O governo do Paraná e a Rússia assinaram memorando de entendimento que firma parceria para o desenvolvimento da vacina Sputnik V contra o coronavírus.

No futuro, o estado brasileiro e o país estrangeiro poderão trabalhar juntos no desenvolvimento de testes e até na produção da vacina.

Mas, o Paraná não descarta a possibilidade de importar a vacina russa e não produzi-la, caso a eficácia não seja comprovada. O pedido de análise ou de autorização de pesquisas ou testes ainda não foi feito à Anvisa.

Que vacina é essa?

A Sputnik V é questionada pela comunidade internacional científica, porque se sabe pouco sobre sua eficácia. O presidente russo Vladimir Putin, anunciou a descoberta da primeira vacina contra o vírus na terça-feira, 11

Ele disse que a vacina desenvolvida pelo Instituto Gamaleya de Moscou (que teria recebido aprovação regulamentar após menos de dois meses de ser testada em humanos), oferece “imunidade sustentável” contra o coronavírus. Desde a semana passada Putin diz ao mundo que estava se preparando para iniciar a vacinação em massa em seu país após testes bem-sucedidos da vacina. Segundo publicação da BBC News, a Rússia fará isso a partir de outubro.

Mas, especialistas internacionais levantam preocupações sobre a velocidade com que a Rússia criou a vacina, inclusive, ela não faz parte da lista da Organização Mundial de Saúde das seis vacinas que alcançaram a fase três dos testes clínicos –, que envolvem testes mais amplos em humanos — e a OMS  reforçou pedido de cautela. A Rússia não teria publicado nenhum estudo ou dado científico sobre os testes.

Credibilidade questionada

Se a desconfiança procede ou não, quem avalia é o médico infectologista Roberto Medronho, professor da Faculdade de Medicina da UFRJ, diretor de pesquisa do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho e coordenador do Grupo de Trabalho Coronavírus da instituição.

Medronho explica que uma vacina para ser disponibilizada para a população precisa passar por  três etapas de ensaios clínicos: de avaliação sobre sua segurança; se tem poder de imunização e se é eficaz eficácia, ou seja, se de fato a incidência de casos em indivíduos vacinados é menor que naqueles que usaram placebo (vacina sem o princípio ativo). E isso deve envolver milhares de pessoas.

Segundo o especialista, após a comprovação de que a descoberta não impõe riscos às pessoas e a sua eficácia for comprovada é iniciado o processo de inscrição na Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) para produção e distribuição da vacina. Isso é o que ocorrerá com as vacinas da China e de Oxford.

No entanto, Medronho aponta que os processos em relação às vacinas contra o vírus, que já matou no Brasil mais de 100 mil pessoas, estão mesmo acelerados pela gravidade da situação. Mas, de qualquer forma, é uma situação que gera preocupação. “Agora, no caso da vacina Russia existem dois problemas, O primeiro deles é que o processo foi aceleradíssimo. Isso nos preocupa. O outro é a falta de publicação na literatura científica internacional dos resultados dos testes, mesmo que parciais obtidos até o momento”, disse ele.

A publicação científica é fundamental, segundo o professor, porque o estudo é revisado por outros pesquisadores e cientistas do mundo todo, o que gera segurança de que realmente as etapas estão sendo cumpridas de forma adequada. E a partir disso se pode iniciar a vacinação na população com tranquilidade.

“E ainda assim não acaba (a fase de testes) porque, mesmo depois da fase três, com sucesso da aplicação da vacina em milhares de pessoas, há a fase quatro, de vigília após a comercialização: é necessária a aplicação em milhões para efetivamente se saber se é realmente eficaz e segura, e se não produz efeito colateral importante”, acrescentou Medronho.

“O problema principal não é de onde vem a vacina, ela pode russa, chinesa, mas informações são fundamentais para que possamos aplicar na população uma vacina que resolva o nosso problema”.

Bem público

Outro aspecto que destaca é que, nos acordos comerciais como estes é preciso incluir a transferência de tecnologia. “Na verdade propugno que a vacina, seja ela de onde vier, passe a ser considerada como um bem público e toda população do planeta tenha acesso. A vacina não deve ficar apenas nas mãos dos países que podem comprá-la. Trata-se de uma pandemia extremamente grave e uma crise que não é só de saúde, mas humanitária”, chamou a atenção Medronho.

“Óbvio que qualquer vacina nos deixa muito esperançosos, mas também muito cautelosos porque é preciso precaução. Acho que os prazos estão sendo muito encurtados e quanto mais rápido mais problemas potenciais podem ocorrer”, alertou, avaliando que embora a notícia seja alegre, pessoalmente acredita que a disponibilidade de uma vacina eficaz e segura para aplicação na população é pouco provável que se dê antes do segundo semestre de 2021.

 

 

 

“Somos milhares de corações azuis pelo Brasil, os quatro cantos unidos pelo futuro e tradição. A UNE reúne, junta, ecoa todas as vozes, queremos e somos ouvidos”, escreveu a entidade na sua página do Facebook para marcar o 11 de agosto, o Dia do Estudantes e o aniversário de 83 anos da União Nacional dos Estudantes.

