Ao abrir o 1º Fórum Tecnico-Administrativo da UFRJ organizado pelo Sintufrj iniciado na manhã desta terça-feira, 1º, e transmitido on-line, Neuza Luzia, coordenadora geral, disse que “além da unidade, é preciso buscarmos informação” para que se tenha a dimensão dos desafios que os servidores estão enfrentando.

A dirigente traçou um breve quadro da conjuntura adversa que a universidade e o país enfrenta no ambiente de pandemia “tratada de forma cruel e covarde pelos governantes”. Lembrou que o governo apresenta um pacote de medidas que atingem frontalmente os trabalhadores em geral e servidores como um dos alvos preferenciais.

“Congela salários e ameaça cortar 18% do orçamento das universidades, inviabilizando uma série de projetos”, registrou. Dentro deste quadro, acrescentou a coordenadora-geral do sindicato, o governo apresenta proposta do teletrabalho.

“O trabalho remoto veio associado ao corte de direitos” disse, explicando que o Fórum se propõe a discutir a “uberização” do serviço público em busca de soluções coletivas pois “as medidas do governo” estão dentro dessa lógica de precarização.

Várias entidades estiveram presentes virtualmente para saudar o 1º Fórum TAE na universidade. Julia Vilhena e Juliana Paiva representaram o DCE Mário Prata; Miguel Papi, a APG; Josué Medeiros, a Adufrj; Rosângela Costa a Fasubra.

A íntegra do pronunciamento da Neuza e  dos representantes de entidades pode ser vista no vídeo abaixo.

Definida a maioria das mesas com a participação de convidados do 1º Fórum Técnico-Administrativo da UFRJ organizado pelo Sintufrj. O encontro vai reunir especialistas com vários ângulos de abordagem sobre os efeitos que o trabalho remoto pode trazer à vida do servidor e o impacto do uso das plataformas digitais na exploração do trabalho. A Uberização do Serviço Público é o tema síntese do evento nos dias 1º, 2 e 3 de setembro.

Servidores que tiverem seus trabalhos selecionados sobre os temas propostos pela organização do Fórum farão suas apresentações na parte da tarde. Os três melhores trabalhos serão premiados com notebooks.

Os trabalhos inscritos estão sendo avaliados por uma banca. A seleção deve ser concluída na manhã desta sexta-feira, 28.

Os debates com convidados vão ocupar a parte da manhã. Para a tarde, além da apresentação dos trabalhos, foram programadas oficinas sobre assédio moral, o projeto universidade para os trabalhadores e sobre a Instrução Normativa 65 baixada pelo governo sobre teletrabalho.

As inscrições de trabalhos e vídeos foram encerradas na segunda-feira, 24. Mas os servidores podem se inscrever como ouvintes até segunda-feira, 31, véspera do início do Fórum.

A organização do 1º Fórum TAE da UFRJ prepara atrações de arte para o horário noturno dos dias do evento. A programação que publicamos aqui ainda poderá sofrer reajustes.

Debates e apresentação dos trabalhos e oficinas serão exclusivamente on-line, transmitidos ao vivo para todo território nacional pelos canais do Sintufrj no Facebook e Youtube.

 

Encontro com convidados e apresentação de trabalhos por servidores acontecerá nos dias 1º, 2 e 3 de setembro

Falta pouco menos de uma semana para o 1º Fórum Técnico-Administrativo em Educação do Sintufrj. As inscrições para apresentação de trabalhos foram encerradas na segunda-feira  24, mas para participação como ouvintes continuarão abertas até segunda-feira, 31 de agosto. FAÇA SUA INSCRIÇÃO AQUI.

O tema do fórum “Uberização” do Serviço Público trata de formas recentes de exploração do trabalho por meio de plataformas digitais e que, no caso dos servidores, se apresentam por meio do trabalho remoto – expandido durante este período de crise sanitária.

Os impactos do trabalho remoto, do teletrabalho, do home office ou de qualquer outra denominação que identifique esse novo modo de exercer a atividade profissional e suas diferenças inspiram as preocupações que levaram o Sintufrj a propor o evento.

