XI SEMINÁRIO DE INTEGRAÇÃO DOS TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DIVULGOU SEU PROGRAMA. MAIS DETALHES NA PRÓXIMA EDIÇÃO DO JORNAL DO SINTUFRJ.

O Seminário de Integração dos Técnicos Administrativos em Educação da UFRJ chega em sua 11a edição. Será nossa 2a edição híbrida e será a 1a fez que nos organizamos através de Grupos de Trabalho (GTs). Essa mudança permanecerá com a inteção de criar uma tradição em determinados debates e também em caminhar cada vez na direção da Pró-Reitoria de Pessoal da UFRJ realizar o seminário com a categoria e não para os técnicos. Agradecemos de imediato a nossos Coordenadores de GTs,que nos acompanharam ao longo do ano, e desejamos um excelente debate.

Veja:

Caderno de Resumos SINTAE 2023_231004_163334

Representantes dos trabalhadores da Sabesp, CPTM e Metrô avaliam que o objetivo da greve foi alcançado: pautar o debate sobre os prejuízos que as privatizações causam à população

INFORMAÇÕES FOTOS E TEXTO DA CUT

A cidade de São Paulo parou nessa terça-feira (3), com a greve unificada dos trabalhadores e trabalhadoras do Metrô, CPTM e Sabesp, empresas que estão na mira do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), para serem privatizadas.

O que para alguns pode ter sido um contratempo, na verdade, serviu de alerta para a população entender que, quem vai pagar a maior parte da conta é ela, com aumentos de tarifas do transporte e da água, além do sucateamento do serviço público.

Apesar das greves das três categorias terem sido suspensas a zero hora desta quarta-feira (4), do ponto de vista dos metroviários, a ação conjunta foi um sucesso com a adesão de 95 % dos cerca de 6.500 funcionários do metrô. A direção da empresa também não conseguiu colocar os trens para funcionar com o pessoal de contingenciamento, que não é operador, mas é treinado para a função em casos de emergência. A  adesão das equipes do controle operacional impediu essa manobra.

“Apesar do encerramento da greve, a categoria vai continuar denunciado os prejuízos para a população que ocorrerá com a privatização do metrô. Já há reuniões marcadas que definirão os próximos passos”, diz o metroviário Marcos de Abreu Freire, ex-diretor do sindicato da categoria, e que hoje faz parte do Grupo Interação, oposição metroviária CUTista.

A paralisação na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também foi considerada um sucesso por Múcio Alexandre Bracarense, coordenador-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Central do Brasil (STEFZCB), ligado à CUT.

“Eu diria que foi uma nota 9 do movimento, que agiu dentro da legalidade, e ainda conseguimos fazer com que a população entenda que privatizar não resolve. Tanto que na Assembleia Legislativa deputados estão pedindo que seja feito um plebiscito para ouvir a opinião da população.

A categoria espera que o governador paulista abra um canal de diálogo, pedido pelos trabalhadores, e que até agora não foi atendido.

 

Junto com a recomposição salarial, o aprimoramento das carreias e da defesa da educação pública, está entre os eixos da mobilização que, no dia 3, tomou as ruas no Dia Nacional de Luta, a rejeição da reforma administrativa, mais especificamente a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/2020 em tramitação no Congresso Nacional, que atinge servidores de todas as esferas, destrói os serviços públicos, penaliza os mais pobres.

É essa a PEC que o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL),  quer levar a voto. Uma proposta elaborada com base em preconceitos contra servidores e serviços públicos e que foi urdida no governo de extrema direita.

Outra proposta, o que esperar

Agora o governo articula uma proposta substituta por meio do Ministério da Gestão e Inovação (MGI) que quer enxugar o número de carreiras (de 150 para 30) e permitir contratos via CLT. As mudanças atingiriam servidores do Executivo, Legislativo e Judiciário.

Foi o que informou o secretário extraordinário para a Transformação do Estado, Francisco Gaetani (em entrevista para O Globo), explicando que o governo estuda também reduzir o salário inicial de novos concursados para aproximar as remunerações de entrada das do setor privado. Também faz parte permitir a contratação de trabalhadores pela CLT sem estabilidade na administração indireta federal.

