Os 61 anos do golpe militar que instaurou uma ditadura de 21 anos no Brasil teve a sua descomemoração nas ruas do Rio de janeiro neste 1º de abril. Com ato na antiga sede do Departamento de Ordem Política e Social (Dops), na Lapa, centro do Rio, e caminhada até a sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), representantes de partidos de esquerda, movimentos, estudantes e coletivos reverberaram pelas ruas o Não à proposta de anistia que se encontra no Congresso Nacional com objetivo de salvar da prisão Bolsonaro, seus generais e muitos outros golpistas do 8 de janeiro.

“Estamos aqui denunciando esses generais traidores da Constituição, esses mercadores da fé, esses grandes empresários do agronegócio. E esses que tentaram caçar a liberdade democrática do nosso povo. Nós sabemos da importância dos sindicatos, das entidades estudantis, das entidades do movimento popular para o povo poder reivindicar. Eles queriam impedir o povo de levantar a cabeça. Para eles era direitos ou emprego. E nós queremos emprego com direitos. E nós queremos mobilização em defesa das pautas da classe trabalhadora. É punição aos golpistas de ontem e de hoje. Bolsonaro na prisão. E povo na rua por seus direitos. Sem anistia e sem perdão. É Bolsonaro na prisão”, anunciou o coordenador-geral do Sintufrj, Esteban Crescente, durante a caminhada. A categoria que tem tradição de luta foi mais uma vez para a rua neste 1º de abril.

A mobilização com falas e diversos cartazes lembrou os militantes vítimas da repressão e a necessidade de combater a impunidade que se repete na história do país. A grande bandeira é a luta pela memória, verdade, justiça e reparação. Os familiares continuam a clamar pelos corpos de seus entes mortos e desaparecidos na ditadura. Oficialmente foram contabilizados 426, mas esse número estima-se maior. O Movimento Olga Benário inquiriu “Onde estão as mulheres assassinadas pela Ditadura” afirmando que muitos dos torturados eram mães e grávidas. Nesta terça-feira, os militantes ratificaram que tortura e ditadura matam e jamais devem voltar à cena na história do país, e repetiram o lema “Ditadura nunca mais”.

O ato no antigo Dops foi para lembrar o local um palco de práticas de repressão e tortura durante o regime militar. O Coletivo RJ Memória, Verdade, Justiça e Reparação reivindicam que o espaço seja transformado num centro de memória e direitos humanos.

Antes de chegar a ABI o Movimento dos Sem Teto distribuiu quentinhas denunciando que o governo Bolsonaro deixou quase 20 milhões passando fome. Na ABI, o Grupo Tortura Nunca Mais, fez uma homenagem a militantes vítimas e perseguidos na ditadura e movimentos de resistência. Foi entregue a seus familiares, a maioria foi assassinada, a 37ª Medalha Chico Mendes de Resistência 2025. São eles:
– Dr, Laerte Vaz (militante, ex-presidente do Cremerj)
– Ana Rosa Kucinski Silva (in memorian). Desaparecida
– Joel Rufino dos Santos (in memorian). Preso
– Agenda Nacional pelo Desencarceramento
– Luiz Paulo da Cruz Nunes (in memorian). Morto
– Mãe Bernadete e Binho do Quilombo (in memorian). Quilombolas assassinados
– Jose Maria Galhasi (in memorian). Comunista histórico
– Glaucia dos Santos (Mãe de adolescente assassinado pelo Estado)
– Luta pela Educação Indígena do Pará
– João Nogueira (in memorian). Cantor e compositor

 

Comissão Eleitoral informa que recursos poderão ser interpostos até 23:59h desta terça-feira, 1º de Abril

“É com imenso prazer que divulgamos o resultado preliminar da eleição CIS 2025, contabilizando a soma dos votos físicos e online, através do sistema E-Voting.
Devido ao atraso na geração da apuração online, a Comissão Eleitoral irá estender o prazo para interposição de recursos até às 23:59h do dia 01 de abril, com o resultado final sendo divulgado no dia 02 de abril. Aproveitamos para agradecer o empenho dos servidores da TIC, em reunir os recursos computacionais necessários para a apuração e geração do resultado acontecer no dia de hoje”.

