O X Encontro Nacional de Aposentados (as), Aposentandos (as) e Pensionistas da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnicos-administrativos em Educação das Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (FASUBRA) ocorreu nos dias 15, 16 e 17 de setembro 2023, no auditório da Associação de Docentes da Universidade de Brasília (UnB).
Durante o evento foram abordados temas pertinentes às dificuldades que esse público-alvo enfrenta no dia a dia.
Foram tratados os preconceitos que atingem pessoas idosas no Brasil expresso em racismo e etarismo, o direito das mulheres de envelhecer com liberdade, autonomia, direitos sociais, carreira e relações de trabalho, planos de saúde, previdência, assim como direitos adquiridos, entre outros.
O X Encontro contou com a presença de representantes de 23 estados (com 35 entidades filiadas à Federação), de pessoas envolvidas como diretores e funcionários da Federação, além dos palestrantes, somando 266 pessoas.
O Sintufrj foi representado pela Coordenação dos Aposentados – Ana Célia da Silva e Maria Inês Guimarães; e com a representação indicada em reunião dos aposentados, no dia 23 de agosto de 2023 – Maria Lenilva da Cruz, Edenilza Guimarães, Vânia Guedes, Norma Santiago e Selene de Sousa.
Um ato de solidariedade com a participação de representantes de organizações da sociedade civil, partidos políticos e movimentos populares marcou a abertura do Festival do MST na noite desta sexta-feira, 15, no Circo Voador, nos Arcos da Lapa.
O MST e seus apoiadores, entre os quais parlamentares como Taliria Petrone e Glauber Braga, têm sofrido perseguição da extrema direita. Até uma CPI foi criada para tentar criminalizar o histórico movimento dos trabalhadores sem terra.
“O Sintufrj tem uma relação de diálogo e solidariedade com o MST que não é de agora. Por isso fomos convidados para esse ato de abertura.Vimos expressar também nossa condenar essa CPI promovida pela extrema direita para atacar o MST”, explicou a coordenadora-geral do Sintufrj, Marta Batista.
O Festival que tem como lema “por terra, arte e pão,” integra a agenda de comemorações do aniversário de 5 anos do Armazém do Campo Rio, espaço cultural e de comercialização de alimentos da Reforma Agrária. O evento acontece até este domingo, 17 de setembro, no Circo Voador.
Munidos de uma enorme faixa e muitos cartazes com dizeres como “A aula hoje é no Consuni”, servidores, trabalhadores terceirizados e familiares de alunos do Segmento da Educação Infantil do Colégio de Aplicação (Cap) realizaram, com apoio do Sintufrj, manifestação na sessão do Conselho Universitário nesta quinta-feira, 14 de setembro. O problema é a falta de um local adequado para funcionamento da escola, onde estudam crianças de dois a cinco anos de idade.
A manifestação foi para expor a situação precária em que se encontra a Educação Infantil da UFRJ e reivindicar uma solução da Reitoria. Há sete meses, desde que o segmento foi desalojado do Fundão, onde já funcionava de forma provisória, as aulas estão sendo ministradas no Colégio de Aplicação, na Lagoa. Quatro turmas foram amontoadas em um único espaço do tamanho de duas salas de aula normal.
Sem justificativas
Dos 57 alunos, atualmente somente 26 estão com matrícula ativa. Iolanda Silva Menezes de Araújo, técnica em assuntos educacionais que, com Monique Tavares, representa os profissionais da Educação Infantil na comissão instituída pela Reitoria para encontrar uma sede provisória para instalação do segmento, fez um histórico da situação.
Segundo a servidora, trabalhadores e os alunos há sete meses dividem duas salas improvisadas na sede do Colégio de Aplicação, na Lagoa, em total precariedade. “Até o momento não conseguimos nenhum espaço emergencial, porque existem especificidades para alocar crianças”, disse.
