GT mulher: Filme As sufragistas

“Nunca se renda, nunca desista da luta”

O GT Mulher-Sintufrj promoveu uma atividade especial nesta segunda-feira, 27 de março. O cinedebate com a exibição do filme “As Sufragistas” pretendeu enfatizar como a falta de representação feminina nas escolhas políticas, com um Estado administrado por homens e para homens, numa sociedade que subjugavaàs mulheres — sem direito ao voto, sem direito a guarda dos filhos, salários menores –, não foi obstáculo para as mulheres irem à luta e mudar essa realidade.

O cenário do filme é na cidade de Londres no ano de 1912. Narra a vida das mulheres operárias na Inglaterra no início do século XX, trabalhadoras de uma lavanderia,e as manifestações pelo direito ao voto. Período em que as mulheres já estavam recorrendo à desobediência civil para conseguir seus direitos depois de décadas sendo ignoradas em suas campanhas pacíficas, seus argumentos esnobados e ridicularizados pelo governo britânico.

A líder do movimento das sufragistas retratada no filme lutou por uma campanha nacional de desobediência civil convocando todas as mulheres trabalhadoras a irem às ruas lutar por direitos, tendo como centro o direito ao voto. O filme é um momento histórico de reflexão sobre o direito das mulheres, tratadas como propriedade.

Trajetória de lutas

“O filme fala sobre a busca dos direitos das mulheres de forma intensa, mostrando a realidade de opressãorespondida e a luta das trabalhadoras”, analisa Marli Rodrigues, coordenadora de Políticas Sociais do Sintufrj. “Uma trabalhadora perdeu tudo: casa, marido e filho. Outra, a própria vida para que hoje pudéssemos estar aqui exercendo nossos direitos e lutando por mais”, destaca do filme a dirigente para ilustrar sua análise.

Uma das principais personagens, a Maud, diante das injustiças que lhe foram impostas como trabalhadora e mãe, vê despertar o sentido de luta com o movimento das sufragistas. Uma outra personagem, a Emily, dá a vida pela causa. Antes de morrer ela diz para Maud: “Nunca se renda, nunca desista da luta”. Sua morte criou comoção e chamou atenção para a causa levando milhares de mulheres às ruas em procissão fúnebre. O fato intensificou a luta das mulheres por direitos em todo o mundo resultando na mudança nas leis.

O filme termina mostrando algumas datas da conquista do voto feminino.  O primeiro país a reconhecer o direito para as mulheres foi a Nova Zelândia, em 1893, e o mais recente a Arábia Saudita, em 2015.A luta por  sociedade mais justa e igualitária continua e é diária. O filme “As Sufragistas” mostra um legado de resistência e lutadas mulheres por igualdade de direitos e respeito.

“O filme nos lembra que desafiar efetivamente o status quo e as opressões, especialmente se o desafio parte do próprio oprimido, tem um custo muito pessoal, demanda sacrifício. Liderar o caminho nunca é fácil, mas o silêncio permite que essas opressões continuem para sempre. Quando vemos, antes dos créditos finais rolarem, as datas do estabelecimento do voto feminino em diversos países de todo o mundo — e daqui de onde falamos lembramos que exercer nossa cidadania é um direito que nos foi garantido desde que nascemos, embora não tenha sido para nossos pais —, sabemos que a luta vale a pena. E que não podemos deixá-la morrer”, escreve Fernanda e Yuu, no site Valkirias.

 

GT mulher: Filme As sufragistas

 

A aprovação da regulamentação do Plano de Gestão e Desempenho (PGD) pelo Conselho Universitário,no dia 9 de março, foi o primeiro passo para adoção da nova forma de organização do trabalho na UFRJ.

O PGD permite, a partir da adesão facultativa, o controle de entrega de tarefas pactuadas entre trabalhadores e chefias (em substituição ao controle de frequência), e prevê as modalidades de trabalho presencial e teletrabalho parcial ou integral.

A implantaçãodo PGD está dependendo da Pró-Reitoria de Pessoal (PR-4) emitir uma normativa complementar, para que as unidades publiquem editais e os interessados possam aderir ao programa. O conteúdo da regulamentação será discutido numa comissão de redação, que conta com representantes do GT Carreira do Sintufrj.

Etapas de implantação

Karla Rodrigues Simas, superintendente-geral de Gestão de Pessoas da Pró-Reitoria de Pessoal e presidente da comissão que elaborou a proposta para a regulamentação do PGD no âmbito da UFRJ (que foi resumida para se chegar as diretrizes aprovadas no Consuni), acredita que o programa estará disponível para todas as unidades no segundo semestre deste ano.