Os aposentados, pensionistas e aposentandos presentes nesta quarta-feira, 4 de outubro, na reunião mensal realizada pela Coordenação de Aposentados e Pensionistas do Sintufrj, foram informados sobre o resultado da segunda reunião da Fasubra com o governo, na mesa específica sobre a reestruturação da carreira dos técnicos-administrativos em educação.

“A nossa categoria está em luta e mobilizada na defesa da reposição salarial, por avanços na nossa carreira, por mais recursos para a UFRJ e pela manutenção da paridade entre ativos e aposentados, entre outras conquistas históricas que não podemos perder”, resumiu a coordenadora Ana Célia, que dirigiu a reunião.

A dirigente agradeceu a presença de todos e reafirmou a importância da participação dos aposentados e pensionistas nas assembleias e movimentos organizados pela entidade de classe, neste momento de discussão e aprovação de propostas da base que serão levadas ao governo em mesas de negociação.

O informe da mesa sobre carreira, acompanhado de avaliação política, foi dado pelo coordenador da Fasubra, Francisco de Assis, e pela aposentada Vânia Guedes, que fez parte da delegação do Sintufrj à plenária nacional da Fasubra no último fim de semana.

Também foi pauta da reunião o X Encontro Nacional de Aposentados (as), Aposentandos (as) e Pensionistas da Fasubra. As cinco delegadas pelo Sintufrj fizeram um resumo das palestras, propiciando um debate caloroso sobre os temas do evento.

Confraternização

Na abertura, Ana Célia comunicou que, devido aos vários assuntos pautados para a reunião, seria servido um rápido almoço aos participantes e, por último, cortado o bolo em homenagem aos aniversariantes de setembro e outubro.

As coordenadoras Laura Gomes (Geral), Anai Estrela (Políticas Sociais), Helena Alves (Educação e Cultura), João Boró (Esporte e Lazer) e a colaboradora da gestão Norma Santiago — entre outros (as) apoiadores do mandato– estavam presentes na reunião.

. Leia na edição do Jornal do Sintufrj 1421 (que fecha na sexta-feira, 6), matéria completa sobre a reunião da Coordenação de Aposentados e Pensionistas do Sintufrj.

ENCONTRO PRODUTIVO. Todo mundo antenado com o que se passa em Brasília nas negociações com o governo

O Dia Nacional em Defesa da Soberania Nacional, das Estatais e dos Serviços Públicos, neste 3 de Outubro, com atos e paralisações em todo o país, reacendeu o movimento popular das ruas de forma unificada.

Em São Paulo, os servidores fizeram greve contra os planos de privatização do metro e da Sabesp pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), ex-ministro bolsonarista. A USP parou.

No Rio de Janeiro, uma passeata vigorosa da Candelária à sede da Petrobras reuniu centenas de servidores públicos, trabalhadores das universidades, estudantes, movimentos sociais, movimentos populares, partidos e centrais sindicais.

Os trabalhadores da Eletrobras e Petrobras, por sua vez, fortaleceram a mobilização puxando a campanha pela reestatização das empresas públicas e dos ativos da Petrobras. Estes realizaram ato mais cedo para marcar os 70 anos da principal estatal brasileira,

O Sintufrj – como é padrão da ação do sindicato dos trabalhadores da UFRJ – marcou presença com dirigentes e trabalhadores da categoria. Participaram da marcha que terminou em frente a sede da Petrobras com falas dos movimentos, centrais, partidos e dos petroleiros.

O tom foi de campanha pela revogação das medidas de Temer e Bolsonaro que sequestram direitos da população e dos trabalhadores, defesa de reestatização de empresas, como a Eletrobrás, e defesa dos serviços públicos.

Por que lutamos

“Estamos aqui para defender os serviços públicos que estão sendo atacados no Congresso Nacional e dizer que não permitiremos a votação da reforma administrativa”, anunciou David Bacelar, da Federação Única dos Petroleiros (FUP), ao final do ato.

