SEXTA-FEIRA / 19 DE JULHO – 14H.
SALA DE REUNIÕES DO SINDICATO
SEXTA-FEIRA / 19 DE JULHO – 14H.
SALA DE REUNIÕES DO SINDICATO
18 de julho às 14 horas – Híbrido
Sala de reuniões na sede do Sintufrj
Pauta:
– Informes
– Marcha das Mulheres Negras RJ
– Organização da atividade: Julho das Mulheres Negras UFRJ
O Sintufrj convoca os trabalhadores NES e Ex-NES para reunião com a PR-4 e o sindicato, na quarta-feira, 17 de julho, às 14h, no Auditório Inova, no Parque Tecnológico. Em pauta regularização previdenciária. O auditório fica na Rua Aloisio Teixeira, 278 – Prédio 3, sala 103, ao lado do Restaurante Notório Sabor, no Parque Tecnológico.
Os 60 novos servidores, sendo 56 para a área hospitalar, iniciam sua jornada de trabalho na UFRJ nesta segunda-feira, 15. São técnicos de enfermagem, técnicos de farmácia, técnicos em radiologia, técnicos de laboratórios e quatro músicos. A recepção aos recém ingressos por concurso público pelo Regime Jurídico Único (RJU) foi na sexta-feira, 12, no auditório onde são realizadas as sessões dos órgãos colegiados, no Parque Tecnológico.
“A maioria dos profissionais da área de saúde serão lotados no Fundão e alguns, como técnicos de enfermagem, farmácia, radiologia e laboratório, poderão escolher, entre as opções oferecidas, o seu local de trabalho”, informou Rejane Barra, coordenadora de Dimensionamento e Desenvolvimento de Pessoal da Pró-Reitoria de Pessoal (PR4). Ela recepcionou as trabalhadoras e trabalhadores e entregou o ofício para apresentação nos setores de trabalho.
Boas-vindas do Sintufrj
Quatro coordenadores do Sintufrj participaram do ato de acolhimento aos novos servidores: Esteban Crescente e Laura Gomes, da Coordenação Geral, e Nivaldo Holmes e Marli Rogues, da Coordenação de Comunicação.
Os dirigentes apresentaram a entidade aos novos integrantes da categoria, inclusive projetando imagens da sede da entidade, do Espaço Saúde, Espaço Cultural, de assembleias, atos e mobilizações, principalmente das lutas mais recentes por reajuste salarial, valorização da carreira e pela recuperação orçamentária das instituições federais de ensino, que culminou com 113 dias de greve.
Os concursados receberam uma pasta contendo ficha de sindicalização, a edição do Jornal do Sintufrj com as conquistas da greve e uma cartilha com os convênios oferecidos aos filiados e seus dependentes. “Sem muito bem-vindos à UFRJ. O Sintufrj está à disposição para ajudar no que for possível nessa nova caminhada de vocês. O sindicato é uma união de forças”, saudou a dirigente sindical Laura Gomes.
“Os sindicatos são uma instituição de luta da classe trabalhadora e marcaram os séculos 19 e 20. Em 1964, na ditadura militar, os servidores foram proibidos de se sindicalizarem. Surgiram as associações recreativas, que faziam política mas de forma muito discreta. Da Asufrj nasceu o Sintufrj, em 1993. O conceito de técnicos-administrativos em educação foi uma conquista nossa, que se transformou em carreira. Porque nós, servidores das universidades, produzimos educação, pesquisa, criamos projetos para a sociedade”, acrescentou Esteban Crescente.
Expectativas de quem chega
Suelen Almeida, 35 anos, sorria muito na recepção da PR4 aos concursados. Técnica de laboratório de alimentos, doutorando em ciência de alimentos, pretende fazer a diferença na UFRJ. “Era professora substituta na Uerj e atuei na Estácio de Sá. Devo trabalhar no Instituto de Nutrição e pretendo dar boas contribuições para a instituição e chegar a docência”, afirmou.
Helena Maria Vianna Graça, 52 anos, já tem 10 anos como técnica de enfermagem no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho e fez o concurso para ter a segunda matrícula. ”Fiquei muito feliz por ter sido aprovada. Atualmente trabalho no CTI da unidade”, disse.
Yasmin Moraes, 24 anos, estudante de Farmácia na UFRJ, está entusiasmada com a primeira experiência de emprego: “Sempre fui estagiária e agora vou atuar como técnica de farmácia e na minha universidade de formação. Pretendo aprender muito e adquirir mais conhecimento”.