Segundo Simas, a equipe da PR-4 está trabalhando em cima do texto original, que será levado à comissão para os ajustes finais.“Vamos pôr o documento de pé novamente, e devemos fazer isso na próxima semana”, adianta a superintendente.

Primeira fase — A equipe já fez alguns pilotos para testar o sistema, e  assim que a normativa for concluída,Simas informou que será iniciada a primeira fase da implantaçãodo PGD em parcela significativa da Administração Central. E isso ela pretende que ocorra ainda no primeiro semestre.

 

GT Carreira-Sintufrjdebate regulamento dia 4

Tanto a direção do sindicatocomo o GT Carreira-Sintufrj participarão da elaboração da regulamentação da normativa do PGD, portanto, é muito importante que a categoria participe das discussões do grupo de trabalho sobre a carreira nas unidades.

A próxima reunião do GT Carreira-Sintufrjserá no dia 4 de abril, às 10h30, na sede da entidade.

Na última reunião do GT, dia 22 de março, foi aprovada a manutenção dos mesmos nomes para a comissão que colaborou na redação da proposta do PGD eda organização de uma reunião aberta e híbrida (presencial e remota) — ainda sem data, local e horário definidos –, para discussão da regulamentação.

 

 

O reitor indicado pela comunidade universitária terá mandato de julho de 2023 a julho de 2027. Primeiro turno está marcado para os dias 25, 26 e 27

Com a inscrição de duas chapas na terça feira (21), foi dada a largada para a sucessão da Reitoria da UFRJ, a maior universidade federal do Brasil. Embora as articulações de bastidores já tenham acontecido nas últimas semanas, a campanha formalmente começou nesta quinta-feira (21).

Como o boletim Dia a Dia Sintufrj já informou, concorrem a chapa 20 “Redesenhando a UFRJ: Democracia, Autonomia e Diversidade” liderada pelo professor Vantuil Pereira, do NEPP-DH; e a chapa 10 “UFRJ para todos” que tem à frente o professor Roberto Medronho, da Faculdade de Medicina.

Katya Gualter, da Educação Física, é candidata a vice-reitora da chapa 20. Cássia Turci, do Instituto de Química, é a companheira de chapa de Medronho.

A campanha vai até 24 de abril e um dos pontos altos serãoos seis debates organizados pela Comissão Coordenadora da Pesquisa (CCP). Eles serãotransmitidos pelo canal da UFRJ no YouTube. O primeiro será no dia 5 de abril.

 

Consulta

O processo eleitoral, para o mandato de julho de 2023 a julho de 2027, que se dará através de consulta à comunidade universitária, está marcado para os dias 25, 26 e 27 de abril, em primeiro turno. A Comissão Coordenadora da Pesquisa (CCP), criada pelo Conselho Universitário (Consuni), é quem administrará o processo.

Ela organizará debates nos campi para que as chapas sejam conhecidas. Outras unidades da UFRJ também podem organizar encontros de forma paralela, para que o voto seja o mais consciente possível. O Sintufrj pretende organizar debate entre as chapas.

A pesquisa é registrada em urnas eletrônicas cedidas pelo Tribunal Regional Eleitoral  (TRE-RJ) e em urnas de lona. Foi definido pelo Consuni que a votação será híbrida: o corpo social votará nas urnas eletrônicas, mas professores eméritos, estudantes de graduação a distância e de pós-graduação lato sensu usarão um sistema de votação da própria UFRJ – o UFRJ E-voting System, ferramenta já utilizada por algumas unidades acadêmicas da instituição para eleições.

A divulgação dos resultados será no dia 28 de abril, e, se houver segundo turno, este será entre os dias 9 e 11 de maio, com divulgação do resultado no dia 12 de maio.

 

Etapas

Em síntese, são quatro momentos principais do processo eleitoral:

Pesquisa pela comunidade universitária;elaboração da lista tríplice pelo Colégio Eleitoral e envio ao Ministério da Educação (MEC);nomeação pela Presidência da República;posse em Brasília e transmissão dos cargos na UFRJ.

 

Pesquisa

O primeiro passo para a sucessão da Reitoria da UFRJ é a pesquisa. Nela, as chapas compostas por dois nomes, um para reitor e outro para vice-reitor, elaboram programa de trabalho e concorrem ao voto da comunidade universitária.Nesta sucessão 2023 são duas chapas concorrentes.

