Ações judiciais, convênios, planos de saúde, cultura e lazer foram alguns dos muitos assuntos que movimentaram a reunião dos aposentados(as), e pensionistas na manhã desta segunda-feira, dia 17. A participação foi expressiva: 50 pessoas, além de coordenadores da entidade e colaboradores.

O encontro terminou com uma confraternização no Espaço de Convivência Marlene Ortiz – churrasco, sorvete com banana em calda de sobremesa e boa música prolongaram a troca de experiências. A Coordenação de Aposentados(as), Aposentandos(as) e Pensionistas do Sintufrj lembra que as reuniões são quinzenais.

Esclarecimentos

Os aposentados se revezaram ao microfone em várias manifestações, muitas das quais elogiando o acolhimento humanizado da entidade. Dúvidas sobre ações judiciais e planos de saúde foram sanadas por dirigentes e profissionais como Claudia Azevedo, do Setor de Convênios, e Danielle Gracioso, paralegal assistente jurídica do Escritório Cassel Ruzzarin. O coordenador de Educação, Cultura e Formação Sindical Edmilson Pereira, informou sobre a inciativa do Sintufrj de promover uma saída de campo a Petrópolis — como parte do curso História do Patrimônio Cultural: Lugares de Saberes e Memórias.

Além das coordenadoras de Aposentados(as), Aposentandos(as) e Pensionistas Ana Célia e Maria Inês, e da coordenadora de Políticas Sociais Anai Estrela, que compuseram a mesa, diversos outros coordenadores da entidade prestigiaram o evento. Devido ao adiantado da hora, a visita ao Laboratório de Informática (LIpE), no Centro de Tecnologia, foi adiada.

Foto: Elisângela Leite

Estudantes e servidores técnicos e docentes do Colégio de Aplicação da UFRJ (CAp) realizaram agora há pouco manifestação em defesa da educação pública neste 18 de outubro – dia de mobilização e protestos em todo o país. O CAp é uma unidade de excelência da universidade e tem tradição de luta provada ao longo da história de defesa da educação pública e da democracia.

No ato, o coordenador de Educação, Cultura e Formação Sindical do Sintufrj, Edmilson Pereira, defendeu a luta dos trabalhadores das universidades públicas contra os cortes no Orçamento da Educação e denunciou o fascismo de Jair Bolsonaro.

“Bolsonaro nega a ciência. Nós produzimos uma educação gratuita de qualidade e precisamos de verbas para mantê-la. Mas as verbas para a universidade estão cada vez mais sendo cortadas. E nós trabalhadores da educação estamos também lutando contra esse governo fascista que não prioriza a educação, por isso estamos aqui com o slogan “Livros sim, armas não”