Este 16 de abril, quarta, é o último dia de votação para a eleição do Sintufrj em que a categoria elegerá a Diretoria Executiva e o Conselho Fiscal de um dos maiores sindicatos da base da nossa Federação, a Fasubra, para o triênio 2025-2028. A Apuração começará no mesmo dia 16, no auditório do Centro de Tecnologia, após a validação dos votos em separado.

Três chapas em disputa

São três as chapas que concorrem ao pleito: Chapa 20 – “Unidade, Democracia e Luta; Sintufrj Participativo”; Chapa 10 – “Por Um Sintufrj Independente e Combativo”; e Chapa 30 – “TAEs Na Luta Pelo Nosso Futuro”.

A votação começa às 7h e termina às 17h. Já nas três maiores unidades hospitalares da UFRJ: Hospital Universitário Clementino Fraga Filho HUCFF), Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) e Maternidade Escola, a votação termina às 20h.

São 53 seções eleitorais à disposição do sindicalizado, sendo que em 52 seções o voto é por urnas eletrônicas cedidas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Apenas em uma seção o voto é por cédula.

Um dos integrantes da Comissão Eleitoral, Felipe Annunziata, informou que a categoria está cumprindo seu papel de vir votar. O segundo dia de votação, como é tradição, foram mais companheiros às urnas.

“Neste segundo dia, com uma semana curta e com o feriado da Semana Santa, a participação foi boa. O clima entre as chapas foi tranquilo e respeitoso”, relatou Felipe.

Ele destacou que para além da disputa no Sintufrj o sistema eleitoral brasileiro mais uma vez provou sua confiabilidade. “Tivemos um problema com uma urna no Hospital Universitário. Ela não ligava, mas trocamos rapidamente. Levou apenas 10 minutos e não causou nenhum transtorno na nossa programação de trabalho. Isso mostra a eficiência do sistema público e a confiabilidade dos técnicos que desenvolveram o sistema e a dos equipamentos”, ressaltou Felipe.

Saiba onde Votar: https://sintufrj.org.br/cpd/eleicao2025/

Locais de Votação: https://sintufrj.org.br/wp-content/uploads/2025/04/Locais-de-votacao-para-o-site.pdf

Voto em Separado: https://sintufrj.org.br/wp-content/uploads/2025/04/Votos-em-separado-para-o-site.pdf

 

 

Parlamentar do Psol, que está em greve de fome na Câmara, recebeu a solidariedade de diversos setores da sociedade

Fonte: Agência Câmara de Notícias

A greve de fome do deputado Glauber Braga (Psol-RJ) já passa de 150 horas, desde que o Conselho de Ética votou a favor de sua cassação por 13 votos a 5 na última quarta-feira (9). Logo após a decisão, Braga anunciou que permaneceria no plenário do Conselho de Ética e ficaria sem se alimentar até o desfecho do seu caso.

Desde o início da greve de fome, deputados do Psol e de outros partidos de esquerda têm subido à tribuna do Plenário para criticar o que veem como punição muito severa à Braga. Para o deputado Chico Alencar (Psol-RJ), o partido defende uma dosimetria justa da pena e não a cassação que levaria. “É evidente — eu tenho ouvido de colegas de todas as origens ideológicas aqui, de todos os vetores do espectro político na sociedade — que essa é uma pena pesada demais. Aqui ninguém tem que agir com o fígado, com o estômago, com espírito de vingança. O espírito tem que ser de justiça, de equilíbrio, de bom senso”, disse.

Chico Alencar lembrou que, caso o Plenário aprove a cassação, Glauber Braga ficará inelegível por 10 anos (o tempo do mandato + 8 anos), de acordo com a Lei de Inelegibilidade (Lei Complementar 64/90).

A líder do Psol, Talíria Petrone (RJ), afirmou que a punição fere o princípio da proporcionalidade. “Como pode aquele que foi acusado de mandar matar uma vereadora eleita estar hoje em prisão domiciliar e esta Casa não deliberou sobre a cassação, recebendo salário. E o deputado que reagir a uma provocação, que feriu a honra de sua mãe, vai ser cassado?”, questionou Petrone, ao citar o caso do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), preso pela acusação de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, em 2018. Segundo ela, o precedente aberto com a eventual cassação de Braga é grave e é um ataque às liberdades democráticas.

A greve de fome do deputado Glauber Braga (Psol-RJ) já passa de 150 horas, desde que o Conselho de Ética votou a favor de sua cassação por 13 votos a 5 na última quarta-feira (9). Logo após a decisão, Braga anunciou que permaneceria no plenário do Conselho de Ética e ficaria sem se alimentar até o desfecho do seu caso.

