sindicalizados por telefone segue normalmente. Portanto, o deslocamento até à sede do Sintufrj deve ocorrer somente se houver necessidade de ajuda presencial para obter a prestação de serviço. Ficar em casa e não correr riscos continua sendo a palavra de ordem do momento. Pela nossa saúde e pela da coletividade.  

“É importante frisar que a pessoa deve solicitar atendimento presencial apenas quando não houver alternativa, principalmente se ela ou ele tiver que utilizar transporte coletivo. Procure sempre solucionar sua demanda por telefone”, reitera Maria Angélica.

 

 

O Brasil registra 14.523.807 pessoas contaminadas pelo novo coronavírus – 77.266 deles em 24 horas

 Publicado: 29 Abril, 2021 Escrito por: Redação CUT

O Brasil ultrapassou na quinta-feira, 29, mais de 400 mil mortes por Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus. A marca foi alcançada 19 dias depois de o país contar 350 mil vítimas da pandemia e pouco mais de um ano após o primeiro óbito confirmado. Desde ontem às 20 horas foram registradas mais 1.678 vidas perdidas, totalizando 400.021 mortes em decorrência do novo coronavírus.

O Brasil é segundo país do mundo com maior número de óbitos em decorrência da doença, atrás apenas dos Estados Unidos, com mais de 500 mil mortes, segundo o levantamento da Universidade Johns Hopkins.

De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a pandemia parece estar desacelerando um pouco neste momento, mas ainda continua em patamares críticos e com números elevados de mortes. Até por isso, os pesquisadores recomendam manter o distanciamento físico e social para que a doença não volte a ter um ritmo acelerado de transmissão.

Com transmissão descontrolada do vírus, o Brasil viveu o colapso de várias redes hospitalares, com morte de pacientes na fila por leito e falta de remédios para intubação. Governadores e prefeitos recorreram a restrições ao comércio e até ao lockdown para frear o vírus, mas muitos flexibilizaram as medidas antes da hora, com o número de casos e mortes ainda em alta.

Enquanto isso, Jair Bolsonaro (ex-PSL) continua como forte crítico das medidas de isolamento social, recomendadas por especialistas, alegando temer efeitos negativos na economia. Ignora que países que fizeram lockdown de até 40 dias, como Nova Zelândia, não só controlaram a pandemia como reaqueceram a economia.

Esta semana, inclusive, foi instalada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) – CPI da Covid, para analisar os erros e omissões de Bolsonaro no combate à pandemia. Há pelo menos 23 motivos para responsabilizar o governo Bolsonaro.

A pandemia em números

Há 98 dias seguidos a média móvel de mortes está acima de mil no Brasil. O país completa 43 dias com média acima de 2 mil mortos por dia.

Em relação ao número de casos confirmados, desde o começo da pandemia 14.523.807 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus. Deste total, 77.266 foram confirmados entre terça e quarta. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 57.384 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de -15% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica o limite da tendência de estabilidade nos diagnósticos. Isso ocorre após 5 dias com tendência de queda.

Vacinação

O Ministério da Saúde começa a distribuir, a partir desta quinta-feira (29), um novo lote com 5,2 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 em todo o país. Ao todo, são 5,1 milhões de doses da AstraZeneca/Oxford, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e 104,8 mil doses da CoronaVac, do Instituto Butantan. Os dois imunizantes são produzidos no Brasil com matéria-prima importada.

Também na quinta-feira, 29, chegará ao Brasil o primeiro lote com 1 milhão de doses da vacina da Pfizer. A remessa faz parte do acordo entre o Ministério da Saúde e a farmacêutica fechado em março para a entrega de 100 milhões de doses de vacinas até o final do terceiro trimestre de 2021

No balanço da vacinação contra Covid-19 desta quarta-feira (28) aponta que 30.740.811 pessoas já receberam a primeira dose de vacina contra a Covid-19, segundo dados divulgados até as 20h. O número representa 14,52% da população brasileira.

A segunda dose já foi aplicada em 14.621.694 pessoas (6,61% da população do país) em todos os estados e no Distrito Federal.