A técnica-administrativa Cristina Susarti lamentou que somente 26 alunos matriculados estejam frequentando as aulas, e por não ter sido publicado edital para abertura de novas vagas em 2024. Porque faz falta para as crianças pobres, negras o espaço de arte, de educação e de cultura que a escola oferece. “Queremos que o reitor empossado busque solução para garantir o direito de nossas crianças”, reivindicou.
Apoio do Sintufrj
O Sintufrj produziu o material de divulgação que os manifestantes levaram para o Consuni, e os coordenadores da entidade Marly Rodrigues, Edmilson Pereira, Nivaldo Holmes e o dirigente da Fasubra, Francisco de Assis, distribuíram panfletos aos conselheiros antes do início da sessão. O conselheiro técnico-administrativo, Roberto Gambine, expôs no colegiado a situação da Educação Infantil.
Esteban Crescente, coordenador-geral do Sintufrj, informou no Consuni que a categoria técnico-administrativa presente na última assembleia geral deliberou que o sindicato apoiasse e participasse do protesto dos trabalhadores do CAp.
Resposta da Reitoria
O reitor Roberto Medronho disse que já solicitou verba à Secretaria de Educação Superior do MEC (Sesu) para resolver emergencialmente o problema de falta de espaço físico para a Educação Infantil do Cap. E se comprometeu que o assunto entrará na pauta do próximo Consuni para aprofundar o debate a respeito.
Medronho também se comprometeu a providenciar o registro dos alunos do CAp no Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (Siga).
Faltou objetividade
Os trabalhadores do CAp criticaram a falta de uma resposta mais precisa do reitor, depois de sete meses de espera. “Vamos aguardar que esta nova reitoria consiga resolver a situação”, disse Yolanda Silva Menezes de Araújo. Ela informou que a direção do CAp tem reunião agenda com Roberto Medronho na sexta-feira, 15, mas conclamou a todos a estarem juntos na luta na próxima sessão do Consuni.
“Nós, diretores da Associação de Pais e Amigos do CAp consideramos esses resultados vitorias pequenas demais para quem está há sete meses impossibilitado de frequentar a escola, o que prejudica também os responsáveis pelos estudantes pelo prejuízo da parte pedagógica, com as crianças tendo aulas entulhadas em duas salas. A única coisa é que após 75 anos os alunos do Cap serão reconhecidos como alunos da UFRJ. Mas só temos isso e a inclusão de nossa pauta no Consuni. Vamos convocar todos os representantes de todos os segmentos para lutar não só pela educação infantil, mas por todo CAp”, disse Sthefany Maria Libonati.
Escombros na EEFD
Também será ponto de pauta da próxima sessão do colegiado a Escola de Educação Física e Desportos da UFRJ. No dia 6 de setembro, parte da estrutura da ala direita da unidade desabou. As aulas foram suspensas e os alunos não concordam com a proposta de prosseguirem o semestre remotamente.
Nesta quarta-feira, 14, coordenadores do Sintufrj realizaram reuniões no Instituto de Ginecologia da UFRJ e no Museu Nacional. Na pauta, campanha salarial, reestruturação da carreira, insalubridade, assédio moral e eleição de delegados de base. Os encontros da direção sindical com os servidores nos seus locais de trabalho prosseguirão.
Instituto de Ginecologia
A reunião foi no auditório da unidade, às 11h, e contou com a participação de 12 servidores(as). O debate sobre os assuntos pautados foi produtivo, com intervenções pontuais das trabalhadoras e trabalhadores. Ficou acertado para breve os encaminhamentos necessários para que a unidade eleja seus representantes (delegados sindicais de base).
Estavam presentes na reunião pelo Sintufrj as coordenadoras: Anai Estrela, de Políticas Sociais; Helena Vicente Alves, de Educação e Cultura; Fátima Rossane, de Aposentados e Pensionistas; e de Comunicação, Marli Rodrigues e o engenheiro do Trabalho, Rafael Boher. E mais os colaboradores da gestão: Norma Santiago e José Carlos Xavier.