“O recado que a UNE tem para dar nesse momento é que independentemente de governo Bolsonaro ou de qualquer governo a resistência dos estudantes segue. É óbvio que nesse contexto a nossa luta se torna mais desafiadora”, declarou a dirigente nacional da UNE, Regina Brunet.

Uma luta difícil, mas que vem fazendo frente a Bolsonaro, diz Regina ao enumerar vitórias recentes do movimento estudantil como o adiamento do Enem, a aprovação do Fundeb, e até mesmo a saída de Abraham Weintraub do Ministério da Educação.

“Tudo isso só pôde acontecer por conta da mobilização estudantil e da nossa luta. A luta dos estudantes é uma luta que pensa o presente e o futuro. Nós temos muitas conquistas no presente, mas nós não vamos deixar de lutar por todas aquelas que a gente ainda quer ver no nosso futuro”, vislumbra a estudante.

Ato Virtual
Os estudantes não se fizeram de rogados para lembrar e ratificar a potência de sua voz e ações. Em plena pandemia de Covid-19 e com mais de 100 mil vidas perdidas e diante do governo fascista e negacionista de Jair Bolsonaro, eles promoveram uma Mobilização Nacional pela Vida, Democracia e Educação.

Pela manhã ocorreu um tuitaço com a hastag #LuteComoUmEstudante. Pelo país houve vários atos simbólicos nas capitais e cidades. E a noite, ocorreu um grande ato virtual transmitido pelo canal oficial da UNE no Youtube, com dezenas de convidados.

Neste ato virtual, UNE (universitários), UBES (secundaristas) e a ANPG (pós-graduandos) reuniram convidados dos movimentos sociais, das universidades, escolas, parlamentares, lideranças políticas, artistas, e formadores de opinião envolvidos com a luta pela democracia e contra a ascensão autoritária no Brasil. Foi um dia para festejar e debater os rumos democráticos do país.

História
A UNE, criada em 11 de agosto de 1937, ao longo das décadas, principalmente entre o período de 1964 e 1985 (período da ditadura militar), foi perseguida, caçada e sofreu diversas tentativas de sabotagem.

Os estudantes, assim como os trabalhadores, participaram ativamente de diversos processos de mobilização popular no Brasil como a luta pelas Direta Já, em 1984, e foram protagonistas do movimento dos caras pintadas na campanha Fora Collor! que impulsionou o impeachment do então presidente Fernando Collor de Melo, em 1992.

Foi nos governos de Lula e Dilma, que a UNE se fortaleceu. Foram tempos de grandes investimentos na educação, com ampliação de vagas nas universidades, criação de políticas de cotas, investimento em assistência estudantil e implementação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que ampliou o acesso nas instituições de ensino superior públicas.

Mais, desde 2016, com o golpe para retirar Dilma Rousseff da presidência da República, a educação e a UNE, vem sofrendo ataques de toda a ordem e que se agravaram no Governo Bolsonaro. Este elegeu os estudantes, professores e funcionários das universidades e instituto federais e de escolas públicas como inimigos do país.

E os estudantes, seguem, mais uma vez, na resistência. “Hoje é um dia de orgulho para aqueles e aquelas que dedicam sua vida em defesa da educação. A UNE somos nós, nossa força e nossa voz!”, ressalta a diretora da UNE Rio, Elaine Monteiro.

 

Brasília- DF. 12-07-2019- Manifestação de estudantes na esplanada dos miistérios contra a reforma da previdência e cortes na educação. Foto Lula Marques

 

 

De um instante para outro, a pandemia freou o mundo. Surpresa, a humanidade se viu obrigada, de uma hora para outra, a repensar valores — como a solidariedade — mas também, de modo prático, como viabilizar seu dia o dia. Com o Sintufrj não foi diferente. Com a acertada adoção da quarentena na cidade e, seguindo os protocolos estabelecidos na UFRJ, o Sindicato adotou o trabalho remoto.

Na quarta matéria sobre o Sintufrj no dia a dia da pandemia, vamos mostrar como têm funcionado as áreas de Pessoal, Financeira e de Serviços Gerais – que compõem a espinha dorsal de sustentação do cotidiano da entidade a serviço dos técnicos-administrativos em educação da UFRJ –, e a Reprografia.

Compromissos em dia
Os setores da administração do Sintufrj seguiram firme com suas tarefas: cumprindo seus compromissos com os profissionais da entidade, as contas pagas e garantindo que a prestação de serviços à categoria e a luta em defesa de direitos e da universidade pública de qualidade não parassem.

O setor de Recursos Humanos prosseguiu na elaboração das folhas de pagamento, concessão de benefícios, entre outras tarefas, como também atuando para a adequação do Sindicato às novas normas de saúde.

