Algumas questões essenciais ficaram sem respostas na audiência pública organizada pela Reitoria para discutir a permuta dos 11 andares da universidade no prédio corporativo Ventura Towers, no Centro do Rio.

Qual o valor desse patrimônio da UFRJ? Quanto vale no mercado imobiliário esse ativo hoje? Qual a perspectiva de arrecadação e de sucesso do negócio?, foram algumas das questões apresentadas por Agnaldo Fernandes, na reunião.

A audiência foi presidida pelo reitor Roberto Medronho, ardoroso defensor do plano que troca as salas do edifício corporativo por obras como construção de restaurante universitário e outras de infraestrutura predial da universidade – que vive grave crise orçamentária.

Coube ao professor João Carlos Ferraz, do Instituto de Economia, e a professora Claudia Cruz, pró-reitora de Gestão e Governança, a defesa do projeto.

Agnaldo Fernandes fez parte da gestão do ex-reitor Roberto Leher, quando a discussão sobre os ativos imobiliários da UFRJ ganhou fôlego. As discussões de estratégias para encaminhar o assunto contou com o suporte de técnicos do BNDES.

Na audiência pública desta quinta-feira (4) ele fez algumas ponderações. Defendeu a ideia de se buscar alternativas e considerou como fundamental que a informação sobre os valores envolvidos seja exposta aos conselheiros do Conselho Universitário que vão decidir sobre o assunto.

Uma nova etapa de audiência pública foi marcada para a próxima semana no auditório Pedro Calmon, na Praia Vermelha.

AGNALDO FERNANDES COBRA INFORMAÇÃO sobre valores envolvidos no projeto de permduta do Ventura. Foto Elisângela Leite

 

 

 

Fonte: Fasubra

Nesta quinta-feira, (04/07), aconteceu uma mesa-redonda, promovida pela Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados, com o tema “Demandas de entidades da sociedade civil organizada”.

A sessão, presidida pelo deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ), contou com a participação de diversos representantes da sociedade civil organizada.

A Direção Nacional da Fasubra estava presente, através do Coordenador de Estaduais e Municipais, João Daniel de Moura e do Coordenador de Comunicação Sindical, Francisco de Assis dos Santos, que participou da mesa-redonda, com uma fala, em nome da Federação. Acompanhe:

Ao final do evento, o Coordenador de Comunicação Sindical da Fasubra, Francisco de Assis dos Santos, entregou ao deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), o projeto “Universidade Cidadã para as Trabalhadoras e Trabalhadores”, que suscita a discussão e constitui em um instrumento de luta para a comunidade universitária, visando a construção coletiva do Estatuto da Universidade Pública Autônoma.

Na tarde/noite desta quinta-feira (4), houve reunião híbrida para discutir e formular documento sobre capacitação e apresentá-lo à Pró-Reitoria de Pessoal.

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Como saldo político e organizativo da greve encerrada, na segunda-feira (1º), o Comando Local de Greve foi transformado em Comitê de Mobilização do Sintufrj, cuja a primeira reunião foi marcada para segunda-feira (15).  Já tem assembleia marcada para quarta-feira, dia 17. Confira o calendário.

15/7 – Segunda-feira – Às 14h. Reunião do Comitê de Mobilização do Sintufrj, no Espaço Cultural da entidade.

16/7 – Terça-feira – Às 16h. Reunião híbrida no Espaço Cultural do Sintufrj para fechar a proposta sobre Capacitação, que será levada à assembleia do dia 17/7, e apresentada no Conselho Universitário até 8 de agosto.

17/7 – Quarta-feira – Às 10h. Assembleia-geral simultânea e on-line do Sintufrj para definir posição da categoria na UFRJ sobre o modelo de Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC).

Foto: Renan Silva

O COMANDO LOCAL DE GREVE (CLG) que teve papel preponderante durante a greve de 113 dias dos técnicos administrativos agora vai se reunir como comitê de mobilização. Na foto de Elisângela Leite, o momento em que o CLG foi instalado em março.