Sintufrj vai se agregar à marcha deste 8M pela vida das mulheres, pelo fim do machismo, racismo e LGBTfobia e Fora Bolsonaro!

Foto: DIVULGAÇÃO/Marcha Mundial das Mulheres

O Dia Internacional das Mulheres, 8 de março, será marcado por atos presenciais e virtuais em todo o país, em luta pelo fim do governo Bolsonaro, por um Brasil sem machismo, racismo e fome.

Brasileiras vão sair às ruas de centenas de cidades para pedir o fim da violência contra as mulheres, do machismo, racismo e fome e principalmente por Bolsonaro Nunca Mais. 

Na Candelária

O site Marcha Mundial das Mulheres elenca inúmeras atividades em diversos estados. Segundo o site, as companheiras do Rio de Janeiro vão se concentrar às 16h na Candelária e sair às 18h rumo à Cinelândia. As palavras de ordem são “Pela vida das mulheres! Fora Bolsonaro e Cláudio Castro! Por empregos, direitos e justiça reprodutiva! Chega de machismo, racismo e LGBTfobia!”.

Manifesto

Na leitura da CUT, 8 de Março, além de ser uma luta em defesa da vida das mulheres, é também um manifesto contra a fome, a carestia, a violência, o desemprego, pela saúde, pelos direitos reprodutivos e pela justiça reprodutiva, em defesa do SUS e dos serviços públicos gratuitos e de qualidade.

 

 

A campanha pela recomposição salarial emergencial de 19,99% dos servidores públicos federais ganha força nesse mês de março. Há paralisação nacional dia 16 e indicativo de greve para 23 de março. Já para a próxima semana há duas datas fortes de mobilização: o dia 8 de março, o #8M, na terça-feira, com intensa participação dos servidores nos atos nas cidades do país fortalecendo o Dia Internacional das Mulheres e #8MForaBolsonaro; e o dia 9, na quarta-feira, quando será lançado o comando nacional de construção e mobilização da greve.

Atos presenciais e virtuais vão marcar o Dia Internacional das Mulheres neste 8 de março em todo o país. As mulheres estarão nas ruas pelo fim do governo Bolsonaro, por um Brasil sem machismo, racismo e fome! E os servidores estarão juntos. É o #8MForaBolsonaro e #8MBolsonaroNuncaMais. Para o 8M no Rio de Janeiro está marcado um grande ato, com concentração às 16h na Candelária e marcha às 18h. 

A Assembleia do Sintufrj, ocorrida na sexta-feira, 25 de fevereiro, deliberou que o sindicato e seus trabalhadores irão reforçar o calendário geral de mobilização do funcionalismo e de todos os atos e mobilizações contra o governo Bolsonaro, incluindo-se o dia 14 de março, data do assassinato da vereadora Marielle Franco. Na assembleia, os trabalhadores avaliaram que a principal tarefa do movimento de toda a classe trabalhadora deve ser a derrota desse governo e de sua política. 

Haja vista a política em curso de Bolsonaro – que além de não resolver os problemas políticos, econômicos e sociais – aumenta a miséria, a fome e o desemprego. Já para o funcionalismo o aceno que Bolsonaro faz de reajuste, o último foi de R$400,00 no “vale-alimentação”, tem motivação eleitoreira e pode causar impacto nas categorias. O seu governo e suas táticas não devem ser desprezados.

Assim, para combatê-lo se faz necessário construir mobilizações de rua e outras ações políticas que permitam a organização dos processos de luta – pois todos eles são essenciais. A greve unificada do funcionalismo dos servidores federais faz parte desse processo de luta contra o governo Bolsonaro.

Calendário

8 de março – Dia Internacional de Luta das Mulheres. Atos presenciais e virtuais em todo o país. No Rio, concentração na Candelária às 16h e Marcha às 18h

9 de março – Lançamento do comando nacional de construção e mobilização da greve

16 de março – Dia Nacional de Paralisação. Ato nacional em Brasília e atos em todo o país 

23 de março – Indicativo da Greve Nacional do Funcionalismo Público

Cinco anos sem reajuste

A campanha unificada dos servidores públicos federais reúne o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe), do qual a Fasubra faz parte, e o Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate). 