 

Que vota

Participam da votação professores, técnico-administrativos do quadro permanente da UFRJ e eméritos; estudantes dos cursos de graduação (presencial e a distância), de pós-graduação (lato sensu e stricto-sensu), com carga horária mínima de 360 horas, com matrícula ativa à época da pesquisa; pesquisadores vinculados ao Programa Institucional de Pós-Doutorado (PIPD) na UFRJ com registro ativo à época da pesquisa; estudantes do Colégio de Aplicação da UFRJ, com matrícula ativa à época da pesquisa, com 16 anos completos até a data do início do primeiro turno.

 

Paridade

A opinião apontada na pesquisa segue o princípio da ponderação paritária, isto é, o peso final no somatório de votos é de um terço para cada categoria: estudantes, docentes e técnicos-administrativos.

 

Primeiro e segundo turno

A pesquisa é considerada encerrada no primeiro turno se uma das chapas tiver mais votos que a soma das outras chapas, acrescida dos votos brancos e nulos, dentro do sistema de ponderação. Se não, é convocado um segundo turno com as duas chapas que tiveram os melhores resultados.

 

Lista tríplice

Esta etapa não tem vinculação formal com a pesquisa. Aqui são definidas as listas tríplices para reitor e vice-reitor que serão enviadas ao MEC. Assim, é aberto outro período de inscrições para interessados em se candidatar a esses cargos, mas desta vez sob organização da Secretaria dos Órgãos Colegiados. Tradicionalmente, para enfatizar a importância da escolha da comunidade universitária, as chapas derrotadas na pesquisa abrem mão de prosseguir com candidatura.

A elaboração da lista tríplice segue o cumprimento daLei 9.192 de 1995 que define que o presidente da República escolherá como reitor e vice-reitor de universidades federais nomes escolhidos em lista tríplice, elaborada pelo “respectivo colegiado máximo”. A lei não estabelece, entre os três, quem deve ser escolhido. O movimento dos técnico-administrativo em educação das universidades tem uma luta histórica para a mudança desta lei.

Para se ter uma ideia de como essa lei vai de encontro a democracia nas universidades, durante o governo Bolsonaro, o MEC nomeou reitores temporários em seis instituições, segundo a Andifes. Isso ocorreu na Unilab, UFS, Cefet-RJ, UFGD, UFSCar e Univasf. Eles estavam fora da lista tríplice. Em alguns casos, houve judicialização.

 

Colégio eleitoral

Depois de ouvir a comunidade universitária por meio da pesquisa, o Colégio Eleitoral é formado para a composição de uma lista tríplice para reitor e outra para vice-reitor, ainda que seja o primeiro o responsável por nomear o segundo.

O Colégio Eleitoral, universo com cerca de 90 pessoas, é composto por todos os membros doConsuni, o órgão máximo da UFRJ; do Conselho de Ensino de Graduação (CEG); do Conselho de Ensino para Graduados (Cepg); do Conselho de Extensão Universitária (CEU); e do Conselho de Curadores (Concur).

No Colégio Eleitoral, conforme a Lei nº 9.192/95 o peso é diferenciado – pelo menos, 70% de docentes em sua composição. Essa formação atende também ao Estatuto da UFRJ.

Reunido, o Colégio Eleitoral faz voto aberto e uninominal para reitor e vice-reitor, separadamente. Com os votos apurados, as listas tríplices são elaboradas em ordem decrescente dos votos dos conselheiros. A seguir, a Universidade envia as listas para homologação pelo MEC.

 

Nomeação

Em posse das listas tríplices para reitor e vice-reitor, o MEC faz a validação dos documentos recebidos e a Presidência da República analisa os nomes e nomeia o reitor. A nomeação do vice é feita posteriormente, pelo reitor escolhido, em ato da UFRJ.

Ainda que caiba ao presidente definir quem será o novo reitor dentre os três nomes elencados pela Universidade, existe um consenso, por tradição, de que o nome que encabeça a lista é o que será consagrado ao cargo.

A nomeação é feita por decreto assinado pelo presidente da República e pelo ministro da Educação, geralmente nos primeiros dias de julho.A partir deste ato, o reitor nomeado já pode iniciar seus trabalhos de forma oficial.

 

Posse

Depois da nomeação, o MEC organiza e sedia uma cerimônia de posse do novo reitor, em Brasília. Geralmente, a solenidade conta com a presença do ministro da Educação e do titular da Secretaria de Educação Superior (Sesu).

Em seguida, poucos dias depois, a UFRJ organiza cerimônia de transmissão de cargos de reitor e vice-reitor que sela a transição da gestão da Reitoria da Universidade.

