Pleito vai eleger Diretoria Executiva e Conselho Fiscal para o triênio 2025/2028. Primeiro turno nos dias 14, 15 e 16 de abril. Se houver segundo turno, a votação será nos dias 6, 7 e 8 de maio.
Autor: sintufrj.admin
🗓 26 de fevereiro (quarta-feira), às 10h
📍 Locais:
🔹 Fundão: Auditório do CT (Horta Barbosa)
🔹 Polo Macaé: Sala 211 – Bloco A
🔹 Instituto de Ginecologia: Auditório Geral
📌 PAUTA:
✅ Prestação de contas – Gestão 2022-2025
✅ Regimento da eleição do Sintufrj
✅ Orientações sobre a paralisação em 11/03
✅ Congresso do Sintufrj – Gestão 2022-2025 (FASUBRA/CUT)
🗣 Sua participação é fundamental! Compareça e fortaleça a luta!
As inscrições de candidatos a membros da Comissão Interna de Supervisão de Carreira (CIS) estão marcadas para segunda-feira (24) e terça-feira (25 de fevereiro), segundo edital elaborado pela comissão eleitoral e já publicado pela Reitoria.
O documento também estabelece os dias 24, 25 e 26 de março para a eleição por meio de cédulas físicas e também através de votação on-line. As inscrições devem ser feitas com preenchimento e envio de formulário para o e-mail eleicaocis@pr4.ufrj.br.
A realização das eleições para a CIS é uma vitória da categoria, bandeira histórica e compromisso da atual gestão do Sintufrj. A publicação do edital vem após um conturbado processo de mediação junto à PR-4 e à Reitoria.
Acesse aqui o EDITAL: https://sintufrj.org.br/wp-content/uploads/2025/02/SEI_5157700_Edital_186-1.pdf
Nesta segunda-feira, 17, a Comissão Eleitoral da CIS – Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnicos-Administrativos em Educação (PCCTAE), fez sua primeira reunião de trabalho e deliberou sobre pontos importantes para a realização do pleito.
. A escolha entre os seis integrantes do presidente e do secretário geral da comissão.
A comissão é paritária, a Pró-Reitoria de Pessoal (PR4) indicou três efetivos e o Sintufrj três e mais um suplente.
. Definiu o calendário eleitoral para o edital da eleição, entre outras questões importantes do processo.
. Deliberou que o edital deverá ser publicado pela Reitoria entre os dias 18 e 19 de fevereiro, ou seja, nesta terça-feira ou quarta-feira.
Vimos fazer um pedido de socorro e apoio à luta dos trabalhadores da CPST, a qual vem sofrendo um violento processo de desmonte do serviço prestado sobretudo desde agosto de 2024, quando a nova gestão assumiu a unidade.
Através de um argumento pautado na necessidade de reestruturação com vistas a uma “nova
CPST”, ocorreu a destituição de metade do corpo de peritos e posterior deslocamentos da equipe para os chamados novos polos de atendimento, sem planejamento prévio, deixando o serviço prestado na UFRJ descoberto.
Ao lado disso, a precarização ainda maior das condições de trabalho, ameaças constante de transferência para outros locais de trabalho para aqueles que discordarem das decisões tomadas; disseminação de intrigas entre os colegas de trabalho por parte da coordenação, impedimento a alguns colegas de uso da ferramenta principal de trabalho na perícia que é o acesso ao sistema Siass, dentre outras coisas, que de acordo com alguns estudos atuais configurariam um caso típico de assédio moral no trabalho.
Tal processo atinge em larga escala a Divisão de Perícias em Saúde (DPST) e tem resultado no maior adoecimento físico e psíquico dos trabalhadores. Estamos aqui porque temos amor ao que fazemos e entendemos nosso compromisso ético, político e técnico com este trabalho. Entendemos essa luta como de todos e por isso nos dirigimos a esta instância. Não somos 3, 5 ou 10, mas representamos cada servidor desta casa à qual também somos gratos!
Apesar de todo o quadro adverso, toda a equipe da DPST tem resistido às mudanças, organizando o serviço internamente de forma coletiva, de tal forma que vimos realizando entre 20 e 30 perícias diárias, entre exames admissionais, avaliações para concessão de licenças de tratamento de saúde ou acompanhamento de familiar, avaliação pericial para concessão de benefícios previstos da Lei 8112 e legislação federal de atenção à saúde do servidor. Além do que estabelecemos um diálogo que fortalece a dimensão interdisciplinar e a abordagem psicossocial no atendimento diário aos servidores.
