Nesta sexta-feira, 1º de outubro, o Comitê UFRJ da Campanha Fora Bolsonaro realiza agitação e mobilização para o grande ato nacional do dia 2 de outubro, sábado, na Central do Brasil às 12h. Participe! Está na hora de dar um BASTA! neste governo genocida, de desemprego recorde, do aumento do custo de vida e estancar a destruição dos serviços públicos e dos servidores com a aprovação da reforma administrativa pelo Congresso.  

Nessa quinta, 30, a panfletagem foi em frente ao Hospital Universitário (HU), no Fundão (Veja as fotos abaixo). A ação do Comitê foi direcionada aos servidores da universidade e usuários da unidade hospitalar com o objetivo de fortalecer a construção da luta pelo impeachment de Bolsonaro junto à população.

FOTOS DA AÇÃO DESSA QUINTA NO HUCFF:

 

 

No município do Rio de Janeiro, a concentração começa às 10 horas na Candelária, com caminhada até a Cinelândia, no Centro da cidade, onde terá o palco da democracia e pela vida, a partir das 12 horas.

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Presenças confirmadas no ato, na Cinelândia

Marcelo Freixo (PSB), João Paulo (MST), Ciro Gomes (PDT), Benedita da Silva (PT), Jandira Feghali (PCdoB), Molon (PSB), Luis Paulo Correa da Rocha (Cidadania), Taliria Petrone (PSOL), Roberto Rocco (presidente do PV RJ), Bruna Brellaz (UNE), Tarcisio (PSOL), Lindbergh (PT), Reimont (PT) Pajê (Associação Brasileira de Imprensa-ABI), Alvaro Quintão (OAB), Sandrão (CUT), Paulinho (CTB), Julio Condaque (CSP Conlutas), Paulinho Orozimbo (PSDB), Joao Pires (PSD Jovem), Gregório Duvivier ( Humorista), Henrique Vieira (Pastor), Chico Alencar (PSOL), Monica Benício (PSOL) e Taina de Paula (PT).

Razões para o impeachment, já!

O povo brasileiro está com fome, desempregado, sem condições de comprar sequer alimentos por conta dos preços cada vez mais altos nos supermercados e nas feiras e não há esperança de que o incompetente Jair Bolsonaro (ex-PSL) resolva as crises econômica, social e política do país, prova disso é a popularidade do presidente e do seu governo que estão descendo a ladeira.

Essas são algumas das razões apontadas pelo presidente da CUT-Rio, Sandro Cezar, para convocar toda a sociedade carioca a participar do ato “Fora, Bolsonaro”, no sábado, 2 de outubro.

 “A rejeição ao governo já chega a 64% de brasileiros e brasileiras que consideram a gestão de Bolsonaro ruim ou péssima”, diz o dirigente listando mais uma razão para participar da manifestação e enfatizando que a urgente tarefa de toda a sociedade se unir na luta pelo impeachment de Bolsonaro.

O presidente da CUT-Rio também ressalta os ataques do governo Bolsonaro contra toda a classe trabalhadora, movimentos sociais e à democracia como uma razão importante para tirá-lo definitivamente do Palácio do Planalto.

“A gente precisa ser incansável na resistência aos ataques que o presidente e seus aliados têm praticado contra os direitos da classe trabalhadora e as instituições democráticas”, afirma Sandro Cézar.

“É urgente ir para as ruas em defesa da vida, da democracia e da soberania nacional, do serviço público, das estatais, da vacina e do auxílio emergencial até o fim da pandemia”, conclui

Não faltam razões para protestar contra o governo e pedir a saída de Bolsonaro da presidência.

Confira mais algumas delas abaixo:

. O presidente e seus filhos são investigados por crimes de corrupção em diversos inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Ministério Público (MP).

. Nos dois anos e nove meses de governo, Bolsonaro bateu recordes de destruição do meio ambiente;

. Atacou publicamente a democracia e as instituições;

. Agiu contra os direitos sociais;

. Aprovou a reforma da Previdência com retirada de direitos;

. Deixou a população mergulhada em um caos político, econômico e social, com desemprego atingindo 14,8 milhões de pessoas, fome e inflação se aproximando dos dois dígitos.

Na área da saúde, a tragédia continua. O Brasil chegou à marca de 21 milhões de infectados por Covid-19 e quase 600 mil mortes causadas pela doença, que poderiam ter sido evitadas não fosse a gestão genocida do governo.

Mesmo assim, Bolsonaro continua defendendo tratamento sem eficácia contra o coronavírus e mantém seu discurso negacionista até mesmo diante da ONU, o maior organismo internacional, aprofundando o isolamento mundial do país com discurso vexatório e mentiroso na Assembleia Geral das Nações Unidas.

