A Direção do Sintufrj resolveu cancelar o bailinho de carnaval infantil devido a onda de calor que alcança a cidade do Rio de Janeiro que, inclusive, interferiu no número de inscritos.
Obrigado pela compreensão
Mês: fevereiro 2025
O clima de apreensão que envolve os corredores do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) desde que a Ebserh assumiu a direção da unidade foi agravado no final da manhã desta quarta-feira (19) com a queda de um elevador vazio do 1º andar ao subsolo. O equipamento está sendo desmontado para a reforma. Não há feridos.
O barulho provocado pelo elevador ao despencar provocou um início de pânico de servidores que estavam na fila que se forma em frente a subsede do Sintufrj (que funciona no hospital) para acessar os elevadores em funcionamento. Ouve correrias e gritos diante da possibilidade da existência de feridos no incidente.
.Foto: Renan Silva

VEJA A NOTA DA REITORIA
O Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/CH-UFRJ)informa que está iniciando o processo de modernização dos elevadores da unidade hospitalar.
Nesta quarta-feira (19), um elevador vazio, que está sendo desmontado, caiu – do 1º andar ao subsolo – sem provocar feridos ou transtornos para a rotina do hospital. O funcionamento dos outros elevadores segue normalmente.
A área dos elevadores em reforma está devidamente isolada e as operações de substituição desses elevadores tem sido acompanhada por supervisores e técnicos especializados.
Durante a manobra de descida para desmontagem no subsolo, o equipamento desceu abruptamente do primeiro andar ao subsolo. O peso e tamanho do equipamento provocaram grande ruído e poeira no local.
No total, 4 elevadores estão em processo de modernização e substituição. Outros 04 continuam operando normalmente.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou nesta terça-feira (18) o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 33 pessoas ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelos crimes de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa. A acusação também envolve outros militares, entre eles Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, e Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
Confira a íntegra da denúncia:
As acusações da procuradoria estão baseadas no inquérito da Polícia Federal (PF) que indiciou, em novembro do ano passado, o ex-presidente no âmbito do chamado inquérito do golpe, cujas investigações concluíram pela existência de uma trama golpista para impedir o terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A denúncia será julgada pela Primeira Turma do Supremo, colegiado composto pelo relator, Alexandre de Moraes, e os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.
Se a maioria dos ministros aceitar a denúncia, Bolsonaro e os outros acusados viram réus e passam a responder a uma ação penal no STF.
Pelo regimento interno da Corte, cabe às duas turmas do Tribunal julgar ações penais. Como o relator faz parte da Primeira Turma, a acusação será julgada pelo colegiado.
A data do julgamento ainda não foi definida. Considerando os trâmites legais, o caso pode ser julgado ainda neste primeiro semestre de 2025.
Conspiração
Na parte sobre Bolsonaro, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmou que o ex-presidente e o general Braga Netto, ex-ministro e vice na chapa com Bolsonaro – derrotada nas eleições de 2022, exerceram papel de liderança para realização de uma “trama conspiratória armada e executada contra as instituições democráticas”.
“A organização tinha por líderes o próprio presidente da República e o seu candidato a vice-presidente, o general Braga Neto. Ambos aceitaram, estimularam, e realizaram atos tipificados na legislação penal de atentado contra o bem jurídico da existência e Independência dos poderes e do Estado de Direito democrático”, afirmou Gonet.
Gonet diz que a denúncia contra Bolsonaro narra os fatos cometidos por uma “organização criminosa estruturada” para impedir a concretização da vontade popular demonstrada com o resultado das eleições de 2022, quando Lula foi eleito presidente.
” O presidente da República [ Bolsonaro] adotou crescente tom de ruptura com a normalidade institucional nos seus repetidos pronunciamentos públicos em que se mostrava descontente com decisões de tribunais superiores e com o sistema eleitoral eletrônico em vigor. Essa escalada ganhou impulso mais notável quando Luiz Inácio Lula da Silva, visto como o mais forte contendor na disputa eleitoral de 2022, tornou-se elegível, em virtude da anulação de condenações criminais”, afirmou.
Fonte: Agência Brasil / EBC
O reitor Roberto Medronho reconheceu a gravidade das denúncias dos servidores da Divisão de Perícias em Saúde do Trabalhador (DPST) e vai remeter a denúncia à Corregedoria Interna (Corin). O Sintufrj, por sua vez, reivindicou a saída imediata da coordenadora da Coordenação de Políticas de Saúde do Trabalhador (CPST), mas coincidentemente foi informado que a gestora entra de férias a partir de 20 de fevereiro.