Pedimos respeito e melhores condições de trabalho. E para que sejam apuradas as questões expostas neste Conselho, reiteramos a necessidade de afastamento da gestora, a qual hostiliza, persegue e vem operando mudanças internas que resultam na desarticulação dos eixos da atenção integral à saúde do trabalhador. Sabemos como esse serviço é importante na Universidade e não queremos que chegue ao fim!
Trabalhadores da DPST
*Documento elaborado após reunião da base de servidores da DPST na terça-feira, 11 de fevereiro
A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, estima para abril o pagamento do reajuste dos servidores públicos federais – negociado no ano passado – a partir de 1o de abril.
Segundo a ministra, caso a Lei Orçamentária Anual (LOA) seja aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva até 15 de março, o reajuste dos servidores públicos federais será pago a partir de 1º de abril. A declaração foi dada em entrevista a emissoras de rádio durante o programa “Bom Dia, Ministra”, da empresa Brasil Comunicação (EBC), na quarta-feira, 5, em Brasília.
“A gente já comunicou os servidores e eles vão receber retroativamente assim que a lei for aprovada e sancionada pelo presidente. Se [a votação] for em 10 de março, nossa expectativa é que, se a gente conseguir sancionar até 15 de março, ainda entra na folha de março e, portanto, a gente paga a partir de 1º de abril. Se não for sancionada até meados de março, mas posteriormente, a gente consegue pagar na folha de abril, que é paga efetivamente em maio”, afirmou.
A ministra está bastante confiante de que 10 de março seja uma data bem provável mesmo – para aprovação. “Portanto, a gente tem chance ainda de pagar a partir de 1º de abril. E os servidores vão receber retroativamente o reajuste de janeiro, fevereiro e março nesse contracheque de março,” explicou.
Segundo ela, a medida provisória que autorizou o reajuste dos servidores públicos federais está valendo desde 1º de janeiro.
Com Agência Brasil (EBC)
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Enquanto as categorias do funcionalismo federal pressionam pela votação do projeto de lei Orçamentária Anual o qual possibilita o pagamento do reajuste do acordo de greve com o governo – na terça-feira, 4, houve ato unificado em frente ao Senado – o relator Angelo Coronel (PSD-BA) afirma que ela só deva acontecer em 10 de março na Comissão Mista de Orçamento (CMO). A proposta orçamentária deveria ter sido votada no ano passado pela CMO e pelo Plenário do Congresso Nacional.
Sem a Lei Orçamentária, o Poder Executivo fica autorizado a realizar apenas despesas consideradas essenciais ou obrigatórias. Como o pagamento do reajuste do acordo de greve com o governo só pode ser feito com a aprovação do projeto de lei, e o processo de votação se estender por março, os servidores só verão seu dinheiro no bolso em abril ou que dirá maio.
“O relator do PLOA, senador Ângelo Coronel (PSD-BA), está fazendo, apesar de ser errado, e não sofrerá nenhuma pressão dentro do Congresso, porque ele está defendendo o interesse da maioria dos parlamentares das duas casas, que é que o Executivo ajude a pressionar o STF para que o ministro Flávio Dino libere as emendas sem nenhuma exigência de transparência ou prestação de contas”, esclarece o especialista em serviço público, Vladimir Nepomuceno, ex-diretor do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socio-Econômicos (DIEESE) e do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP).
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Segundo Vladimir, o relator está propondo que durante o mês de fevereiro sejam feitas reuniões entre os três poderes para construir um acordo de liberação das emendas. Se isso acontecer, ele poderá apresentar o relatório para votação na Comissão Mista de Orçamento do Congresso no dia 10 de março. Se assim for, em seguida o relatório aprovado será encaminhado para a primeira sessão conjunta do Congresso para votação e, sendo aprovado, irá para a sanção presidencial.
“A questão é que dia 10 de março é uma segunda-feira, dia que dificilmente teria reunião da CMO, sendo mais provável dias 11 ou 12. Só que essas datas são muito em cima do fechamento da folha de pagamento do Executivo, que deve acontecer até o dia 14 de março, para dar tempo de todo o processamento e ser depositado nas contas dos servidores no 1º dia útil de abril”, pondera Vladimir.