As manifestações estão sendo organizadas pela CUT, demais centrais sindicais e pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, que fazem parte da Frente Nacional ‘Fora, Bolsonaro’, e vão acontecer em todos os estados do país. A exemplo dos atos anteriores, a CUT faz um mapa com os locais e horários de manifestações por município. Participe e inclua o ato da sua cidade preenchendo os dados no formulário a seguir: https://bit.ly/Dia2ForaBolsonaro

* Escrito por: Camila Araujo, CUT-Rio/ Edição: Marize Muniz 

 

 

 

Sérgio Nobre convocou a classe trabalhadora à ocupar as ruas no dia 2 de outubro e fazer ‘uma manifestação gigantesca’ contra o governo de Bolsonaro

Publicado: 30 Setembro, 2021. Escrito por: Andre Accarini

O presidente nacional da CUT, Sérgio Nobre, reforçou nesta quinta-feira (30) a convocação de todos os brasileiros e brasileiras para os protestos contra o presidente Jair Bolsonaro (ex-PSL) neste sábado (2). De acordo com o dirigente, a principal tarefa de todos e todas neste dia é lotar as ruas de todas as capitais e cidades do país com a bandeira do #ForaBolsonaro.

Atos já estão confirmados em mais de 207 cidades tanto do Brasil como do exterior.

“Este sábado é dia de luta”, conclama Sérgio Nobre em um vídeo publicado nas redes sociais, onde fala sobre o caos no país, provocado pela incompetência do governo cuja conduta é de negacionismo, negligência e de políticas econômicas que beneficiam apenas as elites do país, em detrimento dos direitos de trabalhadores e trabalhadoras.

“Cada dia que Bolsonaro permanece no governo é mais miséria, mais desemprego e mais morte. E não há tarefa mais importante para nós trabalhadores do que por fim a esse governo genocida e que extermina o futuro e os sonhos da classe trabalhadora brasileira”, afirma o presidente da CUT

O povo brasileiro não quer Bolsonaro e merece ter um governo à altura da classe trabalhadora brasileira e de seus anseios

– Sérgio Nobre

Por isso, prossegue dirigente, todas as entidades que representam os trabalhadores – centrais sindicais, confederações, federações e sindicatos – devem mobilizar suas bases a participar dos atos.

Sérgio afirma que a manifestação deve ser gigantesca para mostrar ao país e ao mundo que o povo brasileiro não quer Bolsonaro.

Pior crise da história

Os motivos para exigir o impeachment de Bolsonaro nas ruas são inúmeros. O Brasil hoje passa por uma das maiores crises da história tanto nas áreas  econômica e social, quanto política e sanitária. E grande parte das razões dessas crises são as ações (e falta delas) do presidente.

O país tem cerca de 600 mil mortos por Covid-19 por causa da negligência de Bolsonaro no enfrentamento à pandemia. Durante todo esse período, o presidente desdenhou da doença, da vacina e fez propaganda de medicamentos comprovadamente ineficazes para o tratamento da doença. Além disso, seu governo está sendo investigado por envolvimento em irregularidades na compra de vacinas contra a Covid-19.

A inércia de Bolsonaro permite que a política de preços da Petrobras continue sendo a de acompanhar os preços do petróleo internacional e do dólar, o que contribui para a disparada da inflação e preços exorbitantes dos combustíveis.

Aliado aos preços altos, a alta taxa de desemprego e a renda baixa de trabalhadores informais e por conta-própria, derruba o poder de compra das famílias brasileiras.

“O povo está sentindo na carne o desemprego recorde, o desalento, a carestia, a fome, a inflação que voltou à casa dos dois dígitos, o PIB inexpressivo, o fechamento de empresas, o descrédito e a desconfiança internacional, além do recorde de casos e mortes na pandemia”, diz Sérgio Nobre.

Entre os vários fatores que tornam urgente o impeachment de Bolsonaro estão:

A fome volta ao Brasil. São 20 milhões de pessoas em situação de fome e o número de pobres e miseráveis multiplica a cada dia.

Desemprego cresceu. Além de crescente perda de direitos trabalhistas. Os trabalhadores estão mais vulneráveis, sem os direitos sociais garantidos, desvalorização do salário mínimo e com menos tempo para suas famílias.

Está tudo caro. Os alimentos estão caros. A conta não fecha. Em algumas cidades, o valor da cesta básica chega a se igualar ao valor do salário. O gás de cozinha e também os combustíveis atingiram preços recordes.

Cortes frequentes nas verbas para educação, ataques às universidades públicas e a ciência brasileira.

