O ministro da Educação quer impedir que estudantes de baixa renda entrem na universidade e afirma que o ENEM não foi feito para “corrigir injustiças”.
Não aceitaremos mais um ataque à educação! #AdiaENEM #ForaWeintraub #ForaBolsonaro

Sintufrj – Gestão Ressignificar

🗣 O virologista Amílcar Tanuri, professor titular da UFRJ, pioneiro no estudo do zika e um dos responsáveis por auxiliar no combate à epidemia de HIV e do ebola, é o nosso convidado da edição do Sintufrj Linha Direta de amanhã, 8.

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A partir de agora, você sindicalizado(a), poderá dispor de mais uma facilidade para solicitar auxílio-funeral ou auxílio-natalidade. No pedido on-line, através do e-mail auxilio@sintufrj.org.br, juntando a documentação necessária, conforme descrito abaixo, sua solicitação será recebida por nossos funcionários que providenciarão o encaminhamento e a partir do dia 10 do mês seguinte o valor estará a sua disposição. Lembramos que pedidos realizados até o dia 30 serão liberados no dia 10 do mês subsequente, e assim sucessivamente.

Critérios para os Auxílios

• FUNERAL/SINDICALIZADO
A concessão do auxílio funeral quando ocorre o óbito do(a) sindicalizado(a), no valor de 1 (um) salário mínimo na ocasião do ocorrido. Será disponibilizado para o cônjuge ou filho(s) até 21 anos ou 24 anos se universitário, equipara-se a filho, enteado ou menor.

• FUNERAL/DEPENDENTE
São considerados dependentes esposa, filho até 21 ou 24 se universitário, equipara-se a filho, enteado ou menor sob guarda, mediante documentação comprobatória. A concessão do auxílio funeral do dependente será no valor de 50% (cinquenta por cento) do salário mínimo vigente na ocasião do ocorrido.

• NATALIDADE
O auxílio natalidade é um benefício oferecido pelo SINTUFRJ, na ocasião do nascimento do filho(a) do(a) sindicalizado(a) no valor de 20% (vinte por cento) do salário mínimo vigente na ocasião do ocorrido.
Somente um sindicalizado receberá o auxílio, mesmo havendo mais de um habilitado a recebê-lo.

Observações:

• O sindicalizado terá direito a pleitear o benefício no prazo máximo de 90 dias;
• O pagamento ao sindicalizado será efetuado através de depósito em conta corrente.;
• No caso de o benefício ser concedido ao(a) dependente, este deverá informar seus dados bancários e CPF;
• O pedido que for recebido até o dia 30 de cada mês será pago no dia 10 do mês
subsequente;
• Condições para o recebimento: ser sindicalizado há, pelo menos, um ano do ocorrido e estar munido do último contracheque, identidade, certidão de óbito, certidão de nascimento ou documento de identidade;

Enviar para o e-mail auxilio@sintufrj.org.br com todos os documentos e dados relacionados abaixo:

Dados:

1. SIAPE do sindicalizado;
2. Nome do sindicalizado;
3. Tipo de auxílio;
4. Requerente;
5. Telefone do requerente;
6. E-mail;
7. Dados bancários do requerente (não pode ser conta salário);
Banco:
Agência:
Conta:

Anexar os documentos:

1. Último contracheque do sindicalizado;
2. Atestado de óbito ou certidão de nascimento;
3. Documento que comprove o parentesco;
4. Documentos do requerente (identidade e CPF)

 

 

LISTA DE CONTATO DOS SENADORES

 

Sintufrj – Gestão Ressignificar

A Prefeitura Universitária informou que, desde esta terça-feira, 5 de maio, começou a circular mais uma linha especial para atender para atender ao transporte intermunicipal de profissionais de saúde. A linha liga o Terminal Rodoviário de São João de Meriti ao Hospital Clementino Fraga Filho e ao Campus Praia Vermelha.
Confira os horários em : bit.ly/onibusHU

 

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, no dia 30 de abril, projeto de lei que permite o repasse de recursos economizados do   orçamento da Casa para a construção de respiradores projetados pela UFRJ. Inicialmente serão repassados R$ 5 milhões.

Os ventiladores pulmonares mecânicos desenvolvidos por uma equipe multidisciplinar de pesquisadores da Coppe, foram projetados como uma solução de emergência para o enfrentamento à falta do equipamento nas unidades de tratamento intensivo.

De acordo com o coordenador do projeto, professor da Coppe Jurandir Nadal, o respirador projetado pela universidade consiste de um recurso simples e seguro para uso emergencial, quando não houver equipamento padrão.

Expectativa

A proposta aprovada pela Alerj e enviada para sanção do governador Wilson Witzel, permite que sejam feitas transferências de recursos para projetos vinculados a universidades estaduais e federais, além de programas nas áreas de saúde, educação, segurança pública e cultura. Os recursos, segundo o texto, deverão ser repassados com a aprovação dos órgãos de fiscalização estaduais e federais.