Sob orientação de uma empresa especializada em segurança no trabalho, a MedLine, a direção sindical está adquirindo equipamentos de proteção individual (EPI), termômetros e máscaras, assim como promovendo a higienização e a adequação de salas (com distanciamento do mobiliário e adoção de paineis de acrílico para o atendimento), tapetes sanitizantes, entre outras medidas para a realização de trabalho presencial, ou seja, se preparando para o pós-pandemia.
Os profissionais reiteram que todos os compromissos estão sendo cumpridos e para que isso ocorra, destacamos o esforço de todos os setores. Alguns deles montaram uma força tarefa — poupando, naturalmente, os colegas de grupos de risco — para a necessidade de eventual presença na sede da entidade.

Serviços gerais
Sob a orientação da Medline, os profissionais deste setor prosseguiram com às atividade – usando os equipamentos de proteção – para a adoção pela direção das novas regras de higienização dos espaços –, que são os trabalhadores da limpeza, por exemplo.

Os vigilantes do Sintufrj estão entre os que atuam na linha de frente neste momento excepcional pelo qual passa o país. Eles garantem a segurança da entidade dia e noite. Os motoristas foram colocados de sobreaviso para comparecerem no Sindicato quando for necessário, por exemplo, nas campanhas de doação.

Reprografia
A reprografia — responsável pela impressão de material gráfico produzido na entidade — como cartazes, panfletos, faixas e banners –, assim como os motoristas, entra em ação presencialmente conforme a necessidade – para acompanhar a assistência técnica e ativar o maquinário, que não pode ficar parado por muito tempo. Quando isso ocorre, as salas são higienizadas para o trabalho ser realizado com toda a segurança.

Financeiro
Com rapidez, o setor tomou as devidas providências que a pandemia exige para dar continuidade às tarefas: os computadores foram enviados para as casas dos integrantes da equipe considerados de risco e uma estrutura mínima foi organizada para os profissionais.

Assim, os pagamentos estão sendo feitos nas datas corretas dos auxílios (funeral e natalidade) e aos sindicalizados; das Guias de Recolhimento da União (GRU), dos processos acompanhados pelo Sintufrj; folha de funcionários do Sindicato e prestadores de serviço; impostos, contas (telefonia fixa e móvel); provedores de internet; correio; como também reembolsos e acompanhamento diário dos saldos bancários e movimentação de contas on line.

O setor de compras mantém em dia o estoque do almoxarifado (onde ficam os materiais de consumo, limpeza em geral, escritório, suprimentos de informática, etc), e adquirindo equipamentos que se fazem necessários.

Mesmo em casa, portanto, os trabalhadores dos setores continuaram realizando o seu trabalho. Somente eventualmente dão plantão presencial, com exceção dos vigilantes.

No setor financeiro funciona também a assessoria contábil, que analisa e libera a contabilidade, balanços e relatórios financeiros. Fora a mudança do espaço físico, para a assessoria nada mudou, e o trabalho mesmo com a pandemia, está em dia.

Campanhas
As campanhas de solidariedade do Sintufrj – as ações são registradas pelas lentes do nosso repórter fotográfico e divulgadas nas mídias da entidade – mobilizam coordenadores sindicais e funcionários da entidade, como os dos setores de compras e transporte.

Entre as campanhas já realizadas pelo Sindicato estão a de distribuição de máscaras entre profissionais de unidades da UFRJ e doação de cestas básicas, algumas em conjunto com o Diretório Central dos Estudantes, na Vila Residencial (às vítimas das enchentes) e em comunidades vizinhas da universidade, como o Complexo da Maré.

 

 

 

 

VEJA OS TEMAS PROPOSTOS PARA ABORDAGENS NO FÓRUM

Servidores ativos ou aposentados, sindicalizados, poderão optar por cinco temas propostos pela organização do evento que tem como referência de debate a Uberização do Serviço Público. Os assuntos foram selecionados para alcançar um leque abrangente de frentes de atuação na vida universitária.

Politica de Pessoal – trabalhos que tratem de ações e atividades sobre a área de pessoal: capacitação, qualificação, uso das TICs no trabalho, ambiente organizacional, dimensionamento, desvio de função, formação

Gestão Universitária – trabalhos que tratem de ações e atividades sobre a área de gestão: financeira, patrimônio, compras, infraestrutura, manutenção

Políticas Acadêmicas – trabalhos que tratem de ações e atividades sobre a área acadêmica – ensino, pesquisa, extensão, seja administrativa, seja no apoio ao ensino, sejanna execução de atividades de pesquisa e extensão

Políticas Afirmativas – trabalhos que tratem de ações e atividades relacionadas as politicas de inclusão social, combate ao racismo e a homofobia, as questões de gênero, acessibilidade, liberdade religiosa

Informação e Comunicação – trabalhos que tratem de ações e atividades relacionados a informação (sistemas, organização, transparência), bibliotecas, arquivos, museus, comunicação social (jornalismo, publicidade, editoração, radicalismo), artes, linguagem.