“Como eu disse acima, ninguém vai forçar o relator a apresentar o relatório antes, porque interessa à maioria dos parlamentares a liberação das emendas. Outra coisa a ser considerada é o fato de que, diferente das demais comissões, a CMO tem a mesma composição do ano passado com mandato até 31 de março deste ano. E é nesse prazo, 31 de março, que a comissão deverá votar o orçamento. Há o risco real de os valores dos reajustes só serem pagos na folha de abril, que será paga no 1º dia útil de maio, que será dia 2 “, afirma.
Segundo Vladimir, nesta quarta-feira, 5, lideranças do Centrão disseram que a aprovação do orçamento, que sequer tem o relatório apresentado na CMO, estaria condicionada também ao resultado de uma “reforma ministerial” a ser feira pelo presidente Lula. Questão que também estaria ligada à liberação das emendas.
“Essas lideranças do Centrão alegam que, como as emendas a serem liberadas saem do caixa dos ministérios indo para onde os parlamentares indicam, eles querem, antes de liberar o orçamento, saber quem serão os ministros a ocuparem os ministérios de onde as verbas sairão para que não corram riscos de demora ou outras dificuldades na liberação das verbas das emendas. É óbvio que essas lideranças têm nomes para indicar para esses ministérios e querem negociar com o presidente da república”, disse ele.
Vladimir afirma ainda que a situação fica mais difícil porque o presidente disse hoje que não tem pressa para definir possíveis mudanças na sua equipe ministerial.
“Essas duas questões, liberação do que está retido e a garantia de futuras liberações, e que no fundo são a mesma coisa (dinheiro de emendas) devem ser tratadas durante o mês de fevereiro. Mas, nada garante que a aprovação e a sanção do orçamento se deem até o dia 15 de março para que os reajustes dos servidores do Executivo possam ser pagos a partir de primeiro de abril, como disse a ministra Esther Dweck. Até porque cada vez mais essas discussões estão envolvendo mais interlocutores”, analisa.
Estelionatários voltam a agir contra servidores da UFRJ. Por meio de mensagem de WhatsApp trabalhadores estão sendo abordados por golpistas que usam o nome da advogada Adriana Rosalba com a falsa informação de LIBERAÇÃO DE PROCESSOS JUDICIAIS.
Informações corretas sobre processos podem ser obtidas pelos telefones do Departamento Jurídico do Sintufrj: (21) 96549-0243/96549-2530 e/ou (21) 3194-7122
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O expediente na Subsede do Sintufrj no HUCFF no mês de fevereiro será das 8h às 16h.
O grupo de trabalho Antirracista do Sintufrj fez sua primeira reunião de trabalho nesta quarta-feira, 29 de janeiro, e produziu um calendário inicial de atividades para o ano. Em 2024 o grupo organizou dezenas de atividades e esse ano não será diferente.
Fevereiro já começa com a leitura de partes do “Pequeno Manual Antirracista” da filósofa, professora e militante feminista antirracista brasileira Djamila Ribeiro. Em sua obra ela defende que o racismo é um desafio para toda a sociedade brasileira devido ao passado escravocrata.
Em março o GT pretende reunir os grupos de luta antirracistas da UFRJ. Em abril o GT organizará palestra sobre os povos indígenas.
Em maio estudará o Movimento Vidas Negras Importam. É um movimento ativista internacional que começou nos Estados Unidos como uma forma da comunidade afro-americana se unir para combater a violência contra eles. O movimento chegou ao Brasil em 2016 quando ativistas tomaram as ruas e as redes socias em manifestações solidárias as vítimas da violência policial contra os negros. Em 2020 o movimento ganhou grande força quando o afro-americano George Floyd morreu quando um policial o deixou sem respirar. O movimento foi fundado por três mulheres e ele luta por um mundo em que as vidas de negros e negras não sejam atacadas de maneira intencional e estrutural. O movimento defende o fim do racismo e prega que pessoas negras sejam tratadas com igualdade.
Em junho o tema será a saúde da população negra, em julho mulheres negras na política e a UFRJ, em agosto personalidades negras da saúde, em setembro feminismo, em outubro negros e indígenas na ditadura.
Em novembro, mês da consciência negra, o GT organizará uma grande atividade para encerrar o ano, assim como foi em 2024.