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O funcionalismo público realizou diversos atos pelo país nesse 16M, dia nacional de mobilização pela recomposição salarial emergencial de 19,99%.

 

No Rio de Janeiro, o ato na Praça XV reuniu em sua maioria técnico-administrativos das universidades federais e docentes.

Falas dos representantes das entidades, entre elas, Sintufrj e Adufrj, e militantes marcaram o ato, que foi fechado num forte brado “Fora Bolsonaro”.

“Estamos vivendo um ano importante. É o ano da virada. Da recuperação salarial, da recuperação da democracia e da busca pela recuperação de direitos usurpados por Temer como a emenda 95 e por Bolsonaro com a reforma da Previdência”, disse Gerly Miceli, coordenadora do Sintufrj.

“Estamos há cinco anos sem reajuste. Está na hora de realizarmos uma grande greve do serviço público, pois não aguentamos mais a inflação acima de dois dígitos”, acrescentou.

A coordenadora de Educação do Sintufrj, Joana de Angelis, alertou sobre a necessidade de mobilização e realização da greve como instrumento de pressão.

“Temos de fortalecer essa luta pelo reajuste imediato dos salários dos servidores, ampliar essa luta, e construir mobilização para derrotar esse governo que só retira direitos dos trabalhadores e penaliza o povo.

Dulcineia Barcelos e Paulo César Marinho, integrantes da direção do Sintufrj, também se manifestaram. “Cadê você companheiro que não está aqui conosco para somar?! Essa luta é de todos nós!” conclamou Dulcineia.

Paulo César mostrou preocupação com a mobilização. “Mas nas universidades existe mobilização, tanto é que somos maioria aqui no ato”.

O técnico-administrativo da UFRJ, Esteban Crescente, destacou a necessidade de união da classe trabalhadora.

“Estamos aqui, nós da oposição  e dirigentes do Sindicato, em unidade, pois é dia de exigir reposição salarial”.

 

 

Brasileiros pagam uma das tarifas mais caras do mundo. Privatização tornou a situação ainda pior, com elevação de preços e piora nos serviços

Carlos Vasconcellos | Imprensa SeebRio

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Os consumidores começaram a pagar mais caro pela energia elétrica desde a última terça-feira (15): aumento de 17,39% da Enel e 15,53% nas residências atendidas pela Light. Os brasileiros já pagam uma das tarifas altas do mundo e o aumento joga por terra a balela dos economistas e governos neoliberais que sempre prometem tarifas mais baratas com a privatização dos serviços.

Trabalhador paga mais

As concessionárias cobram uma tarifa mais cara para os trabalhadores do que para empresas. Para as indústrias, o reajuste foi de 12,89% na Light e 15,38% na Enel. A primeira atende 4,5 milhões de consumidores e a segunda, cerca de 2,7 milhões.

“Esses aumentos e o preço já absurdo das tarifas de energia elétrica colocam por terra a balela de que a privatização ‘aumenta a concorrência’ e reduz as tarifas. Muito pelo contrário. As experiências, mundo à fora, revelam que nas mãos do estado estes serviços focam mais o aspecto social, atendendo regiões mais pobres e cobram preços menores até porque não há a preocupação com os bônus dos lucros para meia dúzia de executivos. Em muitos países desenvolvidos os governos reestatizaram os serviços”, disse o vice-presidente da Contraf-CUT Vinícius de Assumpção.

Outro aspecto que causa indignação na população é o atual papel das agências reguladoras, que só atendem aos interesses das empresas privadas concessionárias, deixando o consumidor à deriva.

Refinaria privatizada

A Acelen, que comprou da Petrobras a Refinaria Landulpho Alves, na Bahia, é outro exemplo de que privatizar custa mais caro para o consumidor. A empresa privada está vendendo a gasolina que produz em território baiano a um preço cerca de 10% maior do que ela vende esse mesmo combustível em Pernambuco, Alagoas e Maranhão.