No total, 45.362.505 doses foram aplicadas em todo o país.

 

 

A diretora do Núcleo de Bioética e Ética Aplicada (Nubea/UFRJ), Mariza Palácios, lamenta que, mais de um ano depois de iniciada a pandemia de covid-19 pelo novo coronavírus, ainda não haja um sistema de dados sobre a saúde do trabalhador da UFRJ. 

“O que a gente está tentando implantar agora”, informou ela, apresentando o Programa de Acolhimento à Saúde da Comunidade da UFRJ (Pasc). 

O programa consta de um aplicativo para celular pelo qual as pessoas da comunidade universitária informarão como está a sua saúde e se apresentam sintomas respiratórios, caso em que serão encaminhadas para orientação e acolhimento. 

Banco de dados —Também está sendo desenvolvida uma plataforma específica para que, por meio dela, estudantes sob a supervisão de profissionais de diversas disciplinas, oferecerão apoio e orientação e coletarão informações para gerar um banco de dados sobre a saúde dos trabalhadores da universidade. Esse trabalho vai ajudar na vigilância em saúde e nas estratégias institucionais de biossegurança. Mas o sucesso da iniciativa, segundo Mariza Palácios, dependerá da adesão das pessoas.

O PASC é de autoria dos profissionais do Nubea, que coordenam o programa, e conta com a participação da Coordenação de Políticas de Saúde do Trabalhador da UFRJ (CPST) e de outras unidades, como a Escola de Enfermagem Anna Nery. O piloto deverá ser lançado no final de junho e posto em prática em julho para um grupo específico. Mas, segundo Mariza Palácios, o aplicativo será extensivo a todos que têm atividade presencial nos campi da universidade, enquanto perdurar a pandemia. 

O aplicativo começou a ser concretizado em janeiro e a maior dificuldade  dos seus idealizadores foi reunir profissionais de Tecnologia da Informação para projetá-lo. Mas agora esse problema foi resolvido com o ingresso de uma equipe de estudantes do NCE e com apoio do Complexo Hospitalar.

“Saúde mental dos trabalhadores em saúde em tempos de coronavírus”

Mariza Palácios é uma das autoras do ensaio “Saúde mental dos trabalhadores em saúde em tempos de coronavírus” publicado no site do Nubea e no portal da Fiocruz. 

O texto aponta o desafio extra que a pandemia impõe para a saúde mental dos profissionais de saúde e relaciona os tipos de cargas de trabalho a que estão submetidos esses profissionais: física, cognitiva e psíquica como angústia, medo, sensação de desprazer ou desconforto. 

A este quadro ela acrescenta uma dimensão negligenciada em se tratando de profissionais de saúde: a carga moral, aspectos do trabalho em saúde que demandam decisões, como o que é justo ou o que é bom. “Quando os recursos são escassos, quem vamos salvar? Quem deve decidir?” Mariza aponta como sendo uma carga a mais colocada sobre eles durante a pandemia é compará-los a heróis. 

“Os profissionais de saúde,” lembra, “são pessoas engajadas e que encaram o trabalho com uma das questões mais fundamentais de sua vida. Vão dar tudo e mais um pouco. E trabalham até o pondo de prejudicarem a própria saúde – uma questão que é objeto até de estudos internacionais”.

Mariza sustenta que, pensar sobre saúde mental demanda observar o cenário abrangente em que os trabalhadores estão inseridos no contexto da epidemia. “Viver com medo é algo que impacta diretamente na saúde mental”, disse. “E a falta de uma política pública eficaz de enfrentamento à pandemia agrava esse quadro de insegurança”, acrescentou.  

 

 

Estudo da Organização Internacional do Trabalho em parceria com Ministério Público mostra importância do isolamento

Redação Agência Brasil29 de Abril de 2021 

Em 2020, 21 mil trabalhadores se infectaram por covid-19 exercendo tarefas em seu ambiente de trabalho, de acordo com o Observatório Digital de Segurança e Saúde no Trabalho, uma parceria entre a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e do Ministério Público do Trabalho (MPT).

