No dia 26 de junho, com a presença da militância, a Unidade Popular (UP) lançará suas pré-candidaturas no Rio de Janeiro para as próximas eleições à Assembleia Legislativa, Câmara Federal, Senado e governo estadual. O candidato à presidência da República, Leonardo Péricles, estará presente.

Este será o primeiro pleito estadual da UP, que se legalizou em 2019, sendo, portanto, o mais novo partido político do país. O lançamento dessas candidaturas objetiva apresentar à sociedade alternativas de esquerda para as eleições que se aproximam.

Com a chapa a ser lançada, a Unidade Popular apresenta ao eleitorado do Rio de Janeiro a opção por um programa de defesa dos trabalhadores e de unidade em torno da luta pelo poder popular e por uma sociedade mais justa para o povo.

Estes são os pré-candidatos:

Para a Alerj — Chantal Campello, de Cabo Frio, Giovanna Almeida, da Zona Oeste, e Gabriel GB, de Nova Iguaçu. São três jovens lutadores que irão ampliar a representação da juventude na Assembleia Legislativa.

Para a Câmara Federal – O partido apoiará Glauber Braga (PSOL), cujo mandato é um dos aguerridos na luta pelos trabalhadores dentro do Congresso Nacional.


Para o Senado
— Raul Bittencourt, servidor do INPI e dirigente sindical do Sindisep.

Governo estadual – A primeira candidata da UP para o governo é Juliete Pantoja, coordenadora nacional do MLB – movimento que luta pelo direito à cidade e por moradia digna.

Presidência da República – Leonardo Péricles, natural de Minas Gerais e uma das lideranças nacionais na luta por moradia e por direito dos trabalhadores.

Centenas de manifestantes estão em Brasília pressionando o governo Bolsonaro. A jornada do protesto é contra os cortes nas verbas da educação, por reajuste salarial dos servidores e contra os neofacistas que ocupam o Palácio do Planalto. Servidores e estudantes da UFRJ mobilizados em caravana organizada pelo Sintufrj, DCE e Adufrj estão presentes nesta luta.

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Três entidades que atuam na comunidade universitária na UFRJ – Sintufrj, Adufrj e DCE – se juntaram na organização da caravana que está indo a Brasília participar do #ocupabrasília.

Por unanimidade, o Conselho Universitário aprovou na sessão desta quinta-feira, 9 de junho,  dia nacional de luta contra os cortes da educação, uma moção contra obloqueio feito pelo governo Bolsonaro nas universidades e institutos federais e a favor da recomposição orçamentária destas instituições.

A sessão do colegiado foi acompanhada por estudantes, representantes de diversos centros acadêmicos que bradavam: “Não vai ter corte, vai ter luta!”, convocando todos os segmentos a se unirem no ato nacional em luta pela sobrevivência das instituições federais de ensino.

Segundo o texto, apresentado em conjunto por representantes da bancada técnica-administrativa e estudantil, desde 2015 as universidades federais vêm sofrendo cortes sucessivos no orçamento discricionário, que diz respeito ao pagamento de contas de água e luz, manutenção da estrutura e do funcionamento fundamental das universidades e suas unidades de saúde. Contraditoriamente à relevância destas instituições, principalmente diante do seu desempenho no combate ao coronavírus, o seu orçamento diminui.

Impossibilidade

Exemplo disso, no ano de 2021, a UFRJ contou com menor orçamento da década, com uma queda de R$ 71 milhões em relação a 2020. A UFRJ iniciou o ano com um orçamento de R$329 milhões, já com enormes dificuldades e a impossibilidade de concluir o ano sem dívidas milionárias. Para piorar, recentemente o governo anunciou corte de R$3,2 bilhões quem depois de pressão dos segmentos do setor da educação, foi reduzido a um bloqueio de R$1,6 bilhão na Educação.

“Com mais este corte, a UFRJ não tem verba para seguir funcionando, com o pagamento das contas de luz e água, manutenção da estruturam, prevenção de incêndio a parir de agosto deste ano. Além, disso, este bloqueio impede a ampliação de políticas de assistência estudantil durante este ano”, diz o texto informando que a medida coloca em risco ainda o funcionamento da assistência estudantil no ano que vem.

Opção política

Esse bloqueio, diz o texto, é uma opção política do governo Bolsonaro, no contexto de recordes de arrecadação, em que governo escolhe a saúde a educação, a ciência e tecnologia, para, com a restrição de recursos, ajudar a manutenção do seu teto de gastos, preservando seu orçamento secreto.

Assim como a recomposição orçamentária, a revogação do teto de gastos é fundamental para que a UFRJ e demais instituições possam cumprir seu papel social, diz a moção pedindo não apenas repudia os cortes atuais, pedindo o desbloqueio, mas pede a recomposição orçamentária para garantir o fundo da UFRJ no próximo período letivo.

