O 69° aniversário do Herbário RFA, do Departamento de Botânica do Instituto de Biologia da UFRJ, será comemorado de 10 a 12 de julho com uma extensa programação organizada principalmente por técnicos-administrativos da unidade, cujo tema central é “Plantas tem sexo?”.

O evento será no formato presencial com diversas palestras, mesas redondas, minicursos e oficinas com convidados incríveis. Haverá emissão de certificado de participação, mediante preenchimento da lista de presença. As inscrições para as oficinas e minicursos já estão abertas e se estenderá até o limite total das vagas das atividades.

Confira no link abaixo da programação completa e faça sua inscrição! https://www.even3.com.br/69-aniversario-do-herbario-rfa-plantas-tem-sexo-306484

 

A Revista PGPU é um periódico eletrônico semestral, de acesso livre e irrestrito, que visa à divulgação de análises, reflexões e resultados de trabalhos – voltados para a área da Gestão Pública Universitária – de técnicos administrativos em educação (ativos e aposentados), gestores, pesquisadores, docentes, discentes e trabalhadores terceirizados das instituições públicas de ensino superior de todo o país, priorizando a publicação de trabalhos escritos por técnicos administrativos ou que contenham técnicos entre seus autores.

Todos os textos recebidos podem levar até no máximo 06 meses, após a submissão, para entrar em avaliação.

A última década marcou a entrada de parcelas da população que, historicamente, tinham dificuldade para a inserção no ensino superior público. Há novos corpos e sociabilidades presentes em nossos campi, tema fundamental para nosso aprofundamento democrático. No que diz respeito a Pessoas com Deficiência (PCDs), nossas instituições avançaram de maneiras muito diferenciadas. O consenso é que ainda há muito o que fazer.

Oportunamente, o Instituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais (NCE/UFRJ) procurou a Pró-Reitoria de Pessoal propondo um número especial da Revista PGPU com artigos e textos sobre a temática da acessibilidade nas universidades federais.

A PR4, sensível à importância da temática, convida toda a comunidade universitária (discentes, técnicos, docentes, terceirizados) a enviar textos para nossa Revista Práticas em Gestão Pública Universitária (PGPU) a ser lançada na edição 2024.1. Esse dossiê tem como objetivo garantir um espaço de divulgação das experiências – exitosas ou não – e dos atuais e futuros desafios.

Em anexo, enviamos a imagem da Chamada para divulgação em redes sociais e também a descrição dessa imagem em Word.

Mais detalhes sobre as seções e acesso aos números anteriores através de https://revistas.ufrj.br/index.php/pgpu. Dúvidas através de revista@pr4.ufrj.br.

Acesso desta Chamada em libras através do link:https://drive.google.com/file/d/1DN87Z6aTfqo2K050VSjt99b7DhM97gcK/view?usp=sharing

Prazo para enviar textos: 30 SET 2023/Os textos recebidos e aprovados serão publicados na edição 2024.1

 

 

A eleição para a direção do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), a maior unidade hospitalar da UFRJ, marcada para esta quarta-feira (31) e quinta-feira, 1º de junho, tem candidato único: Marcos Freire, atual diretor, que foi o único a se inscrever.

Pela primeira vez, a eleição será online, pelo SistemaHelios E-Voting e os votantes, aproximadamente 3 mil e 600 aptos a votar, receberão as orientações em seu endereço de correio eletrônico cadastrado nos sistemas oficiais da UFRJ.

Marcos Freire é professor adjunto do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina desde 1996. Foi chefe do Serviço de Emergência do HUCFF de 1998 até 2011.

Quem vota

– Docentes e servidores técnico-administrativos em educação em atividades eletivas no HUCFF

– Integrantes natos do Conselho de Administração do HUCFF

– Professores eméritos

– Estudantes de graduação e pós-graduação, lato e strictu sensu, com matrícula ativa e em atividades efetivas no HUCFF

 

Apuração

A apuração será no dia 2 de junho, a partir das 10h, no Auditório Alice Rosa – 12º andar do HUCFF.

Nesse dia, o Sistema Helios E-Voting gerará um relatório de apuração contendo as informações da votação para o cargo de diretor-geral por categoria (docente, técnico-administrativo e discente).

O sistema trará número de eleitores, número de votantes, número total dos votos em branco, nulos e válidos e número de votos do candidato.

 

O que leva uma pessoa a abandonar um bichinho ao relento, sem comida, água e, muitas vezes, depois de anos de convivênciacom a família?O abandono de animais é considerado maus-tratos, segundo um decreto federal, e crime, de acordo com a Lei de Crimes Ambientais. A pena por ser de reclusãode dois a cinco anos, multa e proibição da guarda.