O reitor se se comprometeu ainda em fazer debate com trabalhadores sobre os projetos em curso para CPST para envolver todos setores e a reavaliar a retomada das senhas que impedem o trabalho da perícia que vem se acumulando, além de tomar providências imediatas para a solução da falta de condições de trabalho na unidade. Nessa onda de calor com recordes de temperatura não há ar condicionado e sequer água na unidade.
Esse foi o resultado de reunião realizada com os trabalhadores e a Reitoria depois de mais de seis meses de crise na CPST, no fim da tarde de segunda-feira, 17, com a participação de dirigentes do Sintufrj. Reunião que aconteceu depois de mais de seis meses de crise que tem levado a CPST ao colapso.
Finalmente os trabalhadores puderam ser ouvidos – não há canal de diálogo com a gestora – e puderam expor a situação de humilhação, constrangimentos, ameaças e assédio por que vêm passando. Alguns relatos dos funcionários na reunião sobre a realidade que vem enfrentando resultante do desmonte (CPST) e o assédio que vêm sofrendo por parte da gestora da unidade foram contundentes e emocionados. A carta dos trabalhadores, que resume toda a situação foi lida logo no início da reunião.

Profissionais de várias áreas das unidades de saúde da universidade e servidores de outros setores acadêmicos participaram, na terça-feira, 18, do 1º Encontro dos Trabalhadores(as) dos Hospitais da UFRJ. O Espaço Saúde do Sintufrj lotou, mas o evento teve transmissão ao vivo e encontra-se à disposição dos interessados nas redes sociais da entidade.
Esta foi a principal atividade do Sintufrj, neste início de ano, visando organizar a categoria dos hospitais e institutos para debater formas de lutas para enfrentar a gestão da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) em unidades do Complexo Hospitalar da UFRJ. O plano de lutas em construção inclui garantir a participação dos trabalhadores nos espaços de decisões das políticas públicas dos hospitais.
Desde junho de 2024, a Ebserh administra o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), o Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) e a Maternidade Escola. As promessas de aumento de leitos e de efetivos, obras de reparos na estrutura do prédio, estoque cheio, mais recursos para outros investimentos não se cumpriram.
Ao contrário, os cerca de mil extraquadros foram demitidos, falta materiais básicos para atendimento de pacientes, inclusive com doenças graves, como câncer, a emergência continua fechada, setores estão sendo desativados, entre os quais o Serviço de Saúde do Trabalhador (Sesat-HUCFF) e as internações pelo SUS continuam restritas. Os conflitos internos se multiplicam e o assédio moral é uma triste realidade que vai se impondo no maior hospital universitário do país, o HUCFF, no Fundão.
Troca de experiência necessária
A coordenadora-geral da Fasubra e do Sindifes, Cristina Del Papa, apresentou o diagnóstico da situação dos trabalhadores RJU do Hospital das Clínicas da UFMG a partir da entrada, em 2011, da Ebserh como gestora da unidade. A principal palestrante do encontro respondeu também a dúvidas dos presentes. “O Sintufrj fez história por estar sempre na linha de frente em defesa da saúde pública conforme preconiza a Constituição de 88”, reafirmou na abertura do seminário o coordenador-geral do sindicato, Esteban Crescente.
Plano de lutas
O coordenador de Comunicação da Fasubra e técnico-administrativo do Instituto de Biologia da UFRJ, Francisco de Assis, apresentou propostas para o plano de lutas de enfrentamento a Ebserh que foram aprovadas.
Qualidade de Vida e a luta pela saúde do trabalhador também constou da pauta do seminário. O palestrante convidado foi o médico do HUCFF, Bernardo Nobre. Também participaram dessa mesa as coordenadoras e servidoras do hospital, Laura Gomes (da Coordenação Geral) e Ana Célia (da Coordenação de aposentados e Pensionistas).
. Leia na edição do Jornal do Sintufrj 1448 matéria completa sobre o seminário, que inclui, inclusive, um balanço pelos coordenadores da Fasubra (Cristina Del Papa e Francisco de Assis) sobre a mobilização em Brasília pela aprovação da LOA até o dia 17 de março, para garantir o reajuste na folha salarial de abril, e retroativo a janeiro. Nesta quinta-feira, 20 de fevereiro, a Fasubra participa de uma mesa de negociação com o MGI.


fr
Pressão de terceirizados da JB, com apoio do Sintufrj, obrigou a empresa que presta serviços de limpeza à universidade no prédio do Centro de Tecnologia (CT) a regularizar os salários de janeiro de cerca de 100 trabalhadores.