 

Três opções de inscrição estão disponíveis na página do Fórum no site do Sintufrj

a) Para ouvinte (servidor ativo e/ou aposentado): até 31 de agosto.
Link: https://sintufrj.org.br/cpd/forum2020/

b) Para apresentação de trabalho escrito (servidor e ou servidores sindicalizados ativos e/ou aposentados): até 24 de agosto.
Link: https://sintufrj.org.br/orientacoes-para-envio-de-trabalhos-escritos/

c) Para quem desejar enviar vídeos (servidor sindicalizado ativo e/ou aposentado): até 24 de agosto.

 

Desde o início da pandemia, a direção sindical montou um esquema especial de funcionamento do Sintufrj, respeitando protocolos de saúde adotados na UFRJ, com atividades em ambiente virtual para atender aos sindicalizados e seus dependentes.

Nesta terceira matéria da série que iniciamos no dia 4 de agosto sobre como os setores da entidade se estruturaram para trabalhar durante o isolamento social, vamos mostrar o trabalho da equipe que recepciona e encaminha solicitações e dúvidas dos sindicalizados sobre os mais diversos serviços: os trabalhadores do Atendimento Geral, Secretaria e Convênios.

No chamado home office, o serviço segue de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 17h (veja lista dos telefones para atendimento no fim da matéria).

Atendimento geral

Os telefones e as correspondências por e-mail não pararam ao longo dos últimos meses de quarentena. São tarefas do atendimento geral: realizar os procedimentos para sindicalização ao Sintufrj (desde a inclusão do servidor no sistema, orientação como realizar a autorização para pagamento da mensalidade sindical, no Sistema de Gestão de Pessoas (Sigepe), e comunicação aos setores de Convênios e de Processamento de Dados, ao passo a passo para que o novo sindicalizado entre no sistema para incluir dados e fotos até esclarecimento de dúvidas em geral); orientar sobre o recadastramento; executar a adesão a planos de saúde, auxílios funeral e natalidade; imposto de renda; encaminhar para atendimento jurídico; esclarecer dúvidas trabalhistas/direitos e como proceder no período da quarentena, e de pensionistas sobre os processos em andamento etc, entre outras.

Secretaria

Além de atender às solicitações da direção e do Departamento de Pessoal da entidade (para feitura de ofícios e mensagens para as unidades, planilhas, etc), a secretaria do Sintufrj também atende à categoria por home office, contribuindo, inclusive, com o atendimento geral, verificando e encaminhando demandas enviadas através de e-mails, buscando informações nos setores responsáveis e também com os profissionais da área para dar um retorno satisfatório às demandas dos sindicalizados, como, por exemplo, informações precisas sobre os Planos Bresser, Verão, 28,86% e 3,17%; e realiza o recadastramento dos filiados.

Convênios

É um dos setores mais agitados do Sintufrj e essa dinâmica se manteve no  atendimento a distância. Lá os sindicalizados tratam sobre planos de saúde, auxílios (como natalidade e funeral), entre outros. O setor também esclarece dúvidas e encaminha para outros profissionais da entidade, de acordo com as necessidades da trabalhadora ou trabalhador.

Recentemente, uma demanda intensificou a procura pelo setor de convênios:  em consequência de uma portaria do governo, a Pró-Reitoria de Pessoal solicitou aos ser5vidores que têm plano de saúde que apresentassem a comprovação (para recebimento do auxílio saúde). Coube ao Sintufrj enviar a listagem de sindicalizados com planos vinculados à entidade (Mas são muitos os trabalhadores que ligam solicitando orientação, mesmo quem não tem plano vinculados ao Sintufrj).

“O atendimento continuou a todo vapor. O telefone não parou, é uma ligação atrás da outra, e algumas dezenas de e-mails por dia”, contou Claudia Azevedo, profissional do setor.

Para enriquecer as abordagens, o Sintufrj está selecionando convidados que vão compor as mesas de debates na parte da manhã do evento

Escolhidos por um júri, os três melhores trabalhos apresentados no 1º Fórum Técnico-Administrativo serão premiados com a entrega de notebooks aos autores. O evento no início de setembro terá como tema Uberização do Serviço Público na UFRJ.

Com a premiação, o Sintufrj pretende estimular a reflexão sobre os desafios que se apresentam ao exercício de nossas atividades na UFRJ hoje e no futuro pós-pandemia.

Além disso, todos os trabalhos e vídeos selecionados que darão conteúdo ao evento serão publicados e mostrados numa revista eletrônica que trará o inventário de experiências e narrativas apresentadas nesse encontro com perspectiva de desdobramento.

O Fórum pretende ser um espaço inédito para revelação de êxitos, incertezas, conquistas e frutrações presentes no nosso dia a dia de trabalho na UFRJ.
Sem ranço acadêmico, o objetivo é valorizar as experiências que estão sendo postas à prova neste momento de isolamento social e de tragédia humanitária – que nos afeta nos planos pessoal e profissional.

Essa característica do Fórum cria fôlego abrangente no conteúdo e flexível na forma. As inscrições abrigam apresentação de trabalhos em lives nas tardes dos três dias de debates e também o envio de vídeos de com depoimentos gravados em celulares em qualquer mídia e formato.