Os técnico-administrativos das universidades federais estão na luta por orçamento para as universidades, por recomposição salarial, contra o arcabouço fiscal e a proposta de reforma administrativa de Guedes/Bolsonaro – PEC 32 – que está no Congresso Nacional.

“Estamos na luta pelo orçamento das universidades, pela valorização das nossas carreiras e recomposição dos nossos salários”, afirmou a coordenadora-geral do Sintufrj, Marta Batista, durante a concentração na Candelária.

Quando iniciou a passeata, o coordenador-geral, Esteban Crescente, reafirmou a posição do Sintufrj.

“Estamos nesse ato pela valorização dos serviços públicos”, falou Esteban do alto do carro de som.

 

No Executivo Federal, embora os técnicos-administrativos em educação sejam a maior categoria, têm a pior remuneração, com um índice de desligamento elevado.

Estes foram apenas alguns dos elementos do diagnóstico que Fasubra levou aos representantes do governo na segunda reunião da Mesa Específica e Temporária que debate o PCCTAE no Ministério de Gestão e Inovação (MGI).

A reunião foi na tarde desta terça-feira, dia 3, da qual participa também o Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica).

Depois deste diagnóstico da situação dos técnicos-administrativos em educação do ponto de vista da sua Carreira, ficou demonstrada a necessidade de seu aprimoramento

Na reunião, a Fasubra apresentou suas propostas, como a recomposição das perdas inflacionárias, o piso de três salários-mínimos, reajustes dos percentuais de incentivo à qualificação e a análise de pontos como a ampliação dos níveis de capacitação e a implementação do Reconhecimento de Saberes e competências, entre outros pontos.

Apresentação

Segundo a coordenadora-geral da Fasubra, Cristina Del Papa, foi feita a apresentação por parte das duas entidades (Fasubra e Sinasefe) do que cada uma definiu como propostas em suas plenárias.

A Fasubra cobrou a instalação da Comissão nacional de Supervisão de Carreira (CNSC) e o MEC, que também estava presente, informou que publicaria portaria ainda essa semana.

O governo ficou de trazer na próxima mesa (sem data) a análise das propostas e seu impacto (serão dez reuniões com a pretensão de prazo até o fim do ano, o que também vale para as demais mesas setoriais que estão instalados com as diversas categorias).

A coordenadora da Fasubra Loiva Chansis acrescentou que muitas questões não têm impacto financeiro e por isso a necessidade de instalação da CNSC.

A coordenadora Ivanilda Oliveira informou que no país inteiro havia mobilização dos técnicos-administrativos (nesta terça-feira) em função da realidade que a categoria vivencia e que a federação cobra uma mesa que traga resultados.

“O governo coloca que vai avaliar a nossa proposta. Não colocou números, mas tem um esforço para que sejam colocados valores diante do que a gente apresentou”, disse a coordenadora.

Assembleia Ato na Praça da Isonomia (Rotatória CT). Foto Elisângela Leite

Greve unificada de trabalhadores do Metrô, CPTM e Sabesp vai além da reivindicação por direitos e salários, e denuncia que os serviços básicos da população não podem ser objeto de lucro de empresários

PUBLICADO PELO JORNALISMO DA CUT

Trabalhadores e trabalhadoras do Metrô, da CPTM e da Sabesp, estão em greve nesta terça-feira (3) contra as privatizações no estado de São Paulo. O argumento da greve unificada é o de que os serviços básicos da população não podem ser objeto de lucro de empresários.

Como ex-ministro de Infraestrutura do governo de Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio de Freitas (Republicanos), agora governador de São Paulo e, alvo das graves, fez carreira ao abrir caminhos para a privatização de empresas públicas no governo federal.

Em São Paulo, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de SP (Sabesp) e a Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A (Emae) estão na mira do governador, que pretende privatizá-las até o final de 2024.

Motivos da greve desta quinta, Metrô e a CPTM, órgãos vitais para o transporte público na grande São Paulo, também não escapam à lista de empresas públicas que podem ser entregues à iniciativa privada.