 

Após a decisão histórica em que a mais alta corte de um país torna réu um ex-mandatário por tentativa de golpe, trabalhadores e estudantes promoveram ato no centro da cidade neste 28 de março –57 anos da morte do estudante Edson Luis assassinado pela ditadura militar – para defender a educação pública e a democracia exigindo o fim dos cortes na área e prisão a todos os golpistas do 8 de janeiro.

Neste dia 28 trabalhadores de universidades e institutos federais paralisaram suas atividades em todo o país para cobrar do governo Lula o cumprimento integral do acordo de greve. O Sintufrj e sua categoriaque aderiram a paralisação mais uma vez se fizeram presentes na manifestação.

O coordenador-geral do Sintufrj, Esteban Crescente, transmitiu o recado da categoria dos técnico-administrativos em educação da UFRJ durante a concentração na igreja da Candelária onde depois saíram em passeata em direção à Cinelândia onde o ato foi finalizado.

“Dizem que se a gente for pra rua, o governo fica exposto a ataques da direita e da extrema direita. Não aceito esse argumento, pelo contrário. Se nós não formos levantar nossas bandeiras, só a direita vai levantar as deles. Nós temos que exigir melhorias para o povo”, sustentou Esteban.

O dirigente falou da realidade da categoria que ficou sete anos com salários congelados nos governos Temer/Bolsonaro, e a luta dos trabalhadores conseguiu recuperar uma parte das perdas. Ele continuou o raciocínio informandoque a categoria tem consciência de que merece muitos mais frente a todas as perdas acumuladas. Mais que não sucumbe. E assim deve ser com toda a classe trabalhadora, reinvindicando suas pautas.

“A classe trabalhadora deve levantar a cabeça para exigir dignidade. Nós estamos sendo nesse ato do Rio referência para os trabalhadores que esperam uma mobilização nacional  pelo fim da escala 6 x 1, uma grandemobilização nacional para taxação dos ricos para que o povo tenha comida na mesa e dignidade”.

Esteban Crescente conclamou todos para a luta nessa conjuntura adversa para a classe trabalhadora.

“Vamos enfrentar nossos adversários e inimigos, temos que prender os golpistas, generaistraidores da Constituição e os mercadores da fé que tentaram um golpe nesse país. E cobrar do governo uma politica econômica de verdade ao lado do povo e não só essa política de cortes nas áreas sociais.”

 

Começou na manhã de quinta-feira, 27, a apuração dos votos depositados nas urnas físicas para a eleição da Comissão Interna de Supervisão da Carreira (CIS), na UFRJ. Foram três dias de eleição online e presencial (24, 25 e 26), mas somente nesta sexta-feira, 28, saberemos o resultado da votação e conheceremos  eleitos: 14 efetivos e 7 suplentes.

Votaram nesta eleição da CIS 1.798 eleitores pelo Sistema de Votação Online da UFRJ, o e-Voting, e 593 por voto nas urnas.

A apuração dos votos físicos, ou seja, depositados nas urnas instaladas na sede e subsedes do Sintufrje no núcleo da Pró-Reitoria de Pessoal, no Hospital Universitário, ocorreu no auditório Pangea, no Instituto de Geociências (CCMN). Foram montadas três mesas apuradoras sob supervisão da Comissão Eleitoral.

O processo de contagem dos votos dados a cada um dos 54 candidatos que concorreram ao pleito foi iniciado após a conferência das 13 listas de presenças na votação e retirada dos votos inválidos.

 

Responsabilidade pelo atraso na apuração

Apuração do voto de responsabilidade da Pró-Reitoria de Pessoal (PR4) – a votação online pelo e-Voting — foi responsável pelo atraso na divulgação dos resultados. Durante todo o dia a informação passada à Comissão Eleitoral da CIS era que o sistema estava com problemas.

O Sistema de Votação Onlline da UFRJ (e-Voting) foi criado pela Superintendência Geral de Tecnologia de Informação e Comunicação (SG-TIC), que, lamentavelmente, não conseguiu resolver os problemas na rede para a apuração.