Os salários foram pagos horas depois de na manhã desta terça-feira (18), eles participarem de manifestação no hall do CT. Além dos atrasados, o ato espontâneo foi provocado por vários problemas.
A empresa não tem feito o depósito do FGTS, não paga vale-alimentação e não fornece equipamentos de trabalho adequado.
Do prédio do CT, os terceirizados se deslocaram até a Pró-Reitoria de Gestão e Governança (PR-6), no Parque Tecnológico. Representantes do órgão responsável pelos contratos de terceirização informaram que o pagamento à JB já tinha sido feito e, portanto, não havia motivo para atraso nos salários do pessoal.
Nesta segunda-feira, 17, a Comissão Eleitoral da CIS – Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnicos-Administrativos em Educação (PCCTAE), fez sua primeira reunião de trabalho e deliberou sobre pontos importantes para a realização do pleito.
. A escolha entre os seis integrantes do presidente e do secretário geral da comissão.
A comissão é paritária, a Pró-Reitoria de Pessoal (PR4) indicou três efetivos e o Sintufrj três e mais um suplente.
. Definiu o calendário eleitoral para o edital da eleição, entre outras questões importantes do processo.
. Deliberou que o edital deverá ser publicado pela Reitoria entre os dias 18 e 19 de fevereiro, ou seja, nesta terça-feira ou quarta-feira.
Fotos: Renan Silva
As ações relacionadas à formação e organização dos caravaneiros do Sintufrj avançaram com um seminário no sábado (15) que reuniu algumas dezenas de trabalhadores e trabalhadores para uma pauta que tem como itens centrais recuperar a memória das caravanas de luta organizadas pelo sindicato ao longo de sua história e formar novos caravaneiros.
Nessa reunião um painel com fotos que narram a participação de servidores da UFRJ em momentos importantes de luta foi apresentado pelo coordenador da Fasubra, Francisco de Assis. Depoimentos de participantes históricos das idas à Brasília entraram no radar reforçando o potencial político desses eventos que tem a estrada como uma de suas referências.
Como se sabe, desde o final da década de 1980, quando a UFRJ tinha como reitor Horácio Macedo, as caravanas entraram para o universo das ações de luta dos trabalhadores da universidade. À época, a frente de luta tinha como bandeira a inserção da Autonomia Universitária na Constituição elaborada dentro de um processo constituinte.
Mulheres
Uma das preocupações surgidas na reunião de sábado teve como tema a participação de mulheres nas caravanas. Companheiras dirigentes e apoiadoras atuais do sindicato reafirmaram a necessidade de envolver cada vez mais a participação feminina nas caravanas.
A conjuntura do país e a luta pela consolidação das conquistas firmadas no acordo de greve de 2024 fizeram parte da pauta. A campanha de pressão para que o Congresso vote a Lei de Orçamento Anual (LOA). É condição prévia para que o reajuste nos salários aconteça.
FOTOS PARA A HISTÓRIA
O seminário de sábado foi precedido de um encontro no salão do Espaço Cultural de preparação. Nessa reunião ficou destacado que as caravanas do Sintufrj já se consolidaram ao longo de quatro décadas como mais um forte instrumento de pressão e luta da categoria.
FOTOS: RENAN SILVA
Nesta sexta-feira, 14, o clima de carnaval tomou conta do sindicato. No fim da tarde a bateria do bloco “Comuna Que Pariu” agitou o grito de carnaval e não deixou ninguém parado. O samba enredo “Sem anistia para fascista” reverberou com força no Espaço Cultural do Sintufrj.
A comissão de festa integrada pelas coordenadoras do Sintufrj, Sharon Rivera, Laura Gomes e Ana Mina, decoraram com esmero o Espaço Cultural e produziram um kit carnavalesco com adereços para lá de irreverentes que foram colocados nas mesas para quem quisesse curtir mais o clima.
Samba e luta
O bloco oficial do PCB, que esse ano completa 16 anos, é mais uma arma da crítica na luta de classes, sem perder o gingado e a cadência do samba. Uma das missões que abraçou desde o início de sua história foi a luta antifascista. A bateria, por sua vez, é composta também por militantes do movimento social, estudantil, popular e sindical e o próprio Sintufrj tem pessoas que tocam nela.