Ele será virtual por teleconferência, vai durar três dias, 1º, 2 e 3 de setembro, e trará especialistas convidados para enriquecer nossa reflexão. Os técnicos-administrativos serão protagonistas na apresentação de trabalho, sistematizando suas experiências na UFRJ, ou participando como ouvintes dos debates, painéis e oficinas.

O momento para o debate é propício, pois o tema central tem tudo a ver com o teletrabalho, a forma não presencial que o governo quer instituir no serviço público federal sem garantia de pagamento de direitos e benefícios. Participe, se informe e discuta sobre a precarização do trabalho e o futuro do serviço público!

Abertura

A mesa de abertura, dia 1º de setembro, às 9h30, reunirá quatro convidados que são expressões nas suas áreas de atuação e que poderão nos oferecer abordagens diversas do tema do debate.

 

Margarida Salomão – Ex-reitora da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e deputada federal (PT-MG). Margarida Salomão tem uma lista de serviços prestados à sociedade como acadêmica, gestora pública (já foi secretária de Educação) e militante política. É professora emérita da UFJF e, na Câmara, preside a Frente Parlamentar em Defesa das Universidades. Nessa condição, tem sido porta-voz da resistência aos ataques do governo da ultradireita às Instituições Federais de Ensino Superior e aos seus trabalhadores.

 

 

 

 

Ricardo Antunes – Sociólogo e professor titular de Sociologia do Trabalho da Unicamp. Em “O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital”, lançado pela Boitempo Editorial, o autor de “Adeus ao trabalho”, obra clássica do gênero com mais de uma dezena de edições e tradução para vários idiomas, trata, agora, do mais recente fenômeno de apropriação do trabalho nas relações capitalistas. O livro mais recente de Ricardo Antunes, um dos mais respeitados entre os estudiosos brasileiros sobre o mundo do trabalho, aborda o que define como “uberização” do trabalho.

 

 

 

 

Gisele Ricobom – Professora da Faculdade Nacional de Direito da UFRJ. Doutora em Direitos Humanos e integrante da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia, organização que tem se destacado na resistência ao autoritarismo. Em artigos e entrevistas no auge da pandemia do coronavírus no Brasil, a professora Gisele acusou Bolsonaro de cometer reiteradamente crime contra a saúde pública, por expor e incentivar a população a desacreditar nas consequências do vírus. Gisele foi coautora de artigo na edição brasileira do Le Monde Diplomatique cujo título indaga: “Seria o Capitalismo uma doença?”

 

 

 

Rafael Ghrohmann – Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS/RS). Ghrohmann é editor da publicação Digilabour, newsletter que traz como conteúdo um olhar na exploração da força de trabalho por meio de plataformas digitais. Pautas que investigam esse novo mundo do trabalho, sua diversidade, o impacto que produz na vida dos trabalhadores e a conexão com as práticas convencionais nas relações de trabalho são recorrentes em artigos e notícias da Digilabour.

 

Em pauta

Este fórum será rico para o debate e troca de experiências. Além do tema central há quatro eixos que serão a base dos trabalhos que serão apresentados. São eles:

Política de Pessoal – Trabalhos que tratem de ações e atividades sobre a área de pessoal: capacitação, qualificação, uso das TICs no trabalho, ambiente organizacional, dimensionamento, desvio de função, formação.

Gestão Universitária – Trabalhos que tratem de ações e atividades sobre a área de gestão: financeira, patrimônio, compras, infraestrutura, manutenção.

Políticas Acadêmicas – Trabalhos que tratem de ações e atividades sobre a área acadêmica – ensino, pesquisa, extensão, seja administrativa, seja no apoio ao ensino, sejam na execução de atividades de pesquisa e extensão.

Políticas Afirmativas – Trabalhos que tratem de ações e atividades relacionadas as políticas de inclusão social, combate ao racismo e a homofobia, as questões de gênero, acessibilidade, liberdade religiosa.