Venda de empresas a preço de banana. Privatizações de serviços essenciais que geram aumento na conta do povo, como os Correios e a Eletrobrás. A conta de luz já está mais cara e o País corre risco de sofrer um apagão.

Ataque aos pequenos agricultores. Fim de programas de crédito e de aquisição de alimentos para a merenda escolar.

O país não tem uma política de preservação ao meio ambiente. Recorde de desmatamento na Amazônia e no Pantanal, estímulo aos garimpeiros que atacam os povos indígenas.

Povo negro sofre com o desmonte e políticas públicas de combate ao racismo, além do governo Bolsonaro estimular ataques e ódio ao povo negro.

Ataques frequentes que tenta calar e censurar a arte e a imprensa brasileira. Bolsonaro tem no centro do governo uma indústria de desinformação.

Em meio à pandemia, Bolsonaro corta recursos e insumos do SUS, deixando milhares de pessoas com outras doenças, como câncer, sem tratamento. Bolsonaro é o maior responsável pelas mortes de quase 600 mil brasileiros e brasileiras vítimas de Covid-19.

Edição: Marize Muniz

 

 

Ato denunciou fome, preços altos e corrupção do governo em um dos bairros mais nobres da capital do País

Pedro Rafael Vilela. Brasil de Fato | Brasília (DF) | 30 de Setembro de 2021 

Imóvel é localizado em área nobre de Brasília – Fotos: Scarlett Rocha

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) fizeram um protesto, na manhã desta quinta-feira (30), em frente à mansão do senador Flávio Bolsonaro (Patriotra-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, num dos bairros mais nobres de Brasília. O imóvel, que possui cerca de 2,4 mil metros quadrados, foi comprado no início do ano pelo valor de quase R$ 6 milhões.

“Enquanto o povo está na fila do osso, a família Bolsonaro esbanja luxo com dinheiro duvidoso”, afirmou Guilherme Boulos, da coordenação nacional do MTST, em uma postagem nas redes sociais.

Com salário líquido de cerca de R$ 25 mil mensais, Flávio Bolsonaro financiou mais da metade do imóvel, com parcelas de cerca de R$ 20 mil por mês, o que levanta suspeitas sobre possível enriquecimento ilícito, já que a renda do parlamentar seria incompatível com a aquisição de um imóvel desse porte.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) chegou a abrir uma investigação preliminar, em abril, para apurar possíveis irregularidades na concessão do financiamento pelo Banco de Brasília (BRB) para a compra da mansão de Flávio.

Fome e miséria

No Brasil, há quase 20 milhões de pessoas passando fome, segundo dados do Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, desenvolvido pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (Rede PENSSAN), divulgados no início do ano. A extrema pobreza quase triplicou, passando de 4,5% da população para 12,8%.

Segundo a pesquisa, nos últimos três meses de 2020, 19,1 milhões de pessoas estavam passando fome no Brasil e cerca de 116 milhões de pessoas não tinham acesso pleno e permanente a alimentos.

Numa cena que se tornou comum nos últimos meses, centenas de pessoas são vistas diariamente em diversas cidades do país formando filas para receber doação de ossos descartados por açougues. A coleta de restos de comida por pessoas em situação de extrema pobreza e o aumento da população de rua também são facilmente perceptíveis, especialmente nas grandes metrópoles.

Em um manifesto sobre o ato de hoje, o MTST apontou a contradição da família do Presidente da República multiplicar seu patrimônio num dos piores momentos da história do país, com milhares de vidas perdidas pela pandemia e uma crise sem precedentes. 

Ocupação denuncia a Fome no Brasil, há quase 20 milhões de pessoas sem comida no prato / Fotos: Scarlett Rocha

“No momento em que o país passava o pior momento da pandemia, seu filho, Flávio Bolsonaro, conhecido como Zero Um, adquire esta mansão,no valor de R$ 6 milhões, um valor que é quase quatro vezes maior do que o seu patrimônio declarado em 2018. Não é nenhuma novidade que a única coisa que a família Bolsonaro fez bem nessas décadas de política foi montar esquemas e multiplicar seus imóveis. Mas é indignante que isso aconteça sobre os corpos de mais de 580 mil brasileiros e e enquanto 19 milhões passam fome”. 

O movimento lembra ainda que o governo Bolsonaro acabou com o programa de habitação popular Minha Casa Minha Vida e vetou um dispositivo legal que impedia o despejo de famílias pobres que tivessem dificuldade de pagar o aluguel, em decorrência da crise econômica causada pela pandemia. O desemprego no país afeta mais de 14% da população economicamente ativa, num contingente de cerca de 15 milhões de pessoas.

Inflação dispara

A inflação também está em disparada no país e fechou em quase 10% nos últimos 12 meses encerrados em agosto. Os alimentos subiram ainda mais, quase 14% neste período, segundo estimativas oficiais. 