Os trabalhos dos servidores serão apresentados virtualmente na parte da tarde em rodadas (das 15h às 17h e das 17h30 às 19h30) nos dias de palestras e debates do Fórum Técnico-Administrativo. As inscrições podem ser individuais ou em grupos de até três pessoas. São habilitados técnicos-administrativos sindicalizados ativos e aposentados. Para apresentação, os trabalhos serão selecionados por uma banca. Ao final, os três melhores trabalhos serão premiados na sessão final do evento.

O MUNDO DO TRABALHO EM XEQUE

O 1º Fórum Técnico-Administrativo que tem como tema a Uberização do Serviço Público. Com esse encontro, o Sintufrj propõe o debate sobre os desafios imediatos da categoria, mas com perspectiva estratégica que envolve os rumos nossa carreira e a discussão sobre projeto de universidade.

Para enriquecer as abordagens, o Sintufrj está selecionando convidados que vão compor as mesas de debates na parte da manhã do evento. A pauta aspectos como o trabalho precarizado, ensino e trabalho remoto, as novas engenharias do capitalismo na exploração do trabalho e a saúde, no olho do furacão do drama Brasil. A construção do movimento dos técnico-administrativos na UFRJ, a origem do caminho no qual chegamos até agora, terá seu destaque.


 

Três opções de inscrição estão disponíveis na página do Fórum no site do Sintufrj

a) Para ouvinte (servidor ativo e/ou aposentado): até 31 de agosto.
Link: https://sintufrj.org.br/cpd/forum2020/

b) Para apresentação de trabalho escrito (servidor e ou servidores sindicalizados ativos e/ou aposentados): até 24 de agosto.
Link: https://sintufrj.org.br/orientacoes-para-envio-de-trabalhos-escritos/

c) Para quem desejar enviar vídeos (servidor sindicalizado ativo e/ou aposentado): até 24 de agosto.

 

A flexibilização das regras de isolamento social incentivou empresas a retomar as atividades presenciais ainda em plena pandemia de Covid-19. Com isso, os trabalhadores estão sendo obrigados a retornar ao trabalho, muitas vezes sem a devida garantia de segurança para evitar a contaminação pelo vírus. As consequências vão de afastamentos a mortes.

Categorias como a dos professores, petroleiros, bancários, trabalhadores de correios têm enfrentado muitos problemas para resguardar suas vidas e manter seus empregos. A pressão para trabalhar com a pandemia ainda em alta é enorme e o corte de direitos é uma constante. No caso dos bancários, a pandemia serviu de justificativa para o fechamento de agências e extinção dos postos de trabalho.

Segundo o presidente da CUT Rio, Sandro Cezar, as empresas seguem a cartilha ultraliberal do governo Bolsonaro. As estatais, por seguirem suas diretrizes; e as privadas, como os bancos, por só vislumbrarem a defesa do lucro. Sandro afirma que, nesta pandemia, Bolsonaro busca criar um clima de normalidade para seguir com seus compromissos com o capital.

“No começo da pandemia, atingiu-se os ricos e agora está matando pobres. O governo, por sua vez, criou um clima para as pessoas irem para a rua. Ele não está preocupado com a necessidade das pessoas, com direitos e com empregos. Sua ação é política. É um governo ultraliberal voltado para o sistema financeiro, por isso precisa criar um clima de normalidade que inexiste. Quem paga são os trabalhadores, os operários e os informais”, declara.

Correios
Desde o dia 1° de agosto já foram suprimidas 70 das 79 cláusulas do atual acordo de trabalho, retirando direitos como 30% do adicional de risco do salário, fim do ticket nas férias, fim do anuênio.

Além de reivindicar a manutenção destes direitos, os trabalhadores cobram melhores condições sanitárias de trabalho e equipamentos de proteção e segurança contra os riscos de contaminação pelo novo coronavírus (Covid-19). A categoria está com greve marcada para 18 de agosto.

A falta de condições sanitárias nas agências em todo o Brasil é apontada como fator de grave risco à segurança e a saúde dos trabalhadores e de suas famílias. A Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Similares (Fentect) denuncia que os Correios, desde o início da crise sanitária, não cumprem as recomendações de medidas mínimas de segurança à saúde do trabalhador.

Em muitas agências, de acordo com levantamento da entidade, ainda não há equipamentos adequados, sabonete líquido para uso dos funcionários, desinfecção dos ambientes e álcool em gel. A Federação e seus sindicatos filiados inclusive já tiveram que procurar os meios judiciais para garantir um mínimo de condições para não expor funcionários e clientes aos riscos de contaminação pelo coronavírus.

Em nota, a Fentect afirma que há má fé e negligência da empresa para com os trabalhadores, que resultam em um crescente número de casos de infectados e óbitos dentro da categoria.

Bancários
A pandemia serviu de justificativa para o fechamento de agências e extinção dos postos de trabalho pelos bancos. A defesa do emprego é uma das prioridades da campanha salarial deste ano, onde o teletrabalho está em pauta.