Segundo a presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, a privatização dos serviços do metrô, trens e da Sabesp já está em andamento e não apenas em fase de estudos, como afirmou Tarcísio. “Tem leilão marcado de privatização da linha 7 Rubi para o dia 29 de fevereiro. Ele já fez um edital de terceirização dos serviços de atendimento do metrô, que está previsto para ocorrer na semana que vem, no dia 10 de outubro”, enfatizou.

Para Camila, Tarcísio tem agido pouco para reduzir os problemas enfrentados nas linhas de trem já privatizadas. “Gostaria de ver a braveza do governador Tarcísio quando tem descarrilamento da linha 8 e da linha 9. Eu gostaria de ver a braveza do governador Tarcísio quando o trem fica andando em velocidade reduzida ou quando as pessoas têm que andar pelos trilhos.”

A sindicalista pontuou ainda que em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro a privatização dos serviços de transportes resultou em expressivo aumento nos valores das tarifas cobradas dos passageiros.

“Ele [Tarcísio] está encaminhando o projeto de lei de privatização da Sabesp na Assembleia Legislativa. Ele está conversando com os prefeitos de todas as cidades que têm os serviços de Sabesp, convencendo as prefeituras a abrir mão da autonomia dos municípios para avançar com o projeto de privatização da Sabesp”, destacou a sindicalista sobre as ações concretas que estão sendo tomadas para que os serviços públicos sejam repassados à iniciativa privada.

Segundo Camila, a paralisação desta terça-feira defende os direitos dos trabalhadores e da população. “Nós estamos defendendo emprego. Estamos defendendo direitos e, ao mesmo tempo, estamos defendendo o interesse da população, que quer um transporte público de qualidade, que a água esteja com qualidade, que a conta de água não aumente”.

No momento, pelo menos nove linhas do Metrô e da CPTM estão paralisadas. Em um balanço sobre a greve conjunta, o secretário geral do Sindicato dos Ferroviários da Central do Brasil, Múcio Alexandre, destacou que o movimento tem sido exitoso. No caso dos trabalhadores do transporte sobre trilhos, as entidades da categoria chegaram a propor ao governador a substituição da greve por uma dia de catracas livres.

O objetivo era permitir com que os passageiros viajassem sem cobrança de passagem e ao mesmo tempo protestar contra o plano de privatização da CPTM e do Metrô. No entanto, o governo recorreu da decisão e a Justiça acatou o pedido, alegando “alto risco de tumultos e possíveis acidentes nas estações”.

Tarcísio ainda deseja privatizar o Porto de Santos, mas o órgão é controlado pelo governo federal, que se manifestou contrário à venda.

Joia da coroa 

Um estudo inicial para a Sabesp já foi concluído. Sobre o Metrô e CPTM, o governador afirmou que o estudo ainda está sendo realizado, sem especificar se o modelo desejado pela gestão é o de concessão ou privatização.

Principal promessa de campanha de Tarcísio, a privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo é rejeitada pela maioria dos moradores do estado.

De acordo com pesquisa Datafolha, 53% dos paulistas afirmam ser contrários à transferência da empresa a grupos privados. Outros 40% se declararam favoráveis, 1% indiferente e 6% responderam não saber.

Com 28,4 milhões de clientes em 375 cidades paulistas, a empresa tem capital aberto, sendo o governo o principal acionista (50,3%). Entre janeiro e setembro de 2022, a Sabesp acumulou lucro de R$ 2,47 bilhões e desperta interesses dos grandes grupos privados da área de energia. Pelo menos 15 projetos de desestatização estão previstos, segundo a administração estadual.

No caso da Sabesp, a privatização vai na contramão da tendência mundial, que está reestatizando os serviços integrados de água.  O serviço ruim e caro praticado por empresas de saneamento fez pelo menos 158 cidades do mundo de países como a França, Estados Unidos e Espanha, entre outros, a estatizar novamente os serviços de saneamento, anteriormente privatizados.