Desde o início da greve de fome, deputados do Psol e de outros partidos de esquerda têm subido à tribuna do Plenário para criticar o que veem como punição muito severa à Braga. Para o deputado Chico Alencar (Psol-RJ), o partido defende uma dosimetria justa da pena e não a cassação que levaria. “É evidente — eu tenho ouvido de colegas de todas as origens ideológicas aqui, de todos os vetores do espectro político na sociedade — que essa é uma pena pesada demais. Aqui ninguém tem que agir com o fígado, com o estômago, com espírito de vingança. O espírito tem que ser de justiça, de equilíbrio, de bom senso”, disse.

Chico Alencar lembrou que, caso o Plenário aprove a cassação, Glauber Braga ficará inelegível por 10 anos (o tempo do mandato + 8 anos), de acordo com a Lei de Inelegibilidade (Lei Complementar 64/90).

A líder do Psol, Talíria Petrone (RJ), afirmou que a punição fere o princípio da proporcionalidade. “Como pode aquele que foi acusado de mandar matar uma vereadora eleita estar hoje em prisão domiciliar e esta Casa não deliberou sobre a cassação, recebendo salário. E o deputado que reagir a uma provocação, que feriu a honra de sua mãe, vai ser cassado?”, questionou Petrone, ao citar o caso do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), preso pela acusação de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, em 2018. Segundo ela, o precedente aberto com a eventual cassação de Braga é grave e é um ataque às liberdades democráticas.

 

 

 

A ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, professora do Instituto de Economia da UFRJ, ministrou a aula magna que marcou, oficialmente, o início do ano letivo acadêmico na universidade.

O evento foi na manhã de segunda-feira, 14, no auditório Rodolpho Paulo Rocco, o Quinhentão, no Centro de Ciências da Saúde (CCS), no Fundão.

A professora apontou os desafios do desenvolvimento brasileiro e sua retomada como agenda, defendeu o Estado necessário e para o século XXI e demonstrou que serviço público faz parte da agenda central.

Todos os acordos serão cumpridos

Antes de iniciar sua aula, a ministra ouviu as reivindicações dos representantes de diversas categorias de servidores do Rio – inclusive do Sintufrj e da Fasubra – que realizaram manifestação no auditório e, com enormes faixas e cartazes, cobravam o cumprimento do acordo da greve de 2024, a implantação do Reconhecimento de Saberes e Competências, a inclusão de médicos e médicos veterinários no reajuste do PCCTAE, a equiparação dos benefícios com os demais poderes e o atraso na implantação do reajuste para uma parcela da categoria.

A ministra respondeu a várias delas e destacou o retorno, no governo Lula, do diálogo com os servidores (foram retomadas as mesas nacionais de negociação) e dos reajustes salariais (em 2023, houve 9% de reajuste, anterior ao que será pago agora) após anos sem diálogo e zero de reajuste para o setor público federal.

Segundo afirmou, neste governo que ouve e dialoga, todos os acordos serão cumpridos. E, no dia 2 de maio, a imensa maioria dos servidores receberá o salário de abril reajustado e os valores retroativos a janeiro.

Dweck comentou do pouco tempo para implementar as mudanças a partir da aprovação da LOA (em 20 de março) e da sanção do presidente (em 10 de abril). E que toda equipe estava fazendo o máximo possível para agilizar.

“A gente já vai garantir que mais de 300 mil pessoas recebam o reajuste integral, em 2 de maio. E tem uma parte das folhas que é feita e que de fato foi pouco tempo. Isso é a realidade. Não é porque a gente atrasou, é a realidade da aprovação do orçamento”, disse ela, acrescentando que há grupos de trabalho (GTs) abertos para discutir as demandas das categorias.

Disse que recebeu a carta que sobre demanda dos médicos e médicos veterinários e irá vou analisar e concluiu afirmando ser este um governo que dialoga, que ouve e que cumpre acordos, mesmo que atrasados.

Forte atuação para reduzir desigualdades

Na aula com o tema “Transformação do Estado brasileiro para o século XXI”, a ministra apresentou os desafios para o desenvolvimento e, no que toca aos servidores, defendeu que a força de trabalho federal deve ser profissionalizada adequadamente, dimensionada, recrutada periodicamente, estável, engajada e diversa. Ela apontou o crescimento do número de servidores desde 2022, despois de 17 anos em queda, e defendeu fortemente a estabilidade como elemento de proteção do Estado.