“Arrastamos multidões e sempre politizando as multidões. Nós fundamos o Bloco em 2009, ainda com uma roda de samba, um bloco concentra mais não sai. Em 2014 nós tivemos a nossa bateria, composta por militantes. E hoje trazemos um debate que nós consideramos muito importante, ainda mais para arrastar uma multidão, que é o debate de sem anistia para fascista. E aproveitando esse mote para denunciar a anistia que teve com os torturadores durante a ditadura militar e agora essa tentativa de anistiar os golpistas que tentaram dar um golpe contra a nossa democracia no dia 8 de janeiro de 2023. Enquanto se samba, se luta, enquanto luta a gente vai sambando também, sem perder a cadência, sem perder a ternura, mas com muita convicção revolucionária”, declara Heitor Cesar Ribeiro, um dos fundadores do bloco, historiador, professor e secretário político do PCB – RJ, integrante do Comitê Central.
O mestre de bateria, o compositor Bil-Rait, o “Buchecha”, celebra o convite do Sintufrj.
“É sempre uma delícia ser convidado por um sindicato. A gente apoia a luta sindical, a gente apoia que os trabalhadores se sindicalizem. Então, quando um sindicato consegue se reunir também nesse momento de carnaval e muito bom. É uma galera que está na luta o ano inteiro. E ainda fazer um grito do jeito que o Sintufrj está fazendo é uma honra para gente estar aqui. E ganhamos mais foliões! No dia 3 de março, segunda-feira de carnaval, às 16 horas, estaremos em frente a Petrobras, na Henrique Valadares. Esperamos vocês!”
Festa do trabalhador
A comissão de festa, integrada pelas coordenadoras Sharon Rivera, Laura Gomes e Ana Mina, explicou que a motivação da festa partiu da própria categoria e que esse grito de carnaval além da diversão não poderia deixar de ser marcado pelo seu caráter classista.
“Tentamos valorizar ao máximo, durante toda essa gestão, o trabalhador. E dentro de todo o bem-estar do trabalhador, o trabalho na universidade, o dia a dia da universidade, eu incluo as festas. O carnaval é uma festa do trabalhador. Ele gosta de participar, ele gosta do samba, ele gosta do axé, ele gosta de tudo isso. Então, o que motivou foi mostrar essa festa bonita. Muitos servidores pediram uma brincadeira de carnaval. E a gente acolheu a ideia que veio da categoria. E o bloco que trouxemos não é qualquer bloco. O próprio nome, o “Comuna que pariu”, é tem uns sambas maravilhosos. E esse ano ele traz a questão da crítica ao fascismo e nesse nosso atual momento político é extremamente importante. Também foi um dos motivos também que colaboramos a chamar eles para tocar, porque é um bloco de trabalhadores para os trabalhadores também”, explica Sharon Rivera.
“Nessa gestão é o primeiro grito de carnaval. O que nos motivou a promover essa festa para nos divertir foram as nossas lutas, as lutas que nós tivemos o ano passado para nós conseguirmos algumas vitórias. Então esse grito de carnaval é um grito de socorro da universidade, um grito de socorro dos trabalhadores. É um grito de carnaval da nossa categoria pedindo socorro para a garantia de nossas conquistas como o pagamento do reajuste e investimentos na universidade, para que o nosso Congresso, para que a nossa Presidência, para que eles ouçam a nossa voz e vejam realmente o que é necessário para nós sobrevivermos nessa universidade. E para agitar nosso Grito de Carnaval veio o Comuna que é um bloco especialíssimo para a gente. É um bloco nosso, de trabalhadores. Então vieram para que a festa fique mais maravilhosa ainda”, afirma Laura Gomes.
“Esse evento tem o objetivo de integrar, trazer mesmo as pessoas para o sindicato, para que elas se divirtam um pouco. Porque a vida, a nossa vida não é só trabalho, não é só dificuldade, temos de nos divertir um pouco. E nada melhor do que um espaço onde todo mundo possa se conhecer, onde possamos ver os outros amigos. Então esse o objetivo, é se divertir, é brincar, porque o carnaval é uma brincadeira, e as pessoas precisam ter esse momento de lazer. Trouxemos um bloco que todo mundo gosta, suas músicas são muito boas. Isso promove uma real integração e até porque já é pré-carnaval! O samba enredo é o tema do momento do movimento dos trabalhadores que é “Sem anistia para fascista” , diz Ana Mina.
Veja o refrão do samba da Comuna Que Pariu que estará nas ruas na segunda-feira de Carnaval
“Já passou da hora
De pegar o capitão
Eu vou deixar um bilhete
Na porta da prisão
Confira os vencedores do concurso de fantasias
IPPMG:
Mulheres.
Evelyne Werneck. 1o lugar.
Monica Rodrigues. 2o.
Solange Santana. 3o
Homens:
Nivaldo Holmes Filho
Monica. Fantasia “Shana Guerreira.
Evelyne. Fantasia “Que Xuxa é essa?”
Nivaldo. Fantasia “Bolsominion. Cara de Palhaço”
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