Informação e Comunicação – Trabalhos que tratem de ações e atividades relacionados a informação (sistemas, organização, transparência), bibliotecas, arquivos, museus, comunicação social (jornalismo, publicidade, editoração, radicalismo), artes, linguagem.

Premiações e Publicação

O Sintufrj vai premiar os três melhores trabalhos apresentados no fórum com notebooks. Além disso, todos os trabalhos escritos e vídeos selecionados serão reunidos numa revista eletrônica com o conteúdo do fórum a ser publicada pelo Sintufrj.

O Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), Rafael Grohmann, é outra presença garantida no debate sobre a uberização no serviço público que abre o 1º Fórum Técnico-Administrativo da UFRJ na manhã da terça-feira, 1º de setembro.

Ghrohmann terá ao lado na mesa virtual o sociólogo Ricardo Antunes, a ex-reitora da Universidade Federal de Juiz de Fora e deputada federal, Margarida Salomão, e Gisele Ricobom, professora da UFRJ doutora em Direitos Humanos e integrante da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia.

Rafael Ghrohmann é editor da publicação Digilabour, newsletter que traz como conteúdo um olhar na exploração da força de trabalho por meio de plataformas digitais. Pautas que investigam esse novo mundo do trabalho, sua diversidade, o impacto que produz na vida dos trabalhadores e a conexão com as práticas convencionais nas relações de trabalho são recorrentes em artigos e notícias da Digilabour.

Três opções de inscrição estão disponíveis na página do Fórum no site do Sintufrj

a) Para ouvinte (servidor ativo e/ou aposentado): até 31 de agosto.
Link: https://sintufrj.org.br/cpd/forum2020/

b) Para apresentação de trabalho escrito (servidor e ou servidores sindicalizados ativos e/ou aposentados): até 24 de agosto.
Link: https://sintufrj.org.br/orientacoes-para-envio-de-trabalhos-escritos/

c) Para quem desejar enviar vídeos (servidor sindicalizado ativo e/ou aposentado): até 24 de agosto.

Inscrições para apresentação de trabalho podem ser individuais ou em grupo.

Para as apresentações de vídeo
Os vídeos deverão ter no mínimo 1min30 e não podem ultrapassar de 3 minutos, devendo ser inéditos e em qualquer mídia/formato. Enviar para forumsintufrj2020@sintufrj.org.br, informando seu nome e SIAPE.
Link: https://sintufrj.org.br/orientacoes-para-envio-de-videos

* Quem orienta é a pesquisadora Jackeline Romio

Em entrevista ao Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e ao Departamento Nacional do Sesc, a doutora em demografia e pesquisadora sobre violência contra mulheres Jackeline Romio considera fundamental o engajamento das comunidades na luta pelo fim da violência contra as mulheres.

19/8/2020 – Portal Geledés. Fonte: ONU

A pesquisadora explicou como acontece a violência baseada em gênero e quais são os mecanismos para prevenção e denúncia. Segundo ela, neste momento de pandemia, o isolamento social pode gerar mais tensões, novos casos podem aparecer e os que já existem tornam-se mais frequentes. Leia a entrevista na íntegra.

Com o objetivo de informar as mulheres sobre como acontece a violência baseada em gênero e os mecanismos para prevenção e denúncia, a doutora em demografia Jackeline Romio conversou com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e com o Departamento Nacional do Sesc.

Jackeline Romio é doutora em demografia e pesquisadora sobre violência contra mulheres. Foto: Reprodução/Arquivo pessoal

A pesquisadora considera ser fundamental o engajamento das comunidades na luta pelo fim da violência praticada contra as mulheres. Segundo ela, neste momento de pandemia, o isolamento social pode gerar mais tensões, novos casos podem aparecer e os que já existem tornam-se mais frequentes.

A entrevista, que faz parte da campanha promovida pelo UNFPA e Sesc, tem como objetivo apoiar as mulheres, reforçar a importância de falar sobre a violência doméstica e sobre o direito das mulheres a uma vida com segurança, liberdade e paz. Além de informar como elas podem se prevenir.