 

 

No cenário simulado que incluiu o governador Eduardo Leite, PSDB), Lula alcança 45% contra 25% de Bolsonaro. No turno segundo, Lula também venceria todos os candidatos

Publicado: 16 Março, 2022 – Escrito por: Redação CUT | Editado por: Marize Muniz

Imagem: RICARDO STUCKERT

Pesquisa Quaest/Genial, divulgada nesta quarta-feira (16), mostra que o ex-presidente Lula (PT) lidera as intenções de voto para a Presidência da República no primeiro turno das eleições deste ano, com 44%, em um dos três cenários simulados pelo instituto, com oito pré-candidatos. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece em segundo ligar, com 26%.  

As intenções de voto em Lula são ainda maiores entre os nordestinos (60%), eleitores que têm até o ensino médio (56%), quem ganha até 2 salários mínimos (54%), católicos (51%) e entre as mulheres (48%).  

Em outro cenário simulado, incuindo o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), a última aposta da terceira via, que ainda não decidiu se muda de partido para se candidatar, Lula (PT) alcança 45% das intenções de voto contra 25% de Bolsonaro.
Na sequência, nos três cenários simulados, com menos de 10% das intenções de voto, vêm o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT), o ex-juiz e ex-ministro da Justiça de Bolsonaro, Sergio Moro (Podemos), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), o deputado André Janones (Avante), Leite e a senador Simone Tebet (MDB) e Luiz Felipe D’Ávila (Novo). Confira abaixo os percentuais de todos os cenários simulados para primeiro e segundo turnos.

Segundo turno

No segundo turno, Lula também vence todos os adversários. Se a eleição fosse hoje, Lula teria 54% dos votos no segundo turno contra 32% do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Confira os três cenários simulados para o 1º turno

Cenário 1

Lula (PT) – 44%

Jair Bolsonaro (PL) – 26%

Sergio Moro (Podemos) – 7%

Ciro Gomes (PDT) – 7%

João Doria (PSDB) – 2%

André Janones (Avante) – 2%

Simone Tebet (MDB) – 1%

Felipe d’Avila (Novo) – 0%

Branco/nulo/não vai votar – 6%

Indecisos – 5%

Cenário II

Lula (PT) – 45%

Jair Bolsonaro (PL) – 25%

Ciro Gomes (PDT) – 7%

Sergio Moro (Podemos) – 6%

João Doria (PSDB) – 2%

André Janones (Avante) – 2%

Simone Tebet (MDB) – 1%

Eduardo Leite (PSDB) – 1%

Felipe d’Avila (Novo) – 0%

Branco/nulo/não vai votar – 6%

Indecisos – 4%

Cenário III

Lula (PT) – 48%

Jair Bolsonaro (PL) – 28%

Ciro Gomes (PDT) – 8%

Eduardo Leite (PSDB) – 3%

Branco/nulo/não vai votar – 8%

Indecisos – 4%

Confira os cinco cenários simulados para o segundo turno

Cenário I

Lula (PT) – 54%

Jair Bolsonaro (PL) – 32%

Branco/nulo/não vai votar – 10%

Indecisos – 3%

Cenário II

Lula (PT) – 53%

Sergio Moro (Podemos) – 26%

Branco/nulo/não vai votar – 18%

Indecisos – 3%

Cenário III

Lula (PT) – 51%

Ciro Gomes (PDT) – 23%

Branco/nulo/não vai votar – 22%

Indecisos – 4%

Cenário IV

Lula (PT) – 56%

João Doria (PSDB) – 15%

Branco/nulo/não vai votar – 26%

Indecisos – 4%

Cenário V

Lula (PT) – 57%

Eduardo Leite (PSDB) – 15%

Branco/nulo/não vai votar – 24%

Indecisos – 4%

Metodologia da pesquisa

A pesquisa foi realizada presencialmente e ouviu 2 mil pessoas entre os dias 10 e 13 de março.

O nível de confiança é de 95%.

A margem de erro é de cerca de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

O levantamento foi registrado nos sistemas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e pode ser encontrado pelo número de identificação: BR-06693/2022.