Segundo o Sindicato dos Bancários, a atual legislação não protege estes trabalhadores e os bancos querem reduzir direitos. Assim, diz o sindicato, garantir as conquistas da categoria para quem vai continuar trabalhando em casa após a pandemia é também uma importante bandeira de luta da campanha deste ano.

Para situar o drama da categoria, toma-se como exemplo o Santander. No período que avançou a Covid-19 o Santander demitiu mais de 800 trabalhadores em todo o Brasil, descumprindo o acordo firmado pelas três maiores instituições financeiras do país (além do grupo espanhol, o Itaú e o Bradesco) de não realizar demissões durante a pandemia.

“O que eles estão fazendo é se livrar da mão de obra para aumentar o lucro. O sistema digital já vem ocorrendo e com a dificuldade de assistência formal por conta da pandemia incrementaram a digitalização de serviços e estão cada vez mais investindo nisso”, declara o presidente da CUT Rio, Sandro Cezar.
Só o Brasil responde por 33% dos lucros mundiais do Santander. Apenas com o dinheiro arrecado com tarifas equivale a duas vezes a sua folha de pagamento.

Sandro afirma que a demissão em massa no Brasil foi possível porque o Estado, isto é, o governo Bolsonaro, não se importa com a manutenção dos postos de trabalho. “O grupo não fez isso no exterior. Só no Brasil. Isto porque aqui há falta de atuação do estado”.

O economista do Dieese (Departamento de Estatística Intersindical de Estatística e Estudos socioeconômicos), Paulo Jager, em uma live do Sindicato dos Bancários, afirmou que o sistema financeiro não tem razões para demitir, como tem feito principalmente, o Santander.

“Os lucros do primeiro trimestre dos grandes bancos foram ainda muito altos sem falar que durante décadas o setor acumulou ganhos, independentemente da conjuntura econômica do país. E num período extraordinário como este de pandemia, os bancos deveriam dar o exemplo de responsabilidade social. O Santander tem demitido no Rio e no Brasil e usar como argumento que a expectativa da empresa era de que a pandemia se resolveria em dois meses não é razoável. Os impactos poderão durar dois anos. É lamentável este banco esteja agindo desta maneira”.

Petroleiros
Assim como nas Universidades Federais Instruções Normativas são baixadas ao arrepio da lei, dentro de uma visão primordialmente produtivista, na empresa estatal Petrobras Notas Técnicas seguem a mesma lógica.

A empresa se valeu de uma Nota Técnica com diretrizes para testagem rápida para fazer os petroleiros trabalharem mesmo infectados. A empresa, por sua vez, se recusava a fornecer informações sobre a saúde dos trabalhadores.

Ela foi então acionada na Justiça pelo Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) para ter o direito a informações diárias sobre as condições de saúde dos trabalhadores por conta da pandemia em refinarias e plataformas. Com isso, revelou-se que já havia ocorrido mortes pela Covid-19 e centenas encontravam-se em quarentena.

A Fiocruz recomenda, com base nos estudos da Organização Mundial de Saúde, que os trabalhadores com teste positivo para IgM sejam afastados do trabalho por 14 dias. Voltar ao trabalho, só quando o IgM estiver negativo, segundo os pesquisadores. Com a “ajuda” da Nota Técnica, a Petrobras então propiciou o contágio dos seus funcionários por utilizar de uma interpretação equivocada dos resultados dos testes.

Qualquer semelhança da ação da empresa com a política negacionista do governo Bolsonaro não é mera coincidência.

O período de inscrição on line para os cursos oferecidos pelo Sintufrj de capacitação e preparação para o mestrado e o doutorado está chegando ao fim. Começou no dia 25 de julho e termina no próximo domingo, 9 de agosto. Restam poucas vagas, portanto, quem pretende galgar mais um nível na sua formação contando com o apoio de uma equipe experiente e exitosa de professores em Metodologia da Pesquisa, Redação Acadêmica, Inglês (do I ao III) e Espanhol Instrumental, e Introdutório não devem perder tempo.

As aulas serão ministradas de forma remota e em ambiente virtual, a partir ainda deste mês – entre os dias 17 e 21. Saiba os dias e horário de cada curso consultando o Edital do Processo de Inscrição 2020/2, no site do Sintufrj (www.sintufrj,org,br), onde também se encontram a ficha e a instrução para a inscrição dos alunos. Os Cursos Preparatórios do Sintufrj integram o projeto Universidade para os Trabalhadores sob responsabilidade da Coordenação de Educação, Cultura e Formação Sindical da entidade.

Trabalho não parou

A pandemia do novo coronavírus, que impôs o isolamento social, não impediu que os profissionais do Sintufrj atuassem para a abertura dos cursos. “Se a  vida acadêmica não parou, não havia razão para que o Sintufrj não ministrasse os cursos remotamente. As seleções para mestrado e doutorado continuam (as inscrições ocorrem em geral em meados do segundo semestre e, as provas, no fim), e o Sintufrj precisa colaborar com os interessados em não perder a chance de concorrer a uma vaga para cursar uma pós-graduação na UFRJ,” disse a coordenadora sindical, Damires dos Santos França.