Mesmo com todas essas sanções, por semana, na Cidade Universitária, são resgatados cinco a seis cães ou gatos. O abandono de animais domésticos no campus só cresce. Aessa realidade cruel, o contraponto fica por conta do trabalho voluntário de muitos abnegados.

Diariamente, essas pessoas dedicam horas de seu tempo recolhendo e cuidando dos animais largados à própria sorte, e procurando quem os adote. Os gastos com alimentação e cuidados médicos são enormes, mas os recursos escassos.

Sema

Em 2015, um grupo foi institucionalizado pela UFRJ como Serviço de Monitoramento Animal e Ambiental (Sema), no âmbito da Prefeitura. De acordo com o prefeito da universidade Marcos Maldonado, o Sema tem origem no GT-Animais criado em 2012 com a tarefa de elaborar procedimentos para lidar com o crescente problema de abandono de bichos domésticos nos campi.

O Sema dispõe de três abrigos provisórios no Fundão — um na saída da Vila Residencial, outro na ex-BioRio e mais um na Prefeitura Universitária (onde também há um gatil também). “Isso tudo sai muito caro. Se gasta muito dinheiro com ração e não há verba previsto para essa despesa”, diz o prefeito.

Todos são mantidos exclusivamente com doações e com o trabalhovoluntários de limpeza dos espaços, captura, banho, castração, cuidados com a saúde, serviços administrativos e adoção.Mas a capacidade é limitada.

Maldonadolembra que a Prefeitura Universitária tem promovido  campanhas para arrecadação de doações. O Sema precisa de tudo: ração, casinha, caminha, brinquedo, material de limpeza, remédios, recursos para castração, entre outras despesas.

Trabalho incessante

“É uma bola de neve. É muita coisa sob nossa responsabilidade”,conta o servidor Antônio Avelino, presidente do Sema. Ele destaca a importância do grupo de poucos voluntários que trabalha de domingo a domingo, chova ou faça sol, para salvar animais como gatos e cachorros do descaso de humanos.

Uma das providências do Sema para coibir o abandono de animais no Fundão foi a instalaçãode câmeras com melhor alcance e com monitoramento para flagrar os infratores. “Quem for pegoserá denunciado à polícia, à Prefeitura Universitária e vamos mobilizar a imprensa”, promete o presidente.

Salve vidas!

Os horrores, segundo Antônio, se repetem. “Semana passada soltaram um pit-bull em frente ao canil todo arrebentado e com sarna. Graças a Deus conseguimos um lar provisório. Todo esse trabalho sobrecarrega a equipe de voluntários e os poucos recursos que temos não dá conta das necessidades dos animais. Abandono de animal é crime, gente!”.

Doação de ração, medicamentos, material de limpeza, recursos para as castrações e consultas ao veterinário são muito bem-vindas. “É grande a despesa. Chega a cinco mil reais por mês,” contabiliza o responsável pelo Sema.

 

Dedicação aos abrigados 

Uma das voluntárias é a incansável Larissa Morais Viana, doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Processos Químicos e Bioquímicos da Escola de Química da UFRJ, que concorre ao pós-doutorado. Com a parceria do marido Kleiton, mestrando na Escola de Química, todos os dias eles se revezam para dar conta de tarefas necessárias ao bem-estar dos abrigados, como limpeza do espaço ou levando um deles para castrar. São 45 cachorros e 16 gatos.

Larissa diz que há urgência em receber novos voluntários para ajudar na limpeza, banho e passeio dos animais abrigados, assim como doações. “Somos apenas quatro, e temos nossas atividades normais do dia a dia”, afirma. Ela informa que os cãezinhosdo abrigo são castrados e com vacina em dia.

Reativar o bazar – Essa é uma forma de colaborar voluntariamente com o Sema. Obazar pela internet ajudava a levar recursos para os abrigados, mas por falta de quem o administre está parado. “Quem quiser fazer esse trabalhoserá muito bem-vindo”, convida Larissa. Bora reativar o Patinhas Cães &Gatos (no Instagram @bazar_patinhascaesegatos)?

Visitas são diárias –“Todos os dias há voluntários no abrigo do Fundão: terça e quinta-feira à tarde e, nos outros dias pela manhã. Mesmo nos fins de semana. É só entrar em contato para marcar um horário pelos seguintes e-mails: tuninhoz10@gmail.comlarissamviana@hotmail.com”, informa Larissa.

Denuncie!