A crise dos preços altos é tão grave que, em apenas um mês, o Banco Central subiu de 5,8% para 8,5% a estimativa de inflação para o ano de 2021, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

De acordo com um relatório do órgão, entre os fatores da revisão para cima, estão a inflação observada recentemente maior do que a esperada, a elevação dos preços de commodities,  produtos básicos que funcionam como matéria-prima, o câmbio e o crescimento das expectativas de inflação do mercado financeiro indicadas no Boletim Focus, pesquisa semanal divulgada pelo Banco Central.

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Fonte: BdF Distrito Federal/Edição: Flávia Quirino

 

 

Projeto do deputado Carlos Zarattini institui o auxílio Gás Social, com valor de, no mínimo, 50% da média do preço nacional do botijão de 13 quilos. Proposta precisa ser aprovada no Senado

Publicado: 30 Setembro, 2021. Escrito por: Redação CUT


FOTO – REPRODUÇÃO/ARTE: EDSON RIMONATTO E ALEX CAPUANO/CUT

Enquanto o presidente Jair Bolsonaro (ex-PSL) joga para a plateia dizendo que o preço do botijão de gás vai cair pela metade, “pode ter certeza, se Deus quiser”, o PT trabalha para reduzir, de fato, o valor pago, pelo menos para os mais pobres, que não estão conseguindo comprar o gás de cozinha que chega a custar R$ 130 em algumas cidades do país e se arriscam usando álcool ou carvão.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (29) projeto do deputado Carlos Zarattini (PT-SP), que institui o auxílio Gás Social, com valor de, no mínimo, 50% da média do preço nacional do botijão de 13 quilos. O objetivo do projeto é minimizar o efeito do alto preço do gás no orçamento das famílias de baixa renda.

O preço médio do botijão de gás aos consumidores subiu este ano quase 30%, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). A alta é mais de cinco  vezes a inflação acumulada no período, de 5,67%.

E não vai cair enquanto o governo Bolsonaro não mudar a política de preços com paridade internacional da Petrobras para os combustíveis, que não tem nada a ver com Deus e, sim, com os interesses dos golpistas que destituiram a presidenta Dilma Rousseff. Foi o ilegítimo Michel Temer (MDB) quem mudou a política de preços, que Bolsonaro manteve.

“O verdadeiro culpado pelos sucessivos reajustes dos combustíveis é a política de preço de paridade de importação (PPI), adotada pela gestão da Petrobrás, que se baseia nas cotações internacionais do petróleo, na variação do dólar e nos custos de importação, sem levar em conta que o Brasil produz internamente cerca de 90% do petróleo que consome”, afirmou coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar.

Auxílio Gás Social

O projeto de Zaratini, relatado pelo deputado Christino Aureo (PP-RJ), prevê que o Ministério da Cidadania regulamentará, até 60 dias após a publicação da lei, os critérios para elegibilidade das famílias de baixa renda que terão acesso ao subsídio, assim como a periodicidade do benefício.

O texto aprovado na Câmara em votação simbólica, foi encaminhado para o Senado, onde precisa ser analisado e aprovado; e depois ser sancionado por Bolsonaro para entrar em vigor.

O PL também prevê que o Gás Social será concedido preferencialmente às mulheres vítimas de violência doméstica que estejam sob o monitoramento de medidas protetivas de urgência.

Também serão beneficiadas as famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal ou que tenham entre seus membros quem receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC),  também como Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS).

O BPC/LOAS é  pago todos os idosos com mais de  65 anos, de baixa renda e também aos portadores de deficiência de origem física, intelectual ou sensorial também de baixa renda e de qualquer idade.

O Gás Social deverá ser liberado em, no máximo, a cada 60 dias e o valor será repassado diretamente às famílias beneficiadas, por transferência de renda.

De acordo com a proposta, o Executivo deverá compatibilizar a quantidade de beneficiários com o Orçamento existente para o pagamento do benefício.

Fontes de recursos

Para custear o Gás Social, o projeto propõe duas fontes de recursos: a parcela dos royalties e de participação especial decorrentes da exploração de petróleo e gás natural que cabe à União; e as receitas arrecadadas por intermédio da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e derivados (Cide-combustíveis).

“Criamos duas fontes intrinsecamente ligadas à produção de petróleo e gás, que tem aumento de arrecadação com aumento do preço. Se eles [governo] querem fazer ou não, estamos autorizando a fonte. Nossa parte nós estamos fazendo”, afirma Zarattini.

 

 

Panfletagem rolando no HUCFF, dialogando com os trabalhadores e usuários do hospital para construir um grande 2/10. VENHA!