Museu Nacional
A reunião no Museu Nacional teve pauta idêntica e contou com a participação da coordenadora-geral, Marta Batista, e dos coordenadores Nivaldo Holmes (Comunicação), Luciano da Cunha (Organização e Política Sindical) e João Boró (Esporte e Lazer)
Entre as deliberações, a realização de um seminário sobre assédio moral e outras reflexões sobre o trabalho com data ainda a ser definida e a realização da eleição para delegado sindical de base no dia 27 deste mês.
No encontro com os trabalhadores do Museu foram passados informes sobre o momento das negociações em Brasília na mesa setorial e a convocação para o esforço de mobilização voltado para o 3 de Outubro, com paralisações e assembleia ato como atividade da campanha salarial.
Nesta terça-feira, 12, o Sintufrj reuniu-se com trabalhadores das pró-reitorias, no auditório do Parque Tecnológico, paradiscutir com as companheiras e companheiros os temas que no momento mobilizam o conjunto da categoriana UFRJe nacionalmente: campanha salarial, reestruturação da Carreira, PGD (Programa de Gestão e Desempenho), eleição de delegados sindicais de base, Ebserh e assédio moral.
A maioria dos servidores que se manifestou na reunião queixou-se de assédio, em função, principalmente, de mudanças de rotinas em implantação pelos atuais gestores das pró-reitorias, mas sem ouvi-los. Ficou acertado que no dia 25 de setembro, o Sintufrj realizará o “Seminário das PRs para discutir o seu fazer”. O evento constará de palestras com especialistas em assédio moral, carreira e PGD.
Campanha salarial e Carreira
“A realização peloSintufrj de reuniões setoriais para falar sobre os temas pautados, faz parte do processo de agitação e negociação”, explicou o coordenador da Fasubra e técnico-administrativo do Instituto de Biologia, Francisco de Assis. Nesta quarta-feira, 13, a direção sindical se reunirá com os servidores do Museu Nacional e do Instituto de Ginecologia, às 10h e às 11h, respectivamente.
Assis fez um relato suscinto sobre o resultado da primeira rodada de negociação com o governo e o Fonasefe (Fórum que reúne as entidades nacionais, incluindo a Fasubra), que tratou da pauta unificada dacampanha salarial, e da expectativa sobre o que ocorrerá na negociação com a Federação, na mesa específica com o governo, que tratará sobre a reestruturação da carreira dos técnicos-administrativos em educação das Ifes.
“O governo se organiza de acordo com o que consta na Constituição. Somos o menor salário de todo o serviço público e, no PPA (Plano Plurianul) que o governo discutirá com o Congresso Nacional, na votação geral dos temas ficamos em terceiro lugar e em primeiro no item Educação. A nossa mobilização tem que ser para colocar no centro da categoria a nossa carreira”, propôs o dirigente da Fasubra.
Segundo Assis, as bases já enviaram para a Fasubra 18 propostas de reestruturação da carreira. “O que não houver consenso vai para a plenária nacional da Fasubra, cujos delegados que nos representarão já foram tirados na assembleia. Não queremos fazer disputa, porque fragmenta a categoria. Mobilização é um eixo, assim como a democratização nas universidades. O técnico-administrativo tem que ter mais espaços nos colegiados superiores. Temos que avançar nessa luta”, observou Assis.
PGD e organização nas bases
Quem discute o PGD é o Conselho de Coordenação Executiva, órgão que reúne decanos e diretores de unidades. “O que eles têm a ver com o nosso fazer?”, indagou Assis, acrescentando que essa discussão tem que ser incorporada pelos técnicos-administrativos.
Por conta disso,e tambémdas denúncias de assédio moral e falta de condições de trabalho presencial de todas as equipes juntas, a orientação do Sintufrj foi no sentido de que os servidores das pró-reitorias se organizassem para eleger seus delegados sindicais de base.
“As bases têm que blindar e fortalecer esses representantes para que eles dialoguem no mesmo nível até com o reitor”, disse Assis.