 

DEBATES

O período de campanha vai de 23 de março a 24 de abril, com seis debates organizados pela Comissão Coordenadora da Pesquisa.

1 – Dia 5/4, às 16h, no Auditório do Centro Cultural Professor Horácio Macedo (Auditório Roxinho), no Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN), no campus Cidade Universitária;

2 – Dia 11/4, às 12h, no Salão Pedro Calmon, no Palácio Universitário, no campus Praia Vermelha;

3 – Dia 12/4, às 15h, no Auditório do Bloco B do Centro Multidisciplinar de Macaé;

4 – Dia 13/4, às 16h, no Salão Nobre da Faculdade de Direito;

5 – Dia 18/4, às 10h, no Bloco A do campus Duque de Caxias;

6 – Dia 19/4, às 16h, no Auditório Rodolpho Paulo Rocco (Quinhentão), do Centro de Ciências da Saúde.

 

Com Informações do Conexão UFRJ

Nivaldo diretor do SINTUFRJ e diretor da FASUBRA participa do ato de assinatura do aceite da proposta emergencial do governo. Agora é mobilizar a categoria para pressionar os parlamentares para urgência na aprovação do projeto de lei. E posteriormente partir para campanha salarial 2024 que será iniciada com o plano de lutas no XXIV CONFASUBRA no mês de maio. Por conta disso vamos fazer uma forte MOBILIZAÇÃO para encher assembleia que irá aprova os delegados ao congresso.

INSCRIÇÃO: https://sintufrj.org.br/cpd/hu/

 

A comunidade universitária acaba de conhecer nesta terça-feira (21)  duas chapas que vão disputar a reitoria nas eleições de abril: a chapa 20 “Redesenhando a UFRJ: Democracia, Autonomia e Diversidade” liderada pelo professor Vantuil Pereira, do NEPP-DH, e a chapa 10 “UFRJ para todos” que tem à frente o professor Roberto Medronho, da Faculdade de Medicina.

A professora Katya Gualter, da Educação Física, é vice-reitora da chapa 20. A professora Cássia Turci, do Instituto de Química, é a companheira de chapa de Medronho.

Apoiadores de Vantuil Pereira realizaram ato na entrada do CCMN, onde as chapas se registraram. A manifestação foi para marcar o Dia Internacional contra a Discriminação Racial.

“Esta é uma chapa que pela primeira vez reúne dois docentes pretos”, destacou Vantuil.

Medronho também tratou do tema. “Hoje é um dia muito importante de combate ao racismo, é muito simbólico para nós. Nossa chapa é absolutamente comprometida com a luta antirracista”.

O primeiro turno da consulta à comunidade universitária que decidirá quem estará à frente da maior universidade federal do país até 2027 está marcado para os dias 25, 26 e 27 de abril.

 

Foto: ADUFRJ

O movimento estudantil e ativistas pela Educação se reúnem no Centro do Rio em ato que exige a revogação do Novo Ensino Médio. Da Cinelândia, eles caminharam até o prédio da Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro, onde realizaram protesto no hall do edifício. No momento, os manifestantes ocupam as escadarias da Alerj. Os protestos acontecem hoje em diversas cidades brasileiras.

Fonte: Adufrj

Fotos: Fernando Souza

 

Docentes da UFRJ, em assembleia convocada pela Adufrj, aprovaram por larga maioria a proposta de reajuste emergencial de 9% dos salários a partir de maio e reajuste também do vale-alimentação em R$ 200. A decisão da assembleia (39 votos a 9) será comunicada ao Andes Sindicato Nacional que representa os professores na mesa de negociação.

Dia 17, sexta, farão novo ato em frente ao TRT/RJ, às 8h

Trabalhadores da enfermagem do Rio de Janeiro – em greve por tempo indeterminado desde 10 de março – fizeram, na manhã desta quarta-feira (15) mais um protesto pela implantação do piso salarial nacional a categoria.

Centenas de auxiliares, técnicos de enfermagem e enfermeiros se concentraram em frente ao Hospital Federal Cardoso Fontes e de depois promoveram uma passeata até o Hospital Rios D´Or, localizados na Freguesia, Zona Oeste do Rio.

Na próxima sexta-feira (17) ocorrerá um novo ato, às 8h, em frente ao TRT/RJ, no Centro do Rio.