 

Valeu, companheiras e companheiros!

O esforço conjunto da Comissão Eleitoral ampliada para que a apuração dos votos em urnas fosse concluída na noite de quinta-feira, 27, tem que ser registrado. As companheiras e companheiros trabalharam direto a partir das 9h. Esse registro foi divulgado pelo Sintufrj depois das 20h, e o trabalho ainda renderia muitas horas.

 

Situação precária de funcionamento do Colégio de Aplicação, que inclui a Educação Infantil, foi exposto no Consuni. Servidores e estudantes estão cansados de promessas

A comunidade do Colégio de Aplicação da UFRJ (CAp) suspendeu suas atividades na quinta-feira, 27, e professores, estudantes e técnicos-administrativos ocuparam o auditório da Escola de Química, onde foi realizada a sessão do Conselho Universitário (Consuni), para cobrar da Reitoria providências e as aulas prossigam, para os problemas de infraestrutura que se acumulam no prédio cedido pela Prefeitura do Rio, na Lagoa, e  vários outros que impossibilitam aos profissionais realizarem com qualidade e segurança o seu trabalho.

Além da comunidade do CAp, alunos de graduação de vários  cursos na direção do DCE Mário Prata, Centros Acadêmicos e  Grêmios também se manifestaram no colegiado superior expondo as dificuldades que enfrentam diariamente na UFRJ para estudarem. Mas a principal revolta dos estudantes era em relação a ameaça de aumento do preço da refeição nos bandejões, que atualmente custa R2,00. Eles denunciaram que a Reitoria pretende fazer uma redefinição da renda dos discentes e cada um pagaria um preço.

 

“Chega de Promessas”

“Não somos a única unidade acadêmica da UFRJ em situação precária. Questões antigas se agudizam com o crescente enforcamento orçamentário da universidade e são muito poucas as unidades que têm boa estrutura física, embora o relatório técnico da universidade informe o contrário”, citou a professora Renata Flores, das séries iniciais do CAp (1º ao 5º ano), na sua explanação no Consuni.

Documento entregue pelo coletivo de professores aos conselheiros e à mesa, detalhava os  problemas do CAp: falta deespaço para as turmas da Educação Infantil, que há dois anos foram transferidas do Fundão (porque as instalações estavam condenadas) para o prédio na Lagoa –“As crianças ficam espremidas em duas salas e por falta de infraestrutura, estamos atendendo a partir de quatro anos, quando deveria ser de dois anos” — acrescentou Renata Flores.

“Chega de Promessas”, ilustrava um cartaz cobrando da Reitoria a sede própria para a Educação Infantil prometida. Segundo a comunidade do CAp, o reitor se comprometeu com duas datas, a última foi fevereiro deste ano, e o local para onde iria a escola seria as antigas instalações da Bio Rio, no Fundão.

 

Problemas só aumentam

Parte do muro sob ameaça de desabamento foi interditada e, por conta disso, não é possível o uso da quadra de esportes. As aulas de Educação Física são ministradas em salas improvisadas e no   espaço de convívio coletivo. Os professores não contam com material didático: “Um recurso essencial para as atividades de pesquisa e inovações na Educação Básica e nas Licenciaturas. Estamos sem toner e sem contrato de maquinário para impressão”, detalha o texto.

As salas de aulas, inclusive as ocupadas pela Educação Infantil,estão com os pisos e paredes rachados, vidros e janelas quebrados, sem ventilação (porque a rede elétrica não tem capacidade para suportar aparelhos de ar-condicionado ou ventiladores). A construção de uma cozinha industrial possibilitaria a oferta de alimentação adequada e de qualidade aos alunos, o que hoje não ocorre.

Falta espaço para realização de reuniões de setor, salas para atendimento de grupos de licenciados. O documento cita também as mobilizações da comunidade do CAp “contra a precária situação da terceirização na universidade, que frequentemente compromete a limpeza da unidade”, como o atraso no pagamento dos salários dos trabalhadores terceirizados pelas empresas contratadas pela UFRJ.