O presidente da Alerj, deputado André Ceciliano (PT), informou que uma comissão de deputados vai acompanhar detalhes do projeto para viabilizar um repasse inicial de R$ 5 milhões, para custear cerca de mil aparelhos e, dependendo da velocidade da produção e da necessidade da população, novos repasses (também do dinheiro economizado do orçamento da Alerj) podem ser feitos.

Fonte: Agência Brasil

Coppe lança campanha para produção de respiradores

Nos últimos dias, a Coppe iniciou uma campanha, por meio da Fundação Coppetec, com o objetivo de arrecadar R$ 5 milhões em doações para produção do equipamento, cujo custo de cada um está orçado em cerca de  R$ 5 mil – um respirador convencional custa em média R$ 50 mil.

A intenção da equipe é entregar mil aparelhos, chamados Ventiladores de Exceção para Covid-19 – UFRJ (VExCo), em até um mês. “O VExCo não terá licença para ser comercializado. Vamos entregá-lo às unidades com UTI que necessitarem. Em seguida, os ventiladores serão doados ao Sistema Único de Saúde (SUS)”, afirmou ao site da UFRJ o coordenador Nadal.

Doações são para laboratórios da UFRJ, USP e UFRGS

Caetano Veloso e cerca de outros 150 artistas e anônimos participam do clipe unindo suas vozes na canção “Canto do povo de um lugar”, música gentilmente cedida pelo cantor para a produção do vídeo, tarefa a cargo da Casa de Cinema de Porto Alegre, com o apoio de #342 Artes. Assista em https://youtu.be/HTg0i_i4K6U.

Pessoas de todas as idades e profissões, em cidades brasileiras, Nova Iorque, Buenos Aires e Barcelona estão juntos nesta campanha, cujo objetivo é arrecadar fundos para garantir a realização de mais testes por laboratórios de três universidades: UFRJ, USP e UFRGS durante a pandemia do novo coronavírus.

Outro objetivo da campanha e reforçar na população a importância do isolamento social, por isso o clipe termina com o seguinte lembrete da atriz Fernanda Montenegro: “A superação desta epidemia depende de todos nós. Se puder, fique em casa. E se puder, contribua para a realização de mais testes. Com solidariedade e apoio à ciência, vamos sair dessa. Acredite: vai passar.”

Veja como doar para a campanha:

No Rio de Janeiro – Doações para o Laboratório de Virologia Molecular do Instituto de Biologia da UFRJ (http://www.fujb.ufrj.br/covid-19-camp).

No Rio Grande do Sul – Doações para o laboratório de testes de coronavírus do ICBS, Instituto de Ciências Básicas da Saúde da UFRGS (http://www.ufrgs.br/icbs/).

Em São Paulo – Doações para o programa USP Vida, pesquisas de ações diagnósticas para a covid-19, da USP (https://www5.usp.br/uspvida/).

O governo federal não recua um milímetro na sua guerra contra o serviço público. Na última semana, ao apagar das luzes, dois novos ataques foram desferidos, mostrando que, nem mesmo em meio à pandemia que assola o país, Bolsonaro e sua base mudam suas prioridades: insistir numa política econômica de austeridade fiscal que empurra o país ao precipício, ajudar banqueiros e milionários a manterem seus lucros e reduzir os direitos e a renda dos trabalhadores.

Fomos informados pela Reitoria que o governo já deu a ordem para que o auxílio-transporte seja cortado dos nossos contracheques. O argumento é cretino: quem está em trabalho remoto não está se deslocando. Uma meia verdade que esconde a realidade: o regime de “home office”, adotado como medida de prevenção à pandemia do coronavírus, elevou o custo de vida. Contas de luz mais altas, serviços de banda larga e equipamentos (computadores, celulares etc) pessoais utilizados para a manutenção das atividades.

Na noite de sábado, outro absurdo: em votação no Senado Federal, o projeto de lei complementar que previa auxílio aos estados e municípios foi aprovado por praticamente todos os senadores contendo um artigo sob encomenda de Paulo Guedes: Trata-se do congelamento dos salários e carreiras dos servidores federais, estaduais e municipais, do Executivo, do Legislativo e do Judiciário, por 18 meses, até o final de 2021.

Na prática, o auxílio sairá do nosso bolso. A “economia” com o congelamento equivale ao valor do auxílio aprovado pelo Senado: 125 bilhões de reais. Enquanto isso, a ajuda aos bancos, que lucraram cerca de 110 bilhões de reais apenas em 2019, foi superior a 1 trilhão de reais, sem a exigência de contrapartidas!