 

 

 

 

A plenária nacional da Fasubra, realizada nos dias 10 e 11 de março, em Brasília -além de aprovar a proposta do governo de reajuste linear de 9% sobre a remuneração total a partir de 1º de maio e aumento no vale alimentação -aprovou também o calendário de lutas e a realização do XXIV Confasubra em maio, na capital federal.

O ano para os trabalhadores da educação das universidades começa com atos e atividades nesse mês de março como Justiça para Marielle (14/3); Dia Nacional de Defesa da Educação (15/3); Luta pela redução da taxa de juros (20/3). Em abril (1º) haverá grande mobilização pela punição e prisão de Bolsonaro e os golpistas do dia 8 de janeiro de 2023.Na luta específica dos trabalhadores técnico-administrativos em educação foi aprovado mobilização nas Instituições Federais de Ensino Superior para a campanha salarial de 2024.

Nessa plenária participaram 33 entidades, com 165 delegados, 100 mulheres e 65 homens. O Sintufrj participou com oito delegados e   observadores, inclusive as companheiras do GT Mulher Sintufrj que participaram do Encontro Nacional da Mulher Trabalhadora foram como observadoras para a plenária.

 

Campanhas

A plenária da Fasubra também aprovou campanhas a serem desenvolvidas pela Federação. Tais como iniciar no Fonasefe (Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais) e Fonacate (Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado) uma grande campanha nacional pela regulamentação da data base para o serviço público; fortalecer a mobilização do dia 1º de abril; iniciar já mobilização da campanha salarial de 2024, bem como a luta pelo orçamento para melhorar o Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE); e campanha pela destituição dos interventores.

 

Confasubra

A plenária aprovou o Regimento do XXIV Confasubra, que será realizado de 17 a 21 de maio, em Brasília. Além da aprovação do tradicional plano de lutas da categoria esse ano haverá eleição para a Direção Nacional e para o Conselho Fiscal.

A mesa de abertura será no dia 17 de maio à noite. O período para realização de Assembleias Gerais para eleição de delegados(as) foi reduzido em uma semana: de 3 a 28 de abril para 3 a 21 de abril.

Neste XXIV Confasubra a pauta será: conjuntura nacional e internacional; alteração estatutária; ataques à categoria: Hu, carreira, aposentados; Democracia nas IFE; Plano de lutas; Eleição da Direção Nacional e Conselho Fiscal.

 

Contas

A plenária ainda aprovou as contas da Federação relativas ao ano de 2022, apresentadas pelo Conselho Fiscal no dia 11 de março.

 

Programa de Gestão

Em relação à proposta de Programa de Gestão de Desempenho (PGD) que vem sendo discutida,todas as propostas enviadas pela base serão sistematizadas pela direção e Comissão Nacional de Supervisão da Carreira para posteriormente ser remetido às bases para conhecimento e avaliação. A partir disso, será convocada uma reunião deliberativa até abril (virtual)entre a direção da Fasubra e as direções das entidades de base para aprovação do documento final do Sistema de Planejamento e Gestão de Desempenho (SPGD) das Instituições Federais de Ensino que deverá servir  de instrumento de negociação com o governo.

 

Propostas aprovadas

Dentre 12 propostas aprovadas, além do aceite dos 9% de aumento linear em maio e mais R$ 200,00 no auxílio-alimentação propostos pelo governo, estão:

– Lutar pela redemocratização das universidades, inclusive nos Hospitais Universitários;

– Propor às centrais sindicais a organização de uma jornada de lutas pela punição dos golpistas;

– Prisão e confisco de bens de Bolsonaro, seus familiares, a cúpula militar e empresários golpistas;

– Punição aos responsáveis pelo genocídio provocado pela política do governo Bolsonaro frente à Covid-19 e para os assassinatos dos povos indígenas. Demarcação das terras indígenas já!

– Exonerar do cargo os reitores interventores e os militares das estatais;

– Defender direitos para os trabalhadores de aplicativos. Redução das passagens de transportes;

– Lutar pelo fim das chacinas policiais e investimentos sociais nas favelas;

– Lutar pelo direito ao aborto legal, seguro e gratuito pelo SUS.

 

Calendário

14/3 (Terça-feira) – Justiça por Marielle

15/3 (Quarta-feira) – Dia Nacional de Defesa da Educação

20/3 (Segunda-feira) – Luta pela redução da taxa de juros

1º de abril (Sábado) – Luta por memória, verdade e justiça quanto aos crimes de ontem e hoje. Dia de Luta pela punição e prisão de Bolsonaro e os golpistas do dia 8/1

7/4 (Sexta-feira) –Dia Mundial da Saúde

1º de maio – Dia Internacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras.