LEIA AQUI A CARTA EM PDF

Por solicitação da direção do Sintufrj, o escritório advocatício Cassel Ruzzarin Santos Rodrigues, que assessora a entidade, esclarece sobre o Pasep.
De acordo com a advogada Aracéli Rodrigues, as notícias divulgadas a respeito do benefício destacam a recente decisão do STJ. Segundo a profissional, o julgamento focou principalmente em questões processuais. Essa situação se desenrolou após uma onda de ajuizamento de demandas indenizatórias, desencadeadas por um caso de sucesso em Brasília contra o Banco do Brasil, que até então administrava o Pasep.

LEIA AQUI A ÍNTEGRA DA ANÁLISE JURÍDICA

Dia 03 de Outubro

Protesto unificado dos sindicatos de servidores públicos do Rio.

15h Candelária

 

“SERVIDORES NAS RUAS POR:

– Recomposição Salarial e Valorização das Carreiras.

– Mais Investimentos nas áreas sociais

– Não a Reforma Administrativa e Privatizações.

Assina; Forum dos Servidores Públicos Rio.

 

O GT se reúne na quarta-feira, 27 de setembro,
às 14h, no formato virtual. Em breve divulgaremos
o link para inscrição.

Nesta quarta-feira, dia 20, o cineasta Silvio Tendler se une ao escritor Hiran Roedel e à militante Lurdinha para o lançamento do livro “Ela ainda está entre nós”, de autoria de Hiran Roedel. O romance político traça um paralelo com a ditadura militar, cujo debate será pautado em como a nossa sociedade democrática ainda permeia pensamentos antidemocracia.

O evento será na próxima quarta-feira, dia 20, às 18h30, na Ocupação Manoel Congo, na rua Evaristo da Veiga, no Centro do Rio.

Vamos juntos reiterar a necessidade da conversa da luta a favor da democracia.

 

Um ato de solidariedade com a participação de representantes de organizações da sociedade civil, partidos políticos e movimentos populares marcou a abertura do Festival do MST na noite desta sexta-feira, 15, no Circo Voador, nos Arcos da Lapa.

O MST e seus apoiadores, entre os quais parlamentares como Taliria Petrone e Glauber Braga, têm sofrido perseguição da extrema direita. Até uma CPI foi criada para tentar criminalizar o histórico movimento dos trabalhadores sem terra.

“O Sintufrj tem uma relação de diálogo e solidariedade com o MST que não é de agora. Por isso fomos convidados para esse ato de abertura.Vimos expressar também nossa condenar essa CPI promovida pela extrema direita para atacar o MST”, explicou a coordenadora-geral do Sintufrj, Marta Batista.

O Festival que tem como lema “por terra, arte e pão,” integra a agenda de comemorações do aniversário de 5 anos do Armazém do Campo Rio, espaço cultural e de comercialização de alimentos da Reforma Agrária. O evento acontece até este domingo, 17 de setembro, no Circo Voador.

Fotos: Daniel Outlander

Nesta quarta-feira, 14, coordenadores do Sintufrj realizaram reuniões no Instituto de Ginecologia da UFRJ e no Museu Nacional. Na pauta, campanha salarial, reestruturação da carreira, insalubridade, assédio moral e eleição de delegados de base. Os encontros da direção sindical com os servidores nos seus locais de trabalho prosseguirão.

Instituto de Ginecologia

A reunião foi no auditório da unidade, às 11h, e contou com a participação de 12 servidores(as). O debate sobre os assuntos pautados foi produtivo, com intervenções pontuais das trabalhadoras e trabalhadores. Ficou acertado para breve os encaminhamentos necessários para que a unidade eleja seus representantes (delegados sindicais de base).

Estavam presentes na reunião pelo Sintufrj as coordenadoras: Anai Estrela, de Políticas Sociais; Helena Vicente Alves, de Educação e Cultura; Fátima Rossane, de Aposentados e Pensionistas; e de Comunicação, Marli Rodrigues e o engenheiro do Trabalho, Rafael Boher. E mais os colaboradores da gestão: Norma Santiago e José Carlos Xavier.

Museu Nacional

A reunião no Museu Nacional teve pauta idêntica e contou com a participação da coordenadora-geral, Marta Batista, e dos coordenadores Nivaldo Holmes (Comunicação), Luciano da Cunha (Organização e Política Sindical) e João Boró (Esporte e Lazer)

Entre as deliberações, a realização de um seminário sobre assédio moral e outras reflexões sobre o trabalho com data ainda a ser definida e a realização da eleição para delegado sindical de base no dia 27 deste mês.

No encontro com os trabalhadores do Museu foram passados informes sobre o momento das negociações em Brasília na mesa setorial e a convocação para o esforço de mobilização voltado para o 3 de Outubro, com paralisações e assembleia ato como atividade da campanha salarial.