A direção do Sintufrj prepara ações em todas as frentes contra o corte ao auxílio-transporte. Em paralelo, junto com outras entidades e centrais sindicais, vamos pressionar os deputados para derrubar, na votação do projeto de lei de auxílio aos estados e municípios, o artigo criminoso que congela concursos, salários e carreiras. Já estamos há mais de 4 anos sem reajustes e não aceitamos que Bolsonaro e o Congresso insistam em nos empurrar a conta da crise!

Convocamos a categoria a enviar e-mails para todos os deputados e pressioná-los pelas redes sociais. Queremos que os banqueiros e os bilionários paguem a conta da crise, e não os trabalhadores!

Direção do Sintufrj/Gestão Ressignificar

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A campanha “Fique em casa por eles”, que se dissemina mundo afora, tem um fundamento: a luta dos trabalhadores de saúde no enfrentamento da pandemia é árdua. Com o crescimento do número de casos, até mesmo entre eles, a dificuldade é ainda maior. Por isso, a necessidade das pessoas manterem o isolamento, para aliviarem a sobrecarga no serviço de saúde. Esse povo precisa de descanso.

Só que, para muitos dos trabalhadores de saúde dos hospitais da UFRJ, agora no front contra a pandemia, o deslocamento para casa é difícil. Alguns moram em outros municípios, outros têm parentes em grupo de risco. Mas agora, profissionais e residentes de todas as unidades de saúde da Universidade, podem contar com os alojamentos do Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro (CPOR-RJ), em Bonsucesso ( Avenida Brasil, nº 5.292).

Por meio de parceria com a UFRJ, a unidade militar disponibilizou uma ala feminina e outra masculina, com ventilação natural e ventiladores, beliches, pontos para carregamento de celular e notebooks, banheiros com chuveiros elétricos e armários individuais. Cada um deve levar sua roupa de cama, toalhas, talheres e canecas, itens de higiene pessoal e cadeado para os armários. Há água e café (são fornecidos copos descartáveis e toalhas de papel) numa ala de convivência, mas refeições são por conta da UFRJ, oferecidas no hospital.

Elaine de Souza Barros, diretora administrativa do Instituto de Neurologia Deolindo Couto, que atua em Grupos de Trabalho junto ao Complexo Hospitalar no enfrentamento ao Covid-19, organiza a ocupação do alojamento. Segundo explica, embora haja 50 vagas disponíveis, como os profissionais trabalham em regime de plantão, o número pode aumentar em até três vezes.

ELAINE DE SOUZA BARROS do INDC e que atua no GT que organiza as ações contra o coronavírus na UFRJ

Cadastro aberto

O cadastro de candidatos a vagas no alojamento poderá ser feito a qualquer momento, desde que tenham vagas disponíveis, destaca Elaine.Não há prazo, ela diz.

Para realizar o cadastro, o profissional deve informar nome completo, CPF, função, telefone de contato, os dias da semana com o período (manhã, tarde, noite) que estará no alojamento e se usará transporte próprio (informar placa, modelo, marca e cor do veículo) ou oferecido pela UFRJ.  Devem enviar e-mail ou WhatsApp para Elaine (elaine@indc.ufrj.br/98886-8941) ou para Amil José Baptista, assessor da Pró-Reitoria de Pessoal, (amil@pr4.ufrj.br/96410-6659).

Podem se credenciar para uso do alojamento trabalhadores das unidades hospitalares da UFRJ do Fundão ou de fora. O espaço foi criado especialmente para profissionais com dificuldades de transporte para suas residências (em municípios próximos ou mais distantes), para cumprir carga horária dos plantões, ou quem crê que possa vir a colocar em risco algum parente.

*Retorno difícil e grupo de risco*

A técnica de enfermagem Marília Barreiro Rufino de Almeida, 47 anos, há quatro aos e meio no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) é casada e tem dois filhos, de 13 e 27 anos. Usou o alojamento pela primeira vez na sexta-feira, dia 10.

No seu caso, há dois agravantes: “Primeiro, eu moro em Resende e o transporte está impossível. Não tem ônibus para ir e vir. Dependo de carona e nem sempre consigo. No hospital não tem suporte (para o transporte neste caso). Então, quando surgiu o alojamento, resolvi me cadastrar. O segundo motivo é que meu marido operou o pulmão. Eu trabalho diretamente com pacientes da Covid-19, na Emergência da Covid-19 e, se posso, fico no Rio.”,diz ela.

Marília vai uma vez por semana para casa.”Cheguei hoje (em Resende), vou no próximo plantão e passo mais uma semana no Rio. Não dá para não vir, tem as questões da casa, filho adolescente. Mas tento ficar o mínimo necessário. Não tem como ficar indo e vindo. Há pessoa com risco, moro longe e trabalho diretamente com Covid. O alojamento veio a calhar”.