As entidades protocolaram no dia 18 de janeiro ofício com a reivindicação de reposição salarial de 19,99%, correspondente apenas às perdas inflacionárias nos três anos de governo Bolsonaro, e não obtiveram ainda nenhuma resposta. 

Este é apenas um reajuste emergencial, pois os trabalhadores do serviço público federal estão com salários congelados desde 2017 e amargam perdas salariais, acumulando uma defasagem salarial, de, ao menos, 49,28%!

 

FOTO: Divulgação/FASUBRA

 

 

Nova rodada de pesquisa PoderData mostra que Lula lidera entre católicos, enquanto Bolsonaro tem melhor índice no meio evangélico.

Escrito en POLÍTICA el 
Por  | Revista Fórum
Créditos: Reprodução/Youtube

Pesquisa PoderData divulgada nesta quinta-feira (3) mostra que mais da metade dos brasileiros consideram o governo Jair Bolsonaro (PL) ruim ou péssimo.

Segundo o levantamento, 52% classificam a atual gestão da Presidência como ruim ou péssima – quatro pontos percentuais a menos do que na pesquisa realizada há 15 dias. O índice daqueles que consideram ótimo ou bom subiu de 28% para 30% no período – 16% veem como regular e 2% não sabem.

Lula lidera entre católicos

Recorte da pesquisa, que mostra Lula (PT) na liderança com 40% a 32%, afirma que entre católicos, o petista abre vantagem maior: 44% ante 26% do atual presidente.

Bolsonaro, no entanto, lidera entre evangélicos, com 48% contra 27% que dizem votar em Lula. Na pesquisa, 50% dos entrevistados se declararam católicos e 25%, evangélicos.

A pesquisa ouviu 3 mil eleitores entre os dias 27 de fevereiro e 1º de março. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%. O registro no TSE é BR 01570/2022.

 

 

 

Nesta primeira fase, a liberação dos recursos começa no dia 7 e termina no dia 26 de março. Clientes têm de ficar atentos a data agendada pelo BC para voltar ao site do Sistema de Valores a Receber

Publicado: 03 Março, 2022 – 11h21 | Última modificação: 03 Março, 2022 – 12h47 | Escrito por: Redação CUT | Editado por: Marize Muniz

 

 

Reitoria declara luto oficial de três dias pelo falecimento do ex-presidente da Eletrobras e diretor da Coppe/UFRJ por quatro mandatos

Luiz Pinguelli foi diretor da Coppe/UFRJ por quatro mandatos | Foto: Reprodução/Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Foi com profundo pesar que a Reitoria teve ciência do falecimento do professor emérito Luiz Pinguelli Rosa, ocorrido nesta quinta-feira, 3/3, aos 80 anos. A Reitoria declarou luto oficial de três dias pela partida de Pinguelli. O velório ocorrerá às 17h desta quinta-feira, no Átrio do Palácio Universitário, no campus Praia Vermelha (avenida Pasteur, 250).

Graduado em Física pela UFRJ, mestre em Engenharia Nuclear pela Coppe/UFRJ e doutor em Física pela PUC-Rio, Pinguelli foi diretor da Coppe por quatro mandatos e presidente da Eletrobrás, entre 2003 e 2004. O docente também era membro titular da Academia Brasileira de Ciências (ABC). Orientador de dezenas de dissertações de mestrado e teses de doutorado, o professor recebeu diversos prêmios, entre eles o de personalidade do ano de 2014, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Professor emérito e titular do Programa de Planejamento Energético da Coppe, foi professor do Programa de História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia da UFRJ, além de secretário executivo do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, organismo científico do Governo do Brasil para estudar o problema do aquecimento global em suas implicações para o país, auxiliar na criação e promoção de políticas. Além disso, Pinguelli foi fundador da Associação de Docentes da UFRJ (Adufrj), tendo sido seu primeiro presidente.