É o caso do motorista de uma transportadora no interior de Minas Gerais que não resistiu à doença. Quase um ano depois de morrer, a Justiça do Trabalho mineira condenou a empresa a pagar R$ 200 mil de indenização à família do motorista.

Para determinar a indenização, o juiz da cidade de Três Corações considerou que o Supremo Tribunal Federal (STF) entende a contaminação por coronavírus como acidente ocupacional. Ele levou em conta que, ao enviar o motorista para as viagens, a empresa assumiu o risco de contaminação em meio à pandemia.

A advogada da família do empregado, Aline Junqueira, relata que foi comprovada a infecção por covid-19 como acidente ocupacional. Segundo ela, a família está abalada, e a indenização é somente uma forma de responsabilizar a empregadora.

“Restou comprovado que o motorista estava trabalhando para a empresa por dez dias seguidos, não havia fornecimento de álcool e após manobristas usarem a carreta, a cabine não era higienizada. A empresa não tomou os devidos cuidados para proteção do empregado. A condenação é a justiça sendo feita, pois dinheiro nenhum nesse mundo trará o pai e o marido de volta”, destacou Aline.

O desembargador do Tribunal Regional do Trabalho de Minas, Sebastião Oliveira, diz que o assunto é complexo, mas, em casos comprovados, é possível atribuir a covid-19 a doenças adquiridas no exercício do trabalho.

“É verdade que há uma previsão na lei de que a doença endêmica, equiparada nesse caso à pandêmica, não seria relacionada ao trabalho, mas se houver comprovação de que a doença ocorreu resultante da exposição do contato direto pela natureza do trabalho, ela deve ser enquadrara como acidente ocupacional.”

Segundo o magistrado, os casos comprovados de covid-19 como doença adquirida no exercício laboral podem gerar aposentadoria diferenciada, pensão à família ou multa. Depende de cada caso.

O advogado especializado em direito previdenciário André Bittencourt explica que é importante ter em mãos as provas de que a contaminação ocorreu em ambiente de trabalho.

 “O ônus de provar aquilo que eu estou indicando que aconteceu é meu. Então o trabalhador vai ter de trazer as provas e os motivos pelos quais ele entende que pegou covid-19 no trabalho. O empregador vai ter o ônus de comprovar que não, mostrando documentos que comprovem que entregou máscaras apropriadas, que dava luva, que tinha álcool em gel. O juiz vai ter que verificar para se encaixa como acidente de trabalhou ou não.”

O diretor da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz, Sérgio Castro, destaca o aumento da mortalidade por covid-19 entre trabalhadores dos serviços essenciais.

“As atividades mais claramente essenciais como comércio, transporte, houve um aumento proporcional de mortalidade. Morreram 300 motoristas de caminhão em 2019. Em 2020, passou para 600 mortes.”

Profissionais de enfermagem foram os mais afetados pela covid-19 durante o exercício da função.

Abril Verde

Abril foi adotado como mês de conscientização sobre a prevenção de acidentes de trabalho. Em 28 de abril, é lembrado o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho, instituído por iniciativas de sindicatos canadenses e escolhido em razão de um acidente que matou 78 trabalhadores em uma mina no estado da Virgínia, nos Estados Unidos, em 1969.

No Brasil, em maio de 2005, foi sancionada a Lei 11.121, criando o Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho.

Durante o Abril Verde, o Ministério Público do Trabalho vai realizar campanha de redução de risco de infecção por covid-19 nos ambientes de trabalho.

O MPT pede que os empregadores tomem medidas de proteção, como testagem periódica de trabalhadores e o afastamento daqueles com ao menos um sintoma relacionado à doença e de empregados que tenham tido contato com o provável doente. Além disso, o MPT defende que os empregadores tenham visão ampla do ambiente de trabalho, principalmente onde funcionam aparelhos de ar condicionado.

 

O novo ministro da Saúde do Brasil, Marcelo Queiroga, pelo menos usa máscara. O antigo ministro, general Eduardo Pazuello, foi visto na semana passada passeando sem máscara em um shopping – Tony Winston/Ministério da Saúde