Além das doações, a Prefeitura Universitária solicita que se a pessoa testemunhar o abandono de animais no campus que denuncie ou entre em contato com a Coordenação de Segurança da UFRJ pelo telefone (21) 3938-1900. Se possível, anotando o horário, placa, modelo e a cor do veículo, para que o responsável seja identificadospelas câmeras de segurança.

Uma história que pode ter um final feliz

A cadelinha Mona Lisa teve seus nove filhotes (um nasceu morto), em março, no descampado próximo ao Grupamento dos Bombeiros. A família foi resgatada por voluntários e levada para uma hospedagem em Del Castilho, que faz parte da ONG Entre Pegadas (https://www.facebook.com/entrepegadas.com.br). A mãezinha e cinco filhotes já foram adotados, mas ainda aguardam por um lar três malhadinhas.

Os voluntários da UFRJ, como das ONGs, estão frequentemente em feiras de adoção apresentando os bichinhos.Quem se habilita a este gesto de amor?

REUNIÃO GT CARREIRA SINTUFRJ
QUINTA-FEIRA, 1º DE JUNHO, às 10h em formato híbrido.
ESPAÇO CULTURAL DO SINTUFRJ
Pauta: deliberações do XXIV Confasubra e proposta de Instrução Normativa para o PGD UFRJ.
Reunião dos trabalhadores do CLA
Dia: 5 de junho (segunda-feira).
Horário: 10h.
Local: sala da Decania.
Pauta: eleição de delegados(as) de base.
Reunião de Aposentados e Pensionistas
Dia e horário: Quarta-feira, 7 de junho, às 10h.
Local: Espaço Cultural do Sintufrj.
Pauta: organização de atividades sindicais e plano de lutas aprovado no XXIV Confasubra.

A Coordenação de Esporte e Lazer do SINTUFRJ e a Pelada do Coração UFRJ, se solidariza na Luta/campanha ANTIRRACISTA dizendo NÃO a toda forma de DISCRIMINAÇÃO… Ser diferente não é o problema, o grande problema é ser tratado diferente!… Não odeie o próximo, sua natureza ou suas escolhas, ame sempre o próximo… Se não pode ou não sabe amar, ao menos respeite-o, não sejamos estúpidos ou malignos! A Pelada do Coração, é Coração, é Amor!

SOLIDARIEDADE A VINI JUNIOR!

PUNIÇÃO AOS RACISTAS!

A Direção Executiva do Sinturj se soma à luta e ao repúdio aos ataques racistas ao jogador Vinicius Júnior, do Real Madrid, da Espanha. Queremos prisão e punição aos racistas que seguem sentindo-se livres para praticar seus crimes. Vini foi xingado com insultos racistas, agredido em campo por jogador do time adversário justamente por se rebelar contra os ataques sofridos.

Conforme vídeo veiculado nas redes do próprio jogador, os ataques são recorrentes, incluindo um boneco vestido com uniforme simulando um enforcamento em uma ponte de uma cidade espanhola, no caminho para um jogo da liga de futebol daquele país. Até mesmo jornais esportivos da Espanha foram cúmplices da agressão, imputando a Vini Júnior uma suposta “provocação da torcida adversária”, como se tais questões se igualassem. Meses atrás um empresário de futebol espanhol declarou em rede nacional que Vini deveria parar de “macaquices” por comemorar seus gols dançando.

O presidente da Liga Espanhola, Javier Tebas, apoiador do partido fascista ” Vox”, também tentou jogar a responsabilidade do racismo sofrido em Vini Junior e minimizar a onda racista no campeonato, que conta com centenas de espanhóis entoando palavras de ordem racistas, como verdadeiras hordas fascistas.

Chega! É preciso firmeza na punição desses crimes, a começar por cima, com demissão do presidente de La Liga e prisão dos torcedores agressores.

Racismo e capitalismo

O racismo é parte estruturante do capitalismo em nível internacional, pois o sistema no qual vivemos nasceu da escravidão de milhões de pessoas negras, indígenas e de diversas outras etnias pelas elites espanhola, portuguesa, inglesa e demais países europeus. A riqueza da Europa é fruto da superexploração em África, América Latina e Ásia. Por isso o racismo segue como instrumento ideológico de dominação das classes dominantes no sistema em que vivemos. Como apontou Malcon X, só podemos derrotar o racismo derrotando o capitalismo!

Os povos cada vez mais tomam consciência deste processo e se levantam contra esta visão reacionária. O movimento sindical deve se posicionar na linha de frente desta luta, e o Sintufrj assume esta luta!