Confira abaixo a entrevista completa com a pesquisadora.

UNFPA e Sesc: Como uma mulher pode identificar se está sofrendo violência? Existem alguns sinais? Onde ela pode ter ajuda para fazer essa identificação?

Há vários sintomas da violência no cotidiano de vida das mulheres, o isolamento é um deles. Uma das ferramentas do agressor é isolar a mulher, com isso se enfraquece a rede de possíveis apoios à mulher. A ausência de comunicação deve ser um alerta as pessoas que vivem em torno da mulher que vive a violência. Mesmo as meninas também tendem a ficarem mais caladas e distantes no auge das agressões e esse deve ser um padrão a ser observado por professoras, amigas e vizinhas, para conseguir intervir na violência de gênero que vê no silêncio e isolamento social seus maiores aliados.

UNFPA e Sesc: Quando se fala em prevenir a violência de gênero, sempre pensamos em macroações. Mas o que cada um e cada uma pode fazer, em suas comunidades, para prevenir essas violências?

A violência de gênero, por ser naturalizada na sociedade, é de difícil prevenção, devido às normas sociais que minimizam o sofrimento cotidiano de meninas, adolescentes e mulheres, como o poder masculino dentro das relações domésticas e familiares, por exemplo. A divulgação de informações de qualidade destinada a desmascarar esta naturalidade é uma atitude que as cidadãs e os cidadãos podem fazer para mudar esta realidade desde a comunidade.

UNFPA e Sesc: Um exemplo disso é aquela velha história de “em briga de marido e mulher, não se mete a colher”, não é mesmo? Como evitar esse comportamento?

Sim, outra atitude que ajuda a prevenir a violência de gênero é a solidariedade com as vítimas das agressões sexistas. A comunidade é cúmplice da violência de gênero quando assiste, sem reação, às amigas, vizinhas e familiares sofrendo da violência conjugal, doméstica, familiar e sexual, ali ao seu lado, sem assumir o papel ativo de barrar a violação, especialmente utilizando o Disque 180, que pode ser acionado de forma anônima para qualquer denúncia de atos de violência. Também para o caso de arbitrariedade policial e tortura pode-se ligar para o Disque 100, que recebe denúncias da violação dos direitos humanos.

UNFPA e Sesc: Então, quando a pessoa sabe de uma situação de violência com uma amiga ou uma vizinha, por exemplo, como ela deve proceder?

É fundamental identificar situações de violência de gênero encarando-as com seriedade e compromisso. Ao perceber que uma amiga, vizinha ou aluna esteja em uma situação de violência, seja física, sexual ou psicológica, deve-se tomar partido por meio de ajuda. A covardia do machista pode ser barrada com a presença ativa da comunidade naquele contexto, o que é raro, pois a maioria prefere “não se meter”, até mesmo por medo da segurança pessoal.

De qualquer forma, as denúncias anônimas e o apoio, seja na escuta, seja na presença e ligações para apoiar as vítimas que perpassam seu ciclo próximo de convívio, são fundamentais. Não feche a cortina, não vire as costas, não pense que é normal uma menina, adolescente, mulher estar isolada e sozinha num convívio violento. Essa ação solidária pode salvar vidas, ligue 180, visite uma familiar em contexto de violência, tome partido pela vida das mulheres!

UNFPA e Sesc: E para quem não flagrou nenhum comportamento violento, mas deseja se engajar nesta luta, como fazer?

Uma boa atitude é não compartilhar material que reforce os estereótipos, que autorizem a violência contra as meninas, adolescentes e mulheres. Não consuma pornografia infantil, não compartilhe meme sexistas e racistas em suas redes sociais. Divulgue informação sobre formas de identificar e prevenir a violência de gênero.