Suas áreas atuais de pesquisas se concentravam em planejamento energético, mudanças climáticas, além da epistemologia e história da ciência. As pesquisas de Pinguelli já se dedicaram à engenharia nuclear, física de reatores, física teórica e física de partículas.

Disseminando o conhecimento aprendido e desenvolvido na UFRJ, Pinguelli foi pesquisador e professor visitante de diversas universidades mundo afora: Universidade Stanford (EUA), Universidade da Pensilvânia (EUA), Universidade Grenoble Alpes (França), Universidade Cracóvia (Polônia), Centro Internacional de Pesquisa em Meio Ambiente e Desenvolvimento (França), Centro de Estudos Energéticos Enzo Tasselli (Itália), Agência Nacional de Energia Nuclear e Fontes Alternativas (Itália) e Fundação Bariloche (Argentina).

Luiz Pinguelli foi ainda membro do Conselho do Pugwash, entidade fundada por Albert Einstein e Bertrand Russel, a qual ganhou o Nobel da Paz em 1995 e estava participando do Painel Intergovernamental de Mudanças do Clima (IPCC), instituição que recebeu o Nobel da Paz em 2007.

A Reitoria da UFRJ lamenta profundamente a partida de Pinguelli, defensor nato da universidade brasileira e da difusão da ciência e da tecnologia. Seu compromisso com uma universidade de qualidade que transpira pesquisa deixará uma lacuna entre nós e um aprendizado permanente. Transmitimos força aos familiares, aos amigos e à comunidade acadêmica neste momento de consternação.

 

A Assembleia do Sintufrj, ocorrida na sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022, decide pelo posicionamento contra a guerra que ocorre na Ucrânia. Os interesses desse processo são de disputa por hegemonia geopolítica nos marcos do capitalismo.

Contra a intervenção da Rússia e Contra a intervenção da Otan, dos Estados Unidos e da União Europeia!
Contra a ascensão de movimentos nazifascistas na Ucrânia!
Toda a solidariedade ao povo trabalhador ucraniano!

– No Brasil, seguimos sob ataques ultraneoliberais e antidemocráticos por parte do governo autoritário de Bolsonaro e Guedes

– A crise não dá sinais de trégua e a política do governo federal – além de não resolver os problemas políticos, econômicos e sociais – aumenta a miséria, a fome e o desemprego. O aceno que Bolsonaro faz de reajuste, o último foi de R$400,00 no “vale-alimentação”, tem motivação eleitoreira e pode causar impacto nas categorias. O governo e suas táticas não devem ser desprezados.

– Considerando esse cenário, a principal tarefa do movimento da classe trabalhadora deve ser a derrota desse governo e de sua política. Para isso, se faz necessário construir mobilizações de rua e outras ações políticas que permitam a organização dos processos de luta – todos são essenciais.
Reforçar os calendários já postos, como o 8 de março e o 14 de março (data da morte de Marielle Franco), dentre outras, mas importante construir demais agendas que permitam esse acúmulo.

– Não devemos menosprezar o papel político e a capacidade de mobilização do processo eleitoral. Nesse sentido, defendemos pontos programáticos estratégicos que permitam aglutinar um conjunto de forças de esquerda para derrotar o governo de direita genocida e autoritário.

O processo de mobilização em nossa categoria tem sido muito difícil, por diversas razões. Além de debater essas dificuldades, para melhor combatê-las, devemos ter atenção aos sinais que a categoria tem dado. As atividades com maior participação foram as relativas à agenda interna. Todos estão indignados com a situação salarial. Assim sendo, o debate precisa ser tratado com a intensidade e o peso necessários.