 

Sexta-feira, 28 de março:
Dia Nacional de Paralisação em defesa do acordo integral de greve.
Ato unificado da Educação, às 16h, na Candelária.
Todos juntos nesta luta!

Atenção! Os servidores públicos federais estão recebendo e-mails com “calculadoras de reajuste”. Trata-se de um golpe! Os textos eletrônicos falsos contam até com logo do SouGov.Br e vem com uma assinatura falsa do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).

Na mensagem enviada pelo golpista, é dito: “LOA Aprovada – Consulte seu Reajuste. Prezado(a), a Lei Orçamentária Anual (LOA) foi aprovada e sua parcela retroativa do reajuste salarial já pode ser consultada. Utilize a calculadora disponibilizada pelo Ministério da Gestão e Inovação (MGI) para verificar o valor correspondente ao seu reajuste”. No fim do texto, há um botão escrito “Acessar Calculadora”.

Ao clicar no botão, o servidor cai em um esquema de engenharia social, que busca extrair dados sensíveis das vítimas, para obter vantagens financeiras. Em nota, o MGI negou ter entrado em contato com os servidores.

A mesma cena indigna se repete há pelo menos 10 anos nos campi da maior universidade federal do país, a UFRJ, e na segunda-feira, 24, os humilhados foram os 117 trabalhadores terceirizados de serviços gerais do Centro de Tecnologia (CT) – os que limpam banheiros, salas de aula, laboratórios, copa, auditórios – da JB ou Bluel RJ Operações em Serviços e Alimentação LTDA (os dois nomes constam do contracheque dos contratados). À revelia da CLT, em plena luz do dia, a empresa tentava aplicar um golpe baixo nos seus contratados, obrigando-os a assinar um papel concordando em receber a rescisão contratual em cinco parcelas.

Aglomerados na porta do escritório/depósito da empresa no térreo da unidade acadêmica, os trabalhadores reivindicavam ser ouvidos pelos prepostos da terceirizada para entender o que estava acontecendo. Eles foram surpreendidos com a demissão coletiva anunciada no final do expediente. Além de se sentirem acuados pela imposição ilegal e grosseira repetida pelas moças da empresa – “assinando ou não, vocês vão receber parcelado, porque temos testemunhas” –, os terceirizados temem um calote e exigem que a JB ou Bluel RJ pague o que deve desde 2023, quando foram contratados. Os salários não chegam a R$ 2.000,00.

Dívidas

Além dos constantes atrasos dos salários (nem o 13º nunca foi pago em dia), do auxílio-transporte e do tíquete-refeição – o valor do último foi dividido em duas vezes, após longo período de espera –, a JB ou Bluel RJ não deposita em dia o FGTS. Entre as dívidas, constam o pagamento do reajuste de salário e dos benefícios retroativos há quatro meses. Os trabalhadores pagam pelo uniforme completo, mas há cerca de um ano esperam por calças, blusas e botas novas. A maioria trabalha com roupas rasgadas e calçados furados, correndo riscos de contaminação em locais como banheiros e laboratórios.

 

Manifestação no Conselho de Centro

Com o apoio do Sintufrj e do DCE Mário Prata, os trabalhadores ocuparam o salão onde seria realizada a sessão do Conselho de Centro do CT para expor ao reitor e à comunidade acadêmica o golpe de que estavam sendo vítimas pela JB ou Bluel RJ. O representante discente no órgão e dirigente do Diretório Acadêmico, Matheus Monteiro, garantiu a palavra do trabalhador naquele espaço.

“Fomos coagidos a assinar um papel autorizando o parcelamento em cinco vezes do aviso-prévio. A empresa sai da UFRJ no dia 15 (de abril), e quem garante que vão nos pagar? E o que devem para gente? Como fica? Somos seres humanos, temos nossa dignidade. Estamos aqui para trabalhar”, disse na reunião do Conselho o terceirizado Anêlo Rocha.