“Se a gente não se mobilizar não teremos reajuste e nem a reestruturação da carreira”
– EstebanCescente
O coordenador-geral do Sintufrj, Esteban Crescente, complementou: “É reforçar o que decidimos na assembleia sobre mobilização. A gente não vai conseguir reajuste e a reestruturação da carreira sem a ajuda da base. Três de outubro é Dia de Luta do Fonsasefe, porque a campanha salarial é unificada, o reajuste é linear”, lembrou. Será um dia de paralisação e de ato nas ruas e nos campi, antecipou o coordenador sindical.
Assédio
“Não conhecem o nosso trabalho. O clima é de medo. Cobram coisas para ontem, sem critérios. Estão perdendo servidores qualificados”. Essa foi uma das falas na reunião de um servidor. Esteban reafirmou a posição do Sintufrj de não recuar diante de denúncia sobre assédio moral, mesmo que envolva dois técnicos-administrativos.
“Estamos aqui à disposição da categoria e temos tido êxitos em algumas intervenções. Já conseguimos o afastamento de assediador. Em outra situação, não conseguimos afastar a chefia ou que recuasse de suas ações, mas seis profissionais experientes pediram sair”, informou o dirigente.
A necessidade de capacitar os gestores foi sugerido por um servidor. Como também que, assim como os docentes, o técnico-administrativo tivesse direito de ter substituto para poder estudar. Mas, antes disso, que houvesse reserva de vagas na universidade para a categoria cursar mestrado e doutorado.
Seminário
“Todas essas discussões temos que fazer entre nós. Por isso, o seminário proposto tem que ser visto como um dia de trabalho. Um espaço de construção coletiva. Uma ação política. Conhecemos o que fazemos. A gente não precisa que nos atrapalhem, mas de colaboração. Nós pensamos, não somos serviçais, então, podemos ajudar nas mudanças”, concluiu Francisco de Assis.
No dia 11 de setembro de 2023, se completam 50 anos do golpe de estado no Chile, liderado por Augusto Pinochet e sua camarilha fascista. A ditadura sanguinária que se seguiu foi um dos episódios mais obscuros de toda a história da América Latina e a barbárie do regime deixou resquícios na vida política chilena até hoje.
Essa indagação foi presente na manifestação do Grito dos Excluídos que está sendo finalizado na Praça Mauá. O carro de som do Sintufrj propagou o grito das representações dos movimentos sociais que participaram do protesto. “Chega de dinheiro pra banqueiros, orçamento público pra as áreas sociais”, foi o recado de Esteban Crescente, coordenador-geral do sindicato. Está foi a 29ª edição do Grito que aconteceu também em 25 estados brasileiros.
Veja o eixo da marcha no 7 de setembro.
a luta pelo fim do genocídio da população negra e moradora de favelas, periferias e bairros populares;
a luta contra o machismo, o racismo, a lgbtfobia e toda forma de opressão e preconceito;
a luta contra o desmonte do Estado e contra as privatizações, defendendo as estatais, os serviços públicos. Nesse sentido a luta contra a privatização da Cedae, pela reestatização da Light, da Supervia, das Barcas e dos demais serviços que deveriam ser públicos, mas atendem interesses privados.
A luta pela suspensão do pagamento da dívida, contra o Arcabouço Fiscal e toda forma de cortes ou congelamento de investimentos em serviços e direitos.
A luta contra a militarização da segurança pública, pelo direito a cidade, ao lazer.
A luta por emprego, saúde, educação e moradia para todos.
Os trabalhadores e trabalhadoras do Colégio de Aplicação (CAp) denunciaram na assembleia da categoria desta terça-feira, 5 de setembro, a grave situação em que o segmento da Educação Infantil se se encontra. Faz oito meses que as servidoras estão sem local definido para trabalhar e abrigar 60 crianças que estudam na Escola de Educação Infantil.
Por decisão da assembleia, o Sintufrj vai apoiar manifestação em defesa na educação infantil na próxima reunião do Conselho Universitário, dia 14.