Os motivos foram: falta de cumprimento das cláusulas contratuais, falta de transparência na prestação de serviços e aumentos de tarifas.

Ainda nesta terça, os trabalhadores da Sabesp vão realizar ato público em frente à Estação Elevatória de Esgotos (EEE) Ponte Pequena – a primeira do estado –, na zona norte da capital paulista. Os funcionários das estatais irão se reunir ainda hoje, às 18h, para organizar a greve conjunta.

Apesar da  meteorologia oscilante, dezenas de trabalhadoras e trabalhadores participaram da assembleia-ato realizada pelo Sintufrj, nesta terça-feira, 3 de outubro, às 10h, na histórica Praça da Isonomia, no Fundão, abrindo na UFRJ o Dia Nacional de Paralisação e Luta dos Servidores das Instituições Federais de Ensino Superior e outras categorias do serviço público. Os servidores reivindicam Recomposição Salarial e Valorização das Carreiras; Mais Investimentos nas áreas sociais e Não à Reforma Administrativa e Privatizações. Aqui na UFRJ, os servidores incorporaram a luta contra a adesão à Ebserh.

Em suas falas, os dirigentes sindicais e os militantes de base reforçaram a convocação para a manifestação unificada, a partir das 15h, na Candelária. Na UFRJ, está é uma luta dos técnicos-administrativos em educação, docentes e estudantes. A comunidade universitária também reivindica do governo a reposição do orçamento da universidade, cujos prédios sem manutenção põem em risco a segurança dos estudantes e servidores. Um exemplo é a Escola de Educação e Física e Desportos (EEFD), cujas aulas presenciais foram suspensas,  porque parte da estrutura da Escola de Dança desabou.

O Sintufrj montou uma estrutura com tendas e cadeiras para a assembleia-ato. Do gramado da Praça da Isonomia os técnicos-administrativos saíram em passeata. Uma faixa como abre-alas explicava os motivos da mobilização dentro do campus: “Trabalhadores da UFRJ na luta por reposição salarial, aperfeiçoamento da carreira, recomposição orçamentária da universidade e Fora Ebserh”. Com palavras de ordem e levantando cartazes, os manifestantes percorreram o longo corredor do Centro de Tecnologia (CT) e por mais de uma hora, utilizando o carro de som do sindicato, dialogaram com servidores e estudantes que passaram pelo local.

Assembleia Ato na Praça da Isonomia (Rotatória CT)

 

Reunião aprovou ação de mobilização para este 3 de Outubro,  Dia Nacional de Luta para pressionar o governo por orçamento

A formulação de uma proposta para o aprimoramento do Plano de carreira dos Cargos dos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE) foi pauta central da Plenária Nacional da Fasubra neste fim de semana (30 de setembro e 1º de outubro).

A proposta aprovada será levada à segunda Mesa de Negociação Específica Temporária (a primeira foi no dia 4 de setembro), nesta terça-feira, dia 3, às 14h.

As diretrizes para negociação aprovada na plenária serão divulgadas logo que a Fasubra publicar o informe oficial.

O Sintufrj foi representado pelos companheiros (eleitos na assembleia do dia 5 de setembro) Adriano Cícero Rabello, Marly Rodrigues, Nivaldo Holmes e (coordenadores do Sintufrj), José Carlos Xavier de Oliveira, Antônia Karina Mesquita Lima, Marisa Araújo, Agnaldo Fernandes, Raquel Polydoro. Carmen Lúcia e Vania Guedes foram como observadoras.

Mobilização

No primeiro dia da plenária, houve a apresentação da Comissão Nacional de Supervisão de Carreira da sistematização das propostas (com base nas propostas encaminhadas pelos Grupos de Trabalho das entidades de base de todo país), seguida pela apresentação das propostas das chapas.

Depois houve a discussão e a aprovação das propostas, que se seguiu no dia seguinte, concluindo com os encaminhamentos e com o calendário de mobilizações.  A plenária aprovou ação de mobilização no dia 3, Dia Nacional de Luta, para pressionar o governo por orçamento.