 

O Fórum tem como tema a Uberização do Serviço Público e vai tratar do impacto do trabalho remoto na nossa vida pessoal e profissional

O encontro acontecerá nos dias 1º, 2 e 3 de setembro de 2020 de forma virtual por teleconferência.
Inscrições estão abertas para participação de servidores como ouvintes. As inscrições para apresentação de trabalhos escritos ou em vídeos foram encerradas na segunda-feira, 24.

Tempo de apresentação
Cada autor ou autores terão 20 minutos para sua apresentação. Dentro da programação do Fórum, elas serão entre 15h e 19h30.

Premiações
O Sintufrj vai premiar os três melhores trabalhos com notebooks, ferramenta de pesquisa e estudo.

Publicação
Todos os trabalhos escritos e  vídeos selecionados serão reunidos numa revista eletrônica com o conteúdo do Fórum que o Sintufrj vai publicar.

Temas
Clique abaixo e acesse os seis temas selecionados para serem abordados pelos trabalhos e vídeos.
Link: https://sintufrj.org.br/2020/08/veja-os-temas-propostos-para-abordagem-no-forum/

RESPOSTAS PARA DÚVIDAS

ATENÇÃO: AS DÚVIDAS SOBRE SUA PARTICIPAÇÃO NO 1º FÓRUM TAE DA UFRJ DEVEM SER ENVIADAS PARA forumsintufrj2020@sintufrj.org.br

#VEM PRO FÓRUM

O livro mais recente de Ricardo Antunes, um dos mais respeitados entre os estudiosos brasileiros sobre o mundo do trabalho, aborda o que define como “uberização” do trabalho. O sociólogo e professor titular de Sociologia da Unicamp confirmou sua participação na mesa de abertura do 1º Fórum Técnico-Administrativo na manhã de terça-feira, 1º de setembro.

Organizado pelo Sintufrj,o Fórum tem como tema a Uberização do Serviço Público e se estenderá até quinta-feira, 3 de setembro. Ricardo Antunes dividirá a mesa com a ex-reitora da UFJF e deputada federal Margarida Salomão e os professores Gisele Ribocon (UFRJ) e Rafael Grohmann (Unisinos/RS).

Em “O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital”, lançado pela Boitempo Editorial, o autor de “Adeus ao trabalho”, obra clássica do gênero com mais de uma dezena de edições e tradução para vários idiomas, trata, agora, do mais recente fenômeno de apropriação do trabalho nas relações capitalistas.

A obra mergulha no agravamento da precarização do trabalho no Brasil com referências à Reforma Trabalhista aprovada no governo Temer e os ataques desferidos a direitos no governo Bolsonaro. O estilo mordaz que caracteriza a literatura de Antunes já é presente no título da obra “O privilégio da servidão…”.

O professor da Unicamp observa que no cenário da “uberização do trabalho”, com milhares recrutados para ocupações exploradas por empresas de aplicativos, trabalhadores são postos na condição de “servos” Isso, diz Antunes com ironia, quando “tiverem a sorte” de evitar a tragédia maior do desemprego.

No Fórum do Sintufrj, Ricardo Antunes abordará a precarização do trabalho no universo do serviço público.


Três opções de inscrição estão disponíveis na página do Fórum no site do Sintufrj

a) Para ouvinte (servidor ativo e/ou aposentado): até 31 de agosto.
Link: https://sintufrj.org.br/cpd/forum2020/

b) Para apresentação de trabalho escrito (servidor e ou servidores sindicalizados ativos e/ou aposentados): até 24 de agosto.
Link: https://sintufrj.org.br/orientacoes-para-envio-de-trabalhos-escritos/

c) Para quem desejar enviar vídeos (servidor sindicalizado ativo e/ou aposentado): até 24 de agosto.

Os servidores interessados em apresentar trabalhos no Fórum Técnico-Administrativo que o Sintufrj realiza nos dias 1º, 2 e 3 de setembro têm até segunda-feira, 24 de agosto, para fazer suas inscrições. Podem fazê-lo servidores ativos ou aposentados, sindicalizados, em formulário específico no qual apresentam um resumo de no mínimo 200 palavras e no máximo 300 palavras sobre o conteúdo do que vai apresentar.