Segundo a dirigente, os professores continuaram em contato com os alunos das turmas que haviam sido iniciadas em março (e que seguiriam até julho), mas que foram interrompidas pela necessidade do isolamento social.

“Quando começou o isolamento social, os cursos haviam começado uma semana antes. E como foram preparados para ser presenciais não conseguiríamos transportá-los de imediato para o modo remoto”, explicou Danielle São Bento, coordenadora pedagógica do projeto do Sintufrj.

Dificuldades

Alguns cursos apresentaram mais dificuldades de serem adaptados para o modo remoto, como os de língua estrangeira, porque, segundo Danielle, são instrumentais e complementados com debates em salas de aula. Mas os professores não perrderam o contato com os alunos.

O curso de Redação Acadêmica prosseguiu com a utilização do Skype (aplicativo de comunicação por vídeo). O de Metodologia da Pesquisa continuou com atendimento individual por e-mail e WhatsApp, assim como a Orientação Acadêmica.

“Isso tudo para o aluno não perder contato com a equipe, porque o Sintufrj está seguindo o protocolo da UFRJ para a pandemia da Covid-19. Toda semana, no horário das aulas, os professores enviavam o conteúdo para os alunos e ficavam à disposição deles para esclarecer as dúvidas”, informou Danielle, explicando, porém, que essa forma de estudar não era obrigatória. Até porque muitos alunos eram da área de saúde e estão atuando na linha de frente no combate à Covid-19, no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho e em laboratórios.

“Passamos os últimos dois meses estruturando os cursos para a forma remota. Assim, neste segundo semestre, todos os alunos terão a sua certificação como antes (para a Capacitação)”, garantiu a coordenadora pedagógica.

Números

São três turmas de Metodologia de Pesquisa, duas de Espanhol (introdução e instrumental), três de Inglês e uma de Redação Acadêmica. O projeto do Sintufrj oferece também Orientação Acadêmica (que ajuda o estudante a se organizar para cumprir as exigências de cada programa). A procura para todos os cursos tem sido grande.

A equipe é composta de cinco professores: Yara Barros (Orientação Acadêmica), Caroline Reis (Metodologia de Pesquisa), Sandra Bragato (Inglês), Bete Dreon (Espanhol) e Elísia Maia (Redação Acadêmica). O projeto Universidade para os Trabalhadores começou com os cursos de capacitação e preparatórios para a pós-graduação no primeiro semestre de 2018. A média tem sido de 500 alunos por ano (cada curso dura um semestre).

Para possibilitar o ensino remoto foi necessário diminuir o número por turma (cerca de 10 por turma) para facilitar a interação entre os alunos no ambiente virtual. Mas vai haver lista de espera. “Sempre fazemos o possível para atender toda a demanda da categoria, às vezes até abrindo turmas extras, e temos conseguido fazer isso ao longo do tempo”, complementou Danielle.

Além da procura cada vez maior, o sucesso do projeto pode ser medido pelo retorno que os alunos sempre dão quando são aprovados nos programas de mestrado e doutorado. E na avaliação de Danielle, o Sintufrj tem despertado cada vez mais na categoria, o interesse de acessar a pós-graduação e o reconhecimento de que é possível ocupar mais esse espaço na univertsidade.

Pré-universitário – O Sintufrj também garante à categoria, por meio de convênio, vagas para o Curso Pré-Universitário Samora Machel, que também adotou o sistema de aulas remotas. Este ano a inscrição de alunos já terminou (foi de 24 a 31 de julho), mas Danielle informou que todos os inscritos pelo Sintufrj estão matriculados.

Serviço

Público – De acordo com o edital do Sintufrj, técnico-administrativos em educação da UFRJ filiados ao Sintufrj, em dia com suas relações com a entidade (conforme consta do Estatuto do Sindicato) têm prioridade no preenchimento de vagas, mas o projeto também é aberto a dependentes diretos; prestadores de serviços na UFRJ há mais de 1 ano devidamente comprovado pela direção da unidade e extraquadro.

Inscrição — O Formulário está disponível no site www.sintufrj.org.br. Após o preenchimento, deve ser encaminhado para o e-mail: educacaosintufrj@gmail.com.

Certificação — o aluno deverá ter, no mínimo, 75% de frequência.

Seleção – Caso o número de candidatos supere o de vagas oferecidas, estas serão distribuídas com base em sorteio público com ampla divulgação nas mídias sociais do Sintufrj.

Aulas — As aulas remotas serão ministradas por meio de ambientes virtuais, através de plataforma on line. Haverá um período de ambientação e treinamento para que todos aprendam a utilizar essa ferramenta de estudo. Os horários e mais detalhes estão no edital divulgado no site do Sintufrj (www.sintufrj.org.br).