Entre os desafios para o desenvolvimento, a ministra relacionou a rigidez da questão da pobreza, a persistência da desigualdade e a desisdustrialização como tendências, assim como a necessidade de investimento para enfrentar as mudanças climáticas, as ameaças de ruptura democrática, incertezas em relação a conjuntura internacional, os impactos da disputa hegemônica global para países periféricos e a pressão para redução do Estado.

A ministra lembrou a economista, matemática e escritora luso-brasileira Maria da Conceição Tavares

Na agenda central, o desenvolvimento

Segundo ela, na retomada do desenvolvimento como agenda, estão aspectos como a recomposição do orçamento de políticas públicas, ações como a reforma tributária (segundo ela, essencial para promover a equidade) e ações estruturais para promoção da equidade social; um novo PAC (Plano de Aceleração de Crescimento) e investimento em infraestrutura, uma nova política industrial, um plano de transformação ecológica e medidas de transformação do Estado.

A ministra defendeu a retomada do desenvolvimento como eixo central da ação estatal e, entre as políticas do governo para tanto, citou reajuste real para o salário mínimo, relançamento do PPA com participação social, os programas como Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida, Mais méicos, Brasil Sorridente, Programa Nacional de Vacinação, Pé-de-Meia, retomada da política ambiental e de controle do desmatamento, Desenrola Brasil, (após seis anos sem negociação) reajuste dos servidores), entre outras.

E defendeu a importância da reforma tributária na luta contra a má distribuição de renda.

Os gráficos ilustram os desafios do desenvolvimento brasileiro

Índice Gini é uma medida da desigualdade de renda em um determinado território (varia de 0 a 1, e valores mais altos indicam maior desigualdade).

Por um desenvolvimento sustentável e inclusivo

Segundo a ministra, os desafios que o Estado se depara exigem processo contínuo de transformação que envolve uma articulação complexa de ações em áreas de pessoas, transformação digital de organizações.

Estabilidade

Segundo explicou, a força de trabalho federal deve ser profissionalizada, adequadamente dimensionada, recrutada periodicamente, estável, engajada e diversa para garantir a prestação de serviços de qualidade à população brasileira

Por outra frente, o Estado deve liderar o processo de transformação digital, fornecendo Infraestruturas públicas digitais seguras e soberanas, tratando dados como ativos estratégicos e facilitando o acesso a serviços públicos de qualidade para a população; e as instituições devem racionalizar o uso dos recursos públicos e reforçar a governança e transparência, com efetividade, eficiência e inovação para as políticas públicas, proporcionando melhor qualidade de serviços à população.

Bate-papo com alunos  

Segundo o site do MGI, a ministra esteve, após a aula no Fundão, no Teatro de Arena do Instituto de Economia, na Praia Vermelha, para um bate-papo com estudantes do Centro Acadêmico Stuart Angel, do curso de Ciências Econômicas com o tema “Conjuntura Econômica e Política do Brasil: Desafios e Perspectivas”.

A ministra destacou ações voltadas à melhoria dos serviços públicos, à inclusão digital e à proteção dos dados da população. “A gente tem uma preocupação enorme em melhorar os serviços e em ampliar a inclusão digital, estamos pensando tanto na conectividade quanto na inclusão de fato das pessoas. Isso também passa por garantir a soberania digital, com os dados dos brasileiros armazenados em território nacional, sob regras claras”, afirmou.

Lá também ela reforçou a valorização do serviço público e da estabilidade como fundamentos de uma administração profissional e eficiente.

“Uma burocracia profissionalizada protege o Estado, e essa burocracia precisa necessariamente obedecer à Constituição. Por isso a gente defende a estabilidade. A falta de gente estava deixando o Estado sem capacidade de executar políticas. Estamos recuperando essa força de trabalho para que o Estado possa voltar a planejar, executar e entregar políticas públicas de qualidade.”

A direção sindical parabeniza as companheiras e companheiros da PR4 pelo trabalho em mutirão realizado para garantir o fechamento da folha de pagamento, em tempo hábil, com os reajustes conquistados, sem ficar ninguém de fora.​

Veja a nota da Pró-Reitoria de Pessoal:​

As equipes da PR-4 envolvidas com o fechamento da folha de pagamento e com a admissão dos novos concursados conseguiram concluir manualmente o lançamento do pagamento com o reajuste, incluindo os valores retroativos a janeiro, dos professores substitutos, do NES, dos novos concursados e também das pensões e aposentadorias.