Nesta terça-feira, 12, o Sintufrj reuniu-se com trabalhadores das pró-reitorias, no auditório do Parque Tecnológico, paradiscutir com as companheiras e companheiros os temas que no momento mobilizam o conjunto da categoria na UFRJe nacionalmente: campanha salarial, reestruturação da Carreira, PGD (Programa de Gestão e Desempenho), eleição de delegados sindicais de base, Ebserh e assédio moral.

A maioria dos servidores que se manifestou na reunião queixou-se de assédio, em função, principalmente, de mudanças de rotinas em implantação pelos atuais gestores das pró-reitorias, mas sem ouvi-los. Ficou acertado que no dia 25 de setembro, o Sintufrj realizará o “Seminário das PRs para discutir o seu fazer”. O evento constará de palestras com especialistas em assédio moral, carreira e PGD.

Campanha salarial e Carreira

A realização pelo Sintufrj de reuniões setoriais para falar sobre os temas pautados, faz parte do processo de agitação e negociação”, explicou o coordenador da Fasubra e técnico-administrativo do Instituto de Biologia, Francisco de Assis. Nesta quarta-feira, 13, a direção sindical se reunirá com os servidores do Museu Nacional e do Instituto de Ginecologia, às 10h e às 11h, respectivamente.

Assis fez um relato suscinto sobre o resultado da primeira rodada de negociação com o governo e o Fonasefe (Fórum que reúne as entidades nacionais, incluindo a Fasubra), que tratou da pauta unificada dacampanha salarial, e da expectativa sobre o que ocorrerá na negociação com a Federação, na mesa específica com o governo, que tratará sobre a reestruturação da carreira dos técnicos-administrativos em educação das Ifes.

“O governo se organiza de acordo com o que consta na Constituição. Somos o menor salário de todo o serviço público e, no PPA (Plano Plurianul) que o governo discutirá com o Congresso Nacional, na votação geral dos temas ficamos em terceiro lugar e em primeiro no item Educação. A nossa mobilização tem que ser para colocar no centro da categoria a nossa carreira”, propôs o dirigente da Fasubra.  

Segundo Assis, as bases já enviaram para a Fasubra 18 propostas de reestruturação da carreira. “O que não houver consenso vai para a plenária nacional da Fasubra, cujos delegados que nos representarão já foram tirados na assembleia. Não queremos fazer disputa, porque fragmenta a categoria. Mobilização é um eixo, assim como a democratização nas universidades. O técnico-administrativo tem que ter mais espaços nos colegiados superiores. Temos que avançar nessa luta”, observou Assis.

PGD e organização nas bases

Quem discute o PGD é o Conselho de Coordenação Executiva, órgão que reúne decanos e diretores de unidades. “O que eles têm a ver com o nosso fazer?”, indagou Assis, acrescentando que essa discussão tem que ser incorporada pelos técnicos-administrativos.

Por conta disso, e também das denúncias de assédio moral e falta de condições de trabalho presencial de todas as equipes juntas, a orientação do Sintufrj foi no sentido de que os servidores das pró-reitorias se organizassem para eleger seus delegados sindicais de base.  

“As bases têm que blindar e fortalecer esses representantes para que eles dialoguem no mesmo nível até com o reitor”, disse Assis.

“Se a gente não se mobilizar não teremos reajuste e nem a reestruturação da carreira”

– Esteban Cescente

O coordenador-geral do Sintufrj, Esteban Crescente, complementou: “É reforçar o que decidimos na assembleia sobre mobilização. A gente não vai conseguir reajuste e a reestruturação da carreira sem a ajuda da base. Três de outubro é Dia de Luta do Fonsasefe, porque a campanha salarial é unificada, o reajuste é linear”, lembrou. Será um dia de paralisação e de ato nas ruas e nos campi, antecipou o coordenador sindical.

Assédio

Não conhecem o nosso trabalho. O clima é de medo. Cobram coisas para ontem, sem critérios. Estão perdendo servidores qualificados”. Essa foi uma das falas na reunião de um servidor. Esteban reafirmou a posição do Sintufrj de não recuar diante de denúncia sobre assédio moral, mesmo que envolva dois técnicos-administrativos.

“Estamos aqui à disposição da categoria e temos tido êxitos em algumas intervenções. Já conseguimos o afastamento de assediador. Em outra situação, não conseguimos afastar a chefia ou que recuasse de suas ações, mas seis profissionais experientes pediram sair”, informou o dirigente.

A necessidade de capacitar os gestores foi sugerido por um servidor. Como também que, assim como os docentes, o técnico-administrativo tivesse direito de ter substituto para poder estudar. Mas, antes disso, que houvesse reserva de vagas na universidade para a categoria cursar mestrado e doutorado.

Seminário

“Todas essas discussões temos que fazer entre nós. Por isso, o seminário proposto tem que ser visto como um dia de trabalho. Um espaço de construção coletiva. Uma ação política. Conhecemos o que fazemos. A gente não precisa que nos atrapalhem, mas de colaboração. Nós pensamos, não somos serviçais, então, podemos ajudar nas mudanças”, concluiu Francisco de Assis.

Reunião do Sintufrj com as PRS.
Rio, 12/09/23