O local em que a Escola funcionava (no Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira – IPPMG) foi interditado em fevereiro e desde então quatro turmas estão alocados em duas salas do Colégio de Aplicação da Lagoa. Os servidores, em sua maioria mulheres não têm lugar para ficar no CAp, e têm procurado se adaptar em pequenos espaços.
Das 60 vagas, algumas famílias já abriram mão de sua vaga e apenas 26 crianças estão frequentando a escola, porque os familiares não têm condições de levar suas crianças para a Lagoa. ‘Está sendo negado às crianças o direito a estudar e nós enquanto UFRJ precisamos responder a isso”, sustentam as servidoras.
É uma incoerência o que está acontecendo, porque o bloco onde o Cap funcionava no IPPMG foi interditado, no entanto todo o IPPMG tem problemas assim como a maioria dos prédios da universidade, mas só o bloco em que estavam crianças saudáveis foi interditado. O restante do IPPMG onde tem crianças enfermas e internadas continua funcionando com suas mazelas, criticam as servidoras.
Na Reitoria passada foi prometida uma nova sede, um prédio no antigo BioRio, mas as trabalhadoras afirmam que no momento não tem nada garantido. Não houve tampouco nenhum documento escrito para firmar o compromisso de uma nova sede. Foi aventada também a possibilidade de uma reforma no antigo prédio, mais também a ideia não avançou.
“Foi nos dito também que encerraríamos o ano letivo de 2024 na nova sede na antiga BioRio, mais até o momento não vimos nenhum movimento de reforma. Então viemos à assembleia para reivindicar que não abandonemos essa luta. Estamos pedindo que nos ajudem. Não podemos parar. Não podemos nos conformar com isso. Nada aconteceu até agora! Assim como na antiga Reitoria temos apenas promessas”, denunciam.
O coordenador de Educação, Cultura e Formação Sindical do Sintufrj, Edmilson Pereira, informou que até o ingresso de estudantes para o ano que vem está comprometido, haja vista que para sair o edital é necessário ter o local definido das aulas da Educação Infantil. Ele cobrou ação da Reitoria e da Decania.
“Essa Universidade tem a obrigação de dar todo o suporte ao ensino básico da UFRJ, por que fazemos parte dessa universidade. Não porque estamos agregados, mais por que somos também parte dessa formação dos estudantes de ensino superior. Portanto, a Reitoria e a Decania precisam estar a frente dessas questões, inclusive para dar prosseguimento ao ingresso dos estudantes que está sendo colocado em risco”, afirmou Edmilson.
Assembleia Geral dos trabalhadores da UFRJ que acabou agora há pouco no Quinhentão decidiu por paralisação com assembleia ato na terça-feira, 3 de outubro.
Nessas três semanas até lá a recomendação é para a realização de reuniões nas unidades num intenso calendário de mobilização.
O objetivo é construir um movimento nacional unificado que aponte para uma greve, como orienta a Fasubra.
Duas dessas reuniões já estão marcadas: no dia 12, com os servidores das pró-reitorias, às 11h, no Parque Tecnológico. No dia seguinte, 13, a reunião será na sala de leituras do Museu Nacional.
A assembleia reuniu cerca de 200 pessoas e foi retransmitida pelos canais do sindicato no Facebook e Youtube.
As determinações da reunião foram encaminhadas no calor do debate sobre a campanha salarial e reestruturação da Carreira, além de outros temas caros para a categoria como a resistência à presença da Ebserh na UFRJ.
A ativa participação dos trabalhadores na assembleia foi estimulada pela inaceitável proposta do governo que, na última reunião da Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP), em 29 de agosto, anunciou números desanimadores reservados no orçamento para recomposição salarial e aperfeiçoamento da Carreira: R$ 1,5 bilhão. Esse montante não garante, sequer, reajuste de 1%.
A assembleia também elegeu delegados à Plenária da Fasubra programada para os dias 30 e 1º de outubro.