Os reajustes dos demais servidores estão sendo implementados diretamente pelo MGI.

Assim, todas as categorias, sem exceção, receberão os salários reajustados, o retroativo a janeiro, na folha de abril, a ser paga até o segundo dia útil de maio.

Esse resultado só foi possível porque as servidoras e os servidores da PR-4, mesmo sem poder receber hora extra, trabalharam durante todo o final de semana, conseguindo concluir os lançamentos nesta segunda-feira.

É importante ressaltar que esse trabalho foi realizado exclusivamente pelo compromisso, responsabilidade e respeito que os servidores da PR-4 têm com os trabalhadores, aposentados e pensionistas da UFRJ.

Parabéns a toda a equipe!

O Sintufrj obtém decisão favorável que reforça a necessidade da inclusão do abono de permanência na base de cálculo do 13º e de um terço de férias, em razão de sua natureza remuneratória e permanente.

A entidade ajuizou ação coletiva contra a União para que o abono de permanência seja computado na base de cálculo da gratificação natalina e do terço constitucional de férias.

Confirmando o entendimento consolidado pelo Superior Tribunal de Justiça sobre a natureza do abono de permanência, a ação foi julgada procedente em primeira instância. A sentença, contudo, foi objeto de recurso da União ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2).

Vitória confirmada

No acórdão, o TRF2 confirmou a decisão, apontando o caráter remuneratório e permanente da verba, por se incorporar ao patrimônio jurídico do servidor, cessando apenas com a aposentadoria. Com base nisso, ratificou-se os pedidos já julgados procedentes, determinando que a União inclua o abono de permanência na base de cálculo do 13º salário e do terço de férias do servidor, bem como prevendo pagamento retroativo das parcelas não prescritas.

A advogada Aracéli Rodrigues, sócia do escritório Cassel Ruzzarin Advogados, que assessora o Sintufrj, comentou: “a decisão reforça o direito dos filiados dado o caráter da verba e da clareza do entendimento do STJ, cabendo à Administração aplicar a interpretação correta, inclusive mediante o pagamento retroativo das parcelas não prescritas”.

Processo nº 5068428-08.2022.4.02.5101 – 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 2ª Região.

Alerta de golpe. ATENÇÃO!

A direção sindical solicita que os trabalhadores e as trabalhadoras fiquem atentos às falsas comunicações enviadas em nome de Cassel Ruzzarin Advogados ou de Rudi Cassel. Qualquer solicitação será comunicada via canal oficial. O escritório não pede valores para liberação de Alvará, RPV ou precatório. Também não pede PIX ou depósito.

Em caso de dúvidas, entre em contato com os advogados pelo telefone (61) 3223.0552 ou pelo e-mail “@servidor.adv.br”, antes de qualquer transferência/pagamento.

Segue no dia de hoje e vai até amanhã, dia 16, o pleito que vai escolher a nova direção que vai conduzir a entidade pelos próximos três anos.

O voto é um dos principais momentos de participação da categoria na construção de sua entidade representativa. Não fique de fora da consolidação deste poderoso instrumento de defesa do direitos dos trabalhadores e trabalhadoras.

Além da diretoria executiva, o eleitor também deve votar para o Conselho Fiscal.

Disputa entre três

Três chapas concorrem ao pleito: Chapa 20 – “Unidade, Democracia e Luta; Sintufrj Participativo”; Chapa 10 – “Por Um Sintufrj Independente e Combativo”; e Chapa 30 – “TAEs Na Luta Pelo Nosso Futuro”.

A votação começa às 7h e termina às 17h, mas nas três maiores unidades hospitalares da UFRJ: Hospital Universitário Clementino Fraga Filho HUCFF), Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) e Maternidade Escola, às 20h.

São 53 seções eleitorais, sendo que em 52 o voto é por urna eletrônica. Apenas em uma seção o voto é por cédula. A categoria elegerá a Diretoria Executiva e o Conselho Fiscal da entidade sindical para o triênio 2025-2028.

Vote! Participe!

Companheiras e companheiros: As últimas conquistas econômicas que entrarão no nosso contracheque em maio – o reajuste dos benefícios já estamos recebendo — mostram como é importante o Sintufrj nas nossas vidas. Há muito a se fazer para melhorar as nossas condições no trabalho e de sobrevivência com mais dignidade, por isso é que não podemos ficar alheios a eleição que manterá viva essa potente máquina de luta que gerações de técnicos-administrativos em educação construíram e mantêm ao longo de décadas.

O seu voto é que manterá vivo o Sintufrj!