Prontos programáticos a serem desenvolvidos:
Manifestação Nacional contra a Carestia, a fome e a miséria;

– revogação da emenda constitucional do teto de gastos:

– revogação da reforma trabalhista aprovada;

– construir a greve unificada dos servidores públicos federais;

– elaborar uma pauta específica sobre as questões ambientais;

– salário mínimo do dieese;

– recuperação do orçamento das universidades;

– FORA BOLSONARO!

 

 

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Conflito bélico no leste europeu envolve temas como o desenho da segurança na Europa, separatismo e energia

Militares da Ucrânia protegem quarteirão com prédios do governo Kiev nesta quinta-feira (24) – Sergei Supinsky / AFP

Para além das ações e discursos das últimas horas, que viu o exército russo entrar em território ucraniano, o conflito militar entre Rússia e Ucrânia envolve temas estratégicos como os limites da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), separatismo na Ucrânia e também a governança e distribuição de recursos energéticos.

OTAN

A Rússia alega que a Otan, e o país com maior poderio bélico da aliança militar, os Estados Unidos, romperam um trato firmado após a Guerra Fria de não se expandir para além de seus limites quando da queda do Muro de Berlim.

A Otan e os EUA, por sua vez, negam esse acordo e desde o fim da União Soviética têm admitido países do leste europeu, inclusive ex-repúblicas soviéticas, na aliança militar.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, pede garantias de que a Ucrânia não entrará para a Otan, de que armas não serão posicionadas perto das fronteiras de seu país e também que a aliança retorne para níveis de “capacidade e infraestrutura para o nível de 1997”.

A Otan e os EUA negam retornar aos seus níveis do século XX, mas o presidente da França, Emmanuel Macron, e o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, concederam em declarações recentes que a Ucrânia deverá ficar fora da aliança militar.

“A Rússia se move conscientemente em direção a um conflito com o Ocidente, tenta conseguir do Ocidente que ele mude as regras do jogo em diversas esferas e busca reconstruir a ordem europeia que se formou após a Guerra Fria”, afirmou o analista-sênior do International Crisis Group para a Rússia, Oleg Ignatov, em entrevista ao Brasil de Fato na quarta-feira (23).

Qual o papel das repúblicas separatistas de Donetsk e Lugansk?

Outro elemento central para o conflito é o status das autoproclamadas Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk. Ao anunciar a “operação militar” contra a Ucrânia, Putin disse que a Ucrânia comete um “genocídio” contras os russos étnicos do local.

A movimentação separatista na região começou após o golpe de Estado de 2014 na Ucrânia, quando estas regiões se proclamaram independentes do governo de Kiev e adotaram uma Constituição própria. No mesmo ano, a Rússia anexou a Crimeia, até então parte do território ucraniano.

Putin reconheceu os separatistas nesta semana e os limites territoriais dessa decisão são importantes. As posições controladas pelos rebeldes pró-Rússia são menores do que as fronteiras dos distritos de Donetsk e Lugansk em suas constituições oficiais pela visão ucraniana.

Putin já afirmou que reconhece os limites das Constituições das autodeclaradas repúblicas e que poderia discutir a questão fronteiriça com Kiev, mas é improvável que as autoridades ucranianas aceitem essa negociação, já que seria uma cessão razoável de território.

O conflito na Ucrânia entre os separatistas e as forças estatais de segurança já causaram cerca de 14 mil mortos.

Gasoduto interrompido

Rússia e Alemanha construíram um gasoduto de 9,5 bilhões de euros, cerca de R$ 54 bilhões, para no final da obra deixá-la com a torneira fechada. O Nord Stream 2 liga o oeste da Rússia, passando pelo Mar Báltico, até o nordeste da Alemanha, mas teve sua certificação suspensa por Berlim após a Rússia reconhecer os separatistas ucranianos.

A Rússia é responsável pelo fornecimento de cerca de 40% do gás natural da Europa e, assim como os europeus dependem do gás russo, a venda dessa comoddity também é central para a economia de Moscou.

“Bem-vindo ao admirável mundo novo, onde os europeus muito em breve pagarão 2.000 euros por 1.000 metros cúbicos de gás natural”, disse o vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev.