Sindicalizados também poderão participar enviando vídeos (confira as orientações na página do Fórum no site do Sintufrj) narrando suas experiências na UFRJ ou sua visão de mundo sobre temas candentes na sociedade, como as políticas afirmativas nas áreas de gênero e raça, por exemplo.

Para participar como ouvinte,  técnicos-administrativos ativos e aposentados podem se inscrever até segunda-feira, 31 de agosto, véspera do início do evento.

As apresentações dos trabalhos serão virtuais nesses tempos de pandemia. Cada apresentação terá a duração de 20 minutos. Elas vão ocupar os horários da tarde e início da noite dos dias de programação do Fórum, entre 15h e 19h30. Como já foi informado, o Sintufrj irá premiar as três melhores apresentações escolhidas por um júri, com computadores. O objetivo é estimular a reflexão crítica na UFRJ.

O 1º Fórum Técnico-Administrativo também trará convidados para debates sobre o mundo do trabalho e questões relacionadas à saúde.

Os temas

Servidores ativos e aposentados poderão optar por cinco temas propostos pela organização do evento que tem como referência de debate a Uberização do Serviço Público. Os assuntos foram selecionados para alcançar um leque abrangente de frentes de atuação na vida universitária.

Politica de Pessoal – trabalhos que tratem de ações e atividades sobre a área de pessoal: capacitação, qualificação, uso das TICs no trabalho, ambiente organizacional, dimensionamento, desvio de função, formação

Gestão Universitária – trabalhos que tratem de ações e atividades sobre a área de gestão: financeira, patrimônio, compras, infraestrutura, manutenção

Políticas Acadêmicas – trabalhos que tratem de ações e atividades sobre a área acadêmica – ensino, pesquisa, extensão, seja administrativa, seja no apoio ao ensino, sejanna execução de atividades de pesquisa e extensão

Políticas Afirmativas – trabalhos que tratem de ações e atividades relacionadas as politicas de inclusão social, combate ao racismo e a homofobia, as questões de gênero, acessibilidade, liberdade religiosa

Informação e Comunicação – trabalhos que tratem de ações e atividades relacionados a informação (sistemas, organização, transparência), bibliotecas, arquivos, museus, comunicação social (jornalismo, publicidade, editoração, radicalismo), artes, linguagem.


Três opções de inscrição estão disponíveis na página do Fórum no site do Sintufrj

a) Para ouvinte (servidor ativo e/ou aposentado): até 31 de agosto.
Link: https://sintufrj.org.br/cpd/forum2020/

b) Para apresentação de trabalho escrito (servidor e ou servidores sindicalizados ativos e/ou aposentados): até 24 de agosto.
Link: https://sintufrj.org.br/orientacoes-para-envio-de-trabalhos-escritos/

c) Para quem desejar enviar vídeos (servidor sindicalizado ativo e/ou aposentado): até 24 de agosto.

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O propósito do 1º Fórum Técnico-Administrativo é a nossa valorização  como categoria num projeto de universidade. Se inscreva e apresente seu trabalho que pode ser sobre o cotidiano da universidade, seu dia a dia na UFRJ ou sobre sua visão de mundo acerca de questões relacionadas a gênero e raça, por exemplo. Os trabalhos em melhor colocação serão premiados.
Venha, participe!


Três opções de inscrição estão disponíveis na página do Fórum no site do Sintufrj

a) Para ouvinte (servidor ativo e/ou aposentado): até 31 de agosto.
Link: https://sintufrj.org.br/cpd/forum2020/

b) Para apresentação de trabalho escrito (servidor e ou servidores sindicalizados ativos e/ou aposentados): até 24 de agosto.
Link: https://sintufrj.org.br/orientacoes-para-envio-de-trabalhos-escritos/

c) Para quem desejar enviar vídeos (servidor sindicalizado ativo e/ou aposentado): até 24 de agosto.