Thalyson Rodrigues é pianista e até dezembro, continuará como professor substituto da Escola de Música, unidade onde passará a atuar como técnico. “Quero contribuir para a formação de outros profissionais, conforme ocorreu comigo, na UFRJ, onde fiz o curso técnico, graduação e mestrado. Também trabalho com teatro musical. Estou muito feliz com a minha entrada definitiva como servidor da universidade”, garantiu o músico.
De acordo com deliberação da assembleia geral do Sintufrj no dia 1º de julho, na edição 1437 do Jornal do Sintufrj, que fecha nesta sexta-feira, 12, será reservado espaço para que as forças políticas que militam no movimento sindical da UFRJ e sindicalizados em geral publiquem suas avaliações sobre a greve da categoria iniciada no dia 11 de março e encerrada em 1º de julho.
Prazo de entrega: sexta-feira, 12 de julho, até às 12h pelo e-mail comunic@sintufrj.org.br
1 – Para os coletivos organizados na base são três cenários propostos, todos ocupando a página inteira (veja simulações na imagem).
2 – Aos sindicalizados que individualmente queiram fazer sua avaliação ficam duas opções:
a) só texto, com 5700 caracteres
b) com uma imagem e 4500 caracteres
A pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o retorno ao trabalho de todos os servidores da Área Ambiental, que estão em greve por reajuste salarial e reestruturação da carreira. Se a decisão autoritária do governo federal for descumprida, as entidades que representam os trabalhadores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Serviço Florestal, a Condsef/Fenadsef e a Ascema Nacional pagarão multa diária de R$ 200 mil.
O ministro Og Fernandes, vice-presidente do STJ, alegou que a decisão tomada no dia 4 de julho, considerou o “caráter essencial das atividades desempenhadas”. A liminar abrange todos os servidores responsáveis pelo licenciamento ambiental, gestão de unidades de conservação, resgate e reabilitação da fauna, além do controle e prevenção de incêndios florestais e emergências ambientais. A Ascema Nacional recorreu da decisão e disse que “a luta pelos direitos dos servidores da área ambiental continua”, embora não vá descumprir a determinação judicial.
A assembleia dos técnicos-administrativos em educação da UFRJ, no dia 1º de julho, convocada pelo Sintufrj, aprovou moção de apoio aos trabalhadores da Área Ambiental em greve, na expectativa que mantenham a mobilização até a conquista de suas justas reivindicações. Mesmo com o retorno ao trabalho, as categorias devem prosseguir lutando pelos seus direitos. Esses servidores são essenciais à vida de todas as pessoas.
Mobilização continua
Em nota pública, a Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (Ascema), que representa os servidores do Ibama, ICMbio e Serviço Florestal, afirmou que a decisão do STJ de suspender a greve não pôs fim totalmente às paralisações. Segundo a entidade, todas as áreas que não foram citadas na decisão do ministro Og Fernandes, permanecem em estado de mobilização.
“A luta continua com esforços para reabrir as negociações com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), visando alcançar um acordo que resolva o impasse na Área Ambiental. Além disso, a Ascema Nacional manifesta sua indignação frente ao comportamento dos presidentes do Ibama e ICMBio, que permitiram explicações enganosas na ação judicial. A Ascema Nacional cobra posturas dignas e claras dos presidentes dessas instituições, ressaltando que o embate jurídico deve ocorrer dentro de parâmetros éticos mínimos”, informa o texto da nota divulgada na sexta-feira, 5.
A greve no Ibama
Desde 24 de junho, servidores federais do meio ambiente de 24 estados e do Distrito Federal (DF) iniciaram uma greve — os funcionários pleiteiam valorização salarial e reestruturação de carreira, com a diminuição das diferenças nos vencimentos das carreiras de nível médio e superior. As negociações com o governo federal foram iniciadas em outubro de 2023.
Na primeira quinzena de junho, os servidores já haviam sinalizado com a possibilidade de suspensão das atividades, quando o MGI encerrou a negociação salarial. O ministério alegou que “o governo chegou ao limite máximo, do ponto de vista orçamentário, do que é possível oferecer” aos servidores — a proposta colocada em negociação, segundo o MGI, prevê reajustes de 19% a 30% para a categoria.
.Com Exame Agro e entidades
Foto: Brasil de Fato
11/07 – quinta-feira – 14:30h
Local: Praia Vermelha – Auditório do NEPP-DH
Pauta:
– Informes
– Política de formação antimachista para a categoria;
– Organização do GT
– Relatoria MMM
– Marcha das Mulheres Negras 2024