O resumo feito ao reitor Roberto Medronho, à pró-reitora de Gestão e Governança, Claudia Cruz, e aos conselheiros presentes foi acrescido por manifestações de vários dos terceirizados presentes. “Estamos sem dinheiro para comprar comida e pagar passagem. Precisamos que o senhor, reitor, garanta que a empresa nos pague o que nos deve. O que querem fazer é crime”, reivindicou uma trabalhadora.

 

“Testemunharei na Justiça a favor de vocês”

“Estou indignado com esses relatos de desrespeito aos trabalhadores que prestam relevantes serviços à UFRJ. Repudio esse tratamento indigno. Aqui na UFRJ será respeitado o direito do trabalhador. Não aceito atitude ilegal. Sem vocês a universidade fecha. Vocês são invisibilizados, mas seja professor, aluno, técnico, decano, diretor, todos têm que ser tratados com a mesma dignidade”, afirmou Medronho em solidariedade aos terceirizados.

O reitor lembrou que a UFRJ tem fiscais de contrato e se comprometeu a redigir, e ele próprio assinar e enviar à JB ou Bluel RJ uma notificação acusando o ato ilegal que a empresa estava praticando, e acrescentou: “Se for necessário, testemunharei na Justiça a favor de vocês.”

 

Empresa tem dinheiro 

A pró-reitora de Gestão e Governança, Claudia Cruz, disse que a empresa não quis prorrogar o contrato com a UFRJ, esclarecendo que o papel assinado pelos trabalhadores sob coação não tinha validade legal alguma para a Justiça do Trabalho e que o contrato deles com a universidade era de dedicação exclusiva e só poderia ser encerrado com o cumprimento de todas as obrigações legais.

A informação mais importante dada por ela é que existe uma conta vinculada ao contrato, que só pode ser mexida com a autorização da UFRJ, para garantir, por exemplo, o pagamento de férias e rescisão trabalhista. “A UFRJ não está alheia aos direitos dos trabalhadores terceirizados”, garantiu a pró-reitora. Ela propôs que fosse organizada uma comissão para se reunir com ela e esclarecer dúvidas.

 

Comissão de trabalhadores

“Apesar do compromisso do reitor, não podemos arredar pé da nossa luta até que todos recebam o que têm direito”, orientou o dirigente do DCE. O representante do Sintufrj, BayronThadeus, auxiliou na organização da comissão, composta por cinco terceirizados, e na redação de um documento a ser entregue a Claudia Cruz, nesta terça-feira, 25, contendo todas as reivindicações dos trabalhadores.

 

CONFIRA AQUI AS LISTAS

Coordenação de Aposentados(as) e Pensionistas lembra que os inscritos
precisam confirmar a presença na atividade, na terça-feira, 25, às 14h,
no Espaço Cultural do Sintufrj

A celebração no dia 24 de janeiro pelo Dia Nacional dos Aposentados(as), que constou de oficinas explicativas sobre o momento político, informações precisas acerca de ações judiciais, esclarecimentos sobre reposicionamento dos aposentados e explanações sobre a nova tabela salarial, terá prosseguimento nos dias 10 e 11 de abril, mas com um diferencial importante.
Desta vez, o encontro político-social privilegiará o prazer do convívio entre os ex-colegas de trabalho na UFRJ, a troca de experiências pessoais, o respirar de ar puro. Por isso, a Coordenação de Aposentados(as) e Pensionistas do Sintufrj cuidou com carinho e com muita responsabilidade da escolha do local para um pernoite especial. Será no Hotel Fazenda Parador Maritacas: uma área de 2 milhões e 500 mil m² de muita natureza e conforto. O buffet completo está incluído, mas bebidas não.
A procura foi além das expectativas; portanto, já estão completas as 70 vagas oferecidas. Mas os inscritos têm que comparecer para confirmar a participação no evento.

SERVIÇO
Local: Hotel Fazenda Parador Maritacas.
Endereço: Estrada Presidente Pedreira, 8.300 – Ipiranga – Barra do Piraí-RJ.
Data: 10 e 11 de abril de 2025.
Transporte: ônibus saindo da sede do Sintufrj (Fundão).
Saída da sede do Sintufrj: dia 10/4, às 13h.