Somando forças

“Os técnicos administrativos em educação sempre estiveram firmes nas lutas em defesa da educação e das universidades públicas, ultimamente muitas delas contra os cortes de verbas  orçamentárias. Fizemos grandes atos, inclusive em Brasília, contra a aprovação da EC 95 e sempre denunciamos o quão danoso é o teto de gastos. Diante de mais esse corte,  não poderíamos ficar alheios. Somamos forças com estudantes e professores,  reivindicando recomposição orçamentária e por reajuste salarial nos atos nos estados e no Ocupa Brasília em 14 de junho”, comentou Vania Godinhocoordenadora de Políticas Sociais do Sintufrj e representante técnico-administrativa no Conselho.

 

Organizados pelo Sintufrj, Adufrj e DCE – as entidades políticas que atuam na comunidade universitária da UFRJ –, caravaneiros partem na manhã desta segunda-feira (13) em ônibus fretados com destino à capital federal. Vão participar do Ocupa Brasília, o grande ato do setor da educação nesta terça-feira, 14 que vai reunir estudantes e trabalhadores do setor para a denúncia do corte de verbas e em defesa do reajuste emergencial de recomposição salarial (19,99%). Antes do embarque, todos os integrantes da comitiva terão que passar pelo teste de Covid. A outra condição exigida para a viagem é que a pessoa esteja vacinada. 

A luta pela Educação Pública e por recomposição salarial chega às ruas

A energia dos estudantes que ergueram bandeiras e gritaram palavras de ordem agitou a manifestação no Centro do Rio em defesa da Educação Pública. Servidores – da UFRJ e de outras instituições federais – presentes foram às ruas lutar por recomposição salarial depois anos de congelamento. As manifestações de hoje se espalharam país afora e foi aquecimento para o grande ato na terça-feira, DIA 14, em Brasília, para pressão direta sobre o governo Bolsonaro. Vários ônibus sairão em caravana para a Capital Federal. Além de estudantes, trabalhadores participam do protesto que marchou pela Avenida Rio Branco.

O Sintufrj esteve presente na marcha desta quinta-feira, 9 de junho. Um carro de som da entidade agitou o protesto e o coordenador-geral Esteban Crescente (veja vídeo) defendeu a universidade pública, denunciou os cortes covardes na educação pública e destacou a luta pelo reajuste salarial. Vários companheiros da UFRJ se concentram na Candelária.

OS ESTUDANTES ENTOAVAM

“A nossa luta unificou/é estudante junto com trabalhador”

“Ô Bolsonaro, seu fascistinha, os estudantes vão botar você na linha”

 

 

O pró-reitor de Patrimônio, Desenvolvimento e Finanças, Eduardo Raupp apresentou a situação da UFRJ na plenária de decanos da universidade diante dos cortes promovidos por Bolsonaro nas universidades federais:  o bloqueio de 14, 54% de parte da dotação orçamentária discricionária (R$ 332.790.643,00) representa R$ 48.389.852,00 a menos.

“É um quadro crítico não só da UFRJ, mas nacional, e, se em 60 dias não se reverter, começa a haver o comprometimento do funcionamento da universidade”, disse ele.

A execução orçamentária da UFRJ ficou ficou negativa com os cortes. Havia a garantia de recursos para pagamento de contratos até agosto: “Eu tive que cancelar todos os de agosto. Hoje tenho empenho até julho. Para agosto, vamos ver o que fazer”, disse Raupp

A Revista Práticas em Gestão Pública Universitária (PGPU) completa 5 anos hoje, dia 31 de maio de 2022. Nós, do Conselho Editorial, fizemos questão de inaugurá-la dentro do mês dos trabalhadores.
A Revista PGPU representa a primeira oportunidade de publicação para boa parte de nossos autores. O que nos orgulha.
A UFRJ possui muitos periódicos e o a PGPU vem somar com a divulgação do conhecimento e com o debate público. Em nosso caso, com o debate público de como gerir a universidade, em seus mais variados campos e áreas. A Revista PGPU possui 3 diferenças significativas para as demais revistas. São elas: (1) é a primeira e até então única revista do país a priorizar a divulgação dos trabalhos dos técnicos administrativos em educação das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES); (2) é editada por uma Pró-Reitoria de Pessoal (PR4/UFRJ); (3) possui seu Conselho Editorial integralmente formado por técnicos administrativos.
A Revista PGPU, uma revista da UFRJ, possui alcance nacional. Alcançamos todos os estados do país por meio de nossos autores e avaliadores. Nosso corpo de avaliadores é composto por diversas instituições nacionais, dentre as universidades, e também fora delas. Contamos com parceiros de IPHAN, Petrobras, Fiocruz, Ancine, e ITA. E também possui avaliadores internacionais de países como: Peru, Chile, Argentina, México, Moçambique, Angola, Portugal, Espanha, Noruega, Reino Unido e Tailândia.
Desejamos muitos anos de vida à Revista PGPU. Agradecemos a nossas autoras e nossos autores, nossas avaliadoras e nossos avaliadores. Continuaremos a tentar realizar um bom trabalho e a divulgar a produção dos técnicos administrativos em educação.
Conselho Editorial
31 de maio de 2022″

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