LEIA AQUI A CARTA

O governo Bolsonaro ataca trabalhadores, promove o caos e a morte. Tenta acabar com o serviço público, diminui nossa renda, sucateia o SUS e as universidades.
Um Sindicato Forte é fundamental para organizar a categoria e defender os nossos direitos, promover o bem estar do trabalhador e conquistar vitórias.

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Juntos somos mais fortes!

 

Recebemos com satisfação o Ofício 23079.0574/2020 (foto abaixo), do Gabinete da Reitora, com solicitações à CPST e PR-4 para a concessão do grau máximo de insalubridade aos trabalhadores da UFRJ que atuam no combate à pandemia de Covid-19.

Desde o início da pandemia no país, o Sintufrj pleiteia, cotidianamente, que a UFRJ garanta o adicional. Por duas vezes, a entidade formalizou o pedido através de requerimento administrativo à Pró-Reitoria de Pessoal (PR-4). Sem os trabalhadores que dão suporte na retaguarda de todo o trabalho que é realizado, não há como a UFRJ fazer funcionar a assistência aos pacientes nesta complexa luta.

A decisão da Reitora é um marco importante para reconhecer os direitos e proteger os trabalhadores da universidade. Saudamos a iniciativa, e aguardamos os procedimentos necessários para a execução da solicitação.

Sintufrj – gestão Ressignificar

 

De segunda a sexta-feira, pela manhã e à tarde, o Espaço Saúde Sintufrj oferece aos servidores da UFRJ, através da plataforma Zoom, exercícios para o corpo e a mente. Em tempos de isolamento social para o combate à pandemia da Covid-19, se manter saudável por inteiro é fundamental.
As videoaulas diárias são ministradas pelos profissionais da entidade — professores de educação física, fisioterapeutas, instrutores de ioga, capoeira e dança. Além das práticas de ginástica, circuito, alongamento, meditação e ioga tem o bate-papo com especialistas sobre vida saudável convidados pela equipe do Espaço.

Com saúde
se luta melhor
“As aulas fazem parte do projeto Sintufrj Luta e Saúde e foi pensado para promover de imediato o bem-estar físico e mental dos sindicalizados, e prevenir doenças futuras. Mas, com a necessidade do isolamento social em consequência da pandemia do novo coronavírus, o projeto foi adaptado para a internet e estendido à toda a comunidade universitária, e tem correspondido às expectativas dos trabalhadores e seus dependentes, e de estudantes,” informou Carla Nascimento, coordenadora do Espaço Saúde.
A ideia das aulas pelo Zoom foi pensada, explicou Carla, a partir do momento em que as pessoas começaram a manifestar que sentiam falta dos exercícios e do contato com os professores do Espaço Saúde. Inicialmente, as videoaulas eram apresentadas por uma plataforma que não permitia a interação alunos versus profissionais.
Com a plataforma Zoom foi criada uma grade de atividades com aulas às 10h e às 16h, de segunda a sexta, sendo que na sexta-feira elas ocorrem somente pela manhã. Tem zumba, circuito funcional, pilates solo, posturas, alongamento, treinamento para corrida, que é o Esticando as Pernas, meditação guiada e yoga.
Importante: todos os dias, o Sintufrj informa o link da atividade por meio da lista de transmissão pelo Watsapp da entidade.

Bate-papo
“Depois das aulas realizamos um bate-papo com os participantes. Explicamos, por exemplo, para que servem os exercícios que acabaram de fazer e os alunos expõem suas dificuldades físicas. Conversamos também sobre como cada um se encontra no momento, como estamos enfrentando as restrições de convivência. É uma troca necessária em tempos de isolamento social, que integra o grupo e reaproxima as pessoas que estão tão distanciadas. Também convidamos especialistas para esse bate-papo pós-aula”, acrescenta Carla.
Já falaram e deram orientações para os servidores a nutricionista Meliane Onida, a terapeuta holística Rosimary Juventude, a professora de Yoga Ana Esteves, a colaboradora da Coordenação de Aposentados e Pensionistas do Sintufrj Leila Castro, e a própria Carla Nascimento.