 

 

 

 

  • Jornada terá como tema a Uberização do Serviço Público, que trata das novas relações de trabalho, surgidas com o trabalho remoto dos servidores que foi ampliado com a pandemia do novo coronavírus e que veio para ficar.
  • Até segunda-feira, 24 de agosto, estão abertas as inscrições para técnicos-administrativos sindicalizados ativos e aposentados, interessados em apresentar trabalhos. Haverá premiação para trabalhos indicados por um júri.
  • Técnicos-administrativos ativos e aposentados que quiserem participar como ouvintes podem se inscrever até segunda-feira, 31 de agosto, véspera do início do evento.
  • Estudiosos das transformações no mundo do trabalho e dos impactos do trabalho remoto na produção do conhecimento estão convidados para mesas de debates. A construção do movimento dos técnicos administrativos na UFRJ também entrará na pauta.

Uma jornada de três dias de debates (1º, 2 e 3 de setembro) vai reunir servidores no 1º Fórum Técnico-Administrativo em Educação da UFRJ, que terá como tema a Uberização do Serviço Público.

O propósito do encontro é refletir sobre o impacto das novas relações de trabalho que se apresentam hoje com a expansão do trabalho remoto e os desafios que se colocam para a preservação de direitos.

A procura de respostas coletivas para esses novos tempos no plano imediato, mas também numa perspectiva mais ampla, vinculando o debate aos rumos da carreira, vai marcar o fórum. Tudo isso dentro de um projeto de universidade.

Na sexta-feira, 31 de julho o governo baixou Instrução Normativa (IN) regulando o teletrabalho. Pelas regras do Ministério da Economia, o servidor que trabalha em casa deve arcar com os custos de energia. Perceberam a gravidade do quadro?

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Sintufrj prepara fórum sobre uberização* do serviço público

Trabalho remoto: servidor paga a conta

………………………………

TRABALHOS

As inscrições para apresentação de trabalhos podem ser individuais ou em grupos de até três pessoas. São habilitados técnicos-administrativos sindicalizados ativos e aposentados. Para apresentação, os trabalhos serão selecionados por uma banca. Ao final, os três melhores trabalhos serão premiados na sessão final do evento.

Todos os trabalhos apresentados serão publicados em revista eletrônica do Fórum que será produzida pelo SINTUFRJ. A publicação também reproduzirá os debates com convidados.

Vídeos

Os servidores sindicalizados poderão inscrever vídeos de sua produção (celular, tablet, notebook…) de até 1 minuto com depoimentos, os quais serão exibidos durante o evento.

Eixo das Apresentações e Vídeos

Depoimento da experiência vivida no trabalho levando em consideração este momento de isolamento social, os desafios do trabalho remoto ou a impossibilidade de trabalho e perspectivas de futuro. Abordagem de temas relacionados a raça, gênero e diversidade sexual no trabalho está na pauta.

Política de Pessoal – trabalhos que tratem de ações e atividades sobre a área de pessoal: capacitação, qualificação, uso das TICs no trabalho, ambiente organizacional, dimensionamento, desvio de função, formação.

Gestão Universitária – trabalhos que tratem de ações e atividades sobre a área de gestão: financeira, patrimônio, compras, infraestrutura, manutenção.

Políticas Acadêmicas – trabalhos que tratem de ações e atividades sobre a área acadêmica – ensino, pesquisa, extensão, seja administrativa, seja no apoio ao ensino, seja na execução de atividades de pesquisa e extensão.

Políticas Afirmativas – trabalhos que tratem de ações e atividades relacionadas a políticas de inclusão social, ao combate ao racismo e à homofobia, a questões de gênero, acessibilidade, liberdade religiosa.

Informação e Comunicação – trabalhos que tratem de ações e atividades relacionadas a informação (sistemas, organização, transparência), bibliotecas, arquivos, museus, comunicação social (jornalismo, publicidade, editoração, radicalismo), artes, linguagem.

Saúde do Trabalhador – trabalhos que tratem de ações e atividades relacionadas a questões que envolvem a saúde, como ergonomia, atividades físicas, prevenção, cuidados, bem-estar, saúde mental, etc.


Três opções de inscrição estão disponíveis na página do Fórum no site do Sintufrj

a) Para ouvinte (servidor ativo e/ou aposentado): até 31 de agosto.
Link: https://sintufrj.org.br/cpd/forum2020/

b) Para apresentação de trabalho escrito (servidor e ou servidores sindicalizados ativos e/ou aposentados): até 24 de agosto.
Link: https://sintufrj.org.br/orientacoes-para-envio-de-trabalhos-escritos/

c) Para quem desejar enviar vídeos (servidor sindicalizado ativo e/ou aposentado): até 24 de agosto.

 

 

 

Conforme anunciado pelo Sintufrj, estamos disponibilizando a listagem de sindicalizados com planos de saúde vinculados ao convênio Sintufrj/AllCare no ano de 2019 que foi enviada para a PR-4, conforme atesta o comprovante de entrega enviado pelo setor.

Clique aqui para conferir a listagem.

 

Ofício enviado para a PR-4 na íntegra clicando aqui. Abaixo, print do ofício e resposta da PR4, respectivamente.