Edição: Arturo Hartmann

O apoio financeiro vai ajudar o setor a “se manter de pé em tempos pandêmicos”, diz José Guimarães, autor do relatório

Escrito en CULTURA el 

Por 411 votos a 27, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (24), o Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 73/21, a Lei Paulo Gustavo, que libera R$ 3,8 bilhões para ações emergenciais de apoio à Cultura. O setor foi muito prejudicado durante a pandemia da Covid-19.

A proposta recebeu o nome de Paulo Gustavo, em homenagem ao ator e comediante, que morreu, aos 42 anos, vítima do coronavírus. O projeto já foi aprovado pelo Senado, que deve ratificar a aprovação, pois houve duas mudanças no texto.

O texto, proposto pela bancada do PT no Senado e de autoria do senador Paulo Rocha (PT-SP), foi relatado pelo deputado federal José Guimarães (PT-CE). A deputada Marília Arraes (PT-PE) apresentou, no dia 2 de fevereiro, requerimento para que a matéria fosse debatida na Casa.

Segundo Guimarães, a aclamação do projeto pelos parlamentares representa “uma vitória do parlamento e de todos aqueles que têm compromisso com a cultura”.

O deputado também enfatiza o marco histórico que a proposta representa. “Hoje, a Câmara mostrou que a cultura é um direito de fato. Foi um dia simbólico para a classe cultural, que teve o seu valor reconhecido com mais esse apoio financeiro para se manter de pé em tempos pandêmicos”, ressalta.

Maioria dos recursos vai para setor audiovisual

Dos 3,8 bilhões, R$ 2,79 bilhões serão destinados ao setor audiovisual e R$ 1,06 bilhão, para ações emergenciais no setor por intermédio de editais, chamadas públicas, prêmios, entre outros serviços.

O repasse dos recursos pela União deverá acontecer em, no máximo, 90 dias depois da publicação da lei.

Paulo Gustavo foi vítima da Covid-19.
Créditos: Divulgação

 

 

Na cidade Universitária, o Restaurante Central permaneceu aberto durante a pandemia, mas com todos os cuidados necessários contra o vírus da covid. A reabertura do bandejão do Centro de Tecnologia (CT), que é o RU satélite, está prevista para 14 de março, e o da Faculdade de Letras, 11 de abril.

Já os bandejões da Praia Vermelha e do Centro deverão reabrir no dia 4 de abril. Do campus de Duque de Caxias, em 11 de abril. 

A informação foi dada pelo pró-reitor de Gestão e Governança, André Esteves, na sessão do Conselho Universitário do dia 24 de fevereiro.  

“O da Letras, o RU Centro e o RU da Praia Vermelha são atendidos pela produção do nosso Restaurante Universitário Central. O de Caxias é outro contrato, que já está assinado e foi pactuado com a direção do campus e a empresa (que fornece a alimentação)  para a reabertura no dia 4 de abril”, concluiu.

Burguesão vai virar bandejão

A representante estudantil no Consuni, Julia Vilhena, foi a porta-voz da reivindicação dos estudantes da Cidade Universitária para instalar um outro bandejão no CT, no antigo espaço do famoso Burguesão. 

Segundo Júlia, a medida beneficiaria principalmente os estudantes do próprio CT e da Faculdade de Letras, que enfrentam filas intermináveis. Ela lembrou também as demandas de outras unidades, inclusive da UFRJ Macaé.

“Nós apoiaremos que o Burguesão venha a ser um restaurante universitário. A Reitoria deseja isso e vamos conversar com o Centro de Tecnologia e com as unidades do entorno para torne isso possível. Nosso objetivo é ampliar a assistência estudantil e essa é uma das medidas que gostaríamos de adotar nos próximos dias para garantir uma alimentação adequada”, respondeu a estudante o vice-reitor, Carlos Frederico Leão Rocha.

 

Bandejão de Letras – Foto: Marcos Fernandes/CoordCOM UFRJ