Dicas dos especialistas
Obesidade – Um dos bate-papo foi sobre um tema que incomoda tanto mulheres como homens, e em todas as idades adultas, que é a obesidade. O assunto foi tratado por Carla Nascimento e a nutricionista Meliane Onida.
Segundo Carla, a incidência de obesos no Brasil cresceu 67% entre 2006 e 2018, e orientou sobre como vencer a compulsão de comer durante o isolamento social.
“No confinamento a pessoa passa a comer mais devido à ansiedade. Por essa razão, temos que ficar mais alertas em relação a nossa alimentação. Comer nas horas certas, optar por legumes, verduras, carnes magras, frutas e realizar exercícios físicos regularmente. Para combater a obesidade e evitar doenças, é necessário aliar alimentação saudável com atividades físicas”.
As orientações de Meliane Onida, assim como dos demais convidados para o bate-papo pós-aulas do Espaço, serão publicadas no site e facebook do Sintufrj, como parte do projeto “Sintufrj Luta e Saúde com você na quarentena”.

Inclusão na lista
de transmissão do Sintufrj
Os interessados em fazer parte desta lista de transmissão devem enviar mensagens para o telefone do watsapp do Sintufrj 96549-2330. Mas não se esqueça de salvar o número nos seus contatos.
Além do link para as atividades do Espaço Saúde, quem faz parte da lista de transmissão do Sintufrj a cada momento é atualizado com informações do interesse da categoria técnico-administrativa.

LEIA AQUI A NOTA

A revolta expressa nos protestos antirracistas no mundo teve como estopim o assassinato de George Floyd por um policial branco no estado de Minessota (EUA). No Brasil, os negros são vítimas de genocídio que tem raiz no racismo e na desigualdade. O assassinato do menino João Pedro  no dia 18, baleado durante uma operação das polícias Civil e Federal no Complexo do Salgueiro, comove o país. Outros assassinatos de jovens negros pela polícia nos últimos dias ampliaram o impacto da violência e da segregação. João Pedro estava na casa do tio dele. A perícia apontou que o tiro que matou o menino entrou pelas costas. Esta entrevista com Tainá de Paula, arquiteta, urbanista e militante do movimento negro foi concedida ao vivo em 13 de maio, portanto antes dos eventos no Brasil e nos Estados Unidos. Mas traz uma reflexão importante sobre como o racismo se manifesta no dia a dia da vida brasileira. Uma chaga contra a qual temos que lutar. Assista.

Ex-reitor da UFRJ, o economista Carlos Lessa morreu hoje pela manhã aos 83 anos. O professor Lessa assumiu o comando da maior universidade do país num momento de recuperação democrática da instituição arranhada pela gestão de seu antecessor, o reitor/interventor José Henrique Vilhena. Lessa deixou a reitoria para assumir, no início do governo Lula, a presidência do BNDES. Era um intelectual com paixão pelo Centro Histórico do Rio. Nas cercanias da Rua do Mercado, chegou a promover um festival chamado criativamente de “Poesia no Poste”, janela para a expressão de poetas anônimos. Na economia, Carlos Lessa era um desenvolvimentista, defensor da soberania nacional. O Sintufrj manifesta seu pesar pela morte do professor Carlos Lessa.
Como democrata convicto, Carlos Lessa tinha apreço pelo movimento social e pelas organizações sindicais. Em 2001, em depoimento para marcar a Edição Nº 500 do JORNAL DO SINTUFRJ, disse: “O Jornal do Sintufrj, para nós que trabalhamos na UFRJ, é um sinalizador de questões e um escudo de defesa do serviço público brasileiro”.
O ex-reitor da UFRJ sai de cena (morreu de Covid-19) numa etapa sombria da história do país, governado por facção de agitadores da extrema direita que têm desprezo pelos pobres, fortalece aos ricos, hostiliza a ciência e os direitos humanos. 

Como democrata convicto, Carlos Lessa tinha apreço pelo movimento social e pelas organizações sindicais. Em 2001, em depoimento para marcar a Edição Nº 500 do JORNAL DO SINTUFRJ, disse: “O Jornal do Sintufrj, para nós que trabalhamos na UFRJ, é um sinalizador de questões e um escudo de defesa do serviço público brasileiro”.
O ex-reitor da UFRJ sai de cena (morreu de Covid-19) numa etapa sombria da história do país, governado por facção de agitadores da extrema direita que têm desprezo pelos pobres, fortalece os ricos, hostiliza a ciência e os direitos humanos. A UFRJ decretou luto oficial de três dias.

Carta Aberta encaminhada pela direção do Sintufrj ao vice-reitor da UFRJ, Carlos Frederico Leão Rocha, na reunião com decanos e diretores de unidades na manhã desta quinta-feira, 4 de junho.

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