A Divisão de Apoio Assistencial (DAA) do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) está funcionando na sala da subsede do Sintufrj na unidade  – cujas atividades foram suspensas na quarentena.

“Era justamente o que nós precisávamos, uma área de menor circulação possível dos pacientes”, diz a assistente social, Elen Regina de Oliveira, vice-diretora da divisão.

“É um local estratégico, próximo à Emergência, e que possibilita aos familiares circularem o menos possível pelo hospital para não correr risco de contaminação”, ela acrescenta.

A DAA funciona voltada para a humanização no acolhimento dos familiares de pessoas com suspeita ou confirmação de casos de covid-19. O empréstimo solidário do Sintufrj à instituição viabilizou o uso do espaço.

Segundo orientações de autoridades de saúde, visitas não podem ser feitas a pacientes vítimas do vírus para evitar sua propagação. Mas a família que chega ao hospital, no momento da admissão do doente, precisa ser acolhida, afirma Elen Regina.

Uma equipe do Serviço Social foi destaca exclusivamente para atender esses familiares.

Grupo de trabalho

Elen faz parte de um Grupo de Trabalho coordenado pela professora Marisa Palácios (do Núcleo de Bioética do CCS), desdobramento do Grupo de Trabalho Multidisciplinar para Enfrentamento da covid-19 da UFRJ, para comunicação com as famílias dos pacientes.

Eles contam com 15 estudantes do curso de Medicina, treinados pelo GT, sob supervisão de docentes da Faculdade, que consultam diariamente o prontuário eletrônico da unidade, atualizado com os boletins médicos, para informar as famílias de pacientes por telefone.

ACOLHIMENTO. Esta sala no primeiro andar do HUCFF, onde funciona a subsede do Sintufrj, foi cedida para o acolhimento das famílias de pacientes de covid-19

O ministro da Educação quer impedir que estudantes de baixa renda entrem na universidade e afirma que o ENEM não foi feito para “corrigir injustiças”.
Não aceitaremos mais um ataque à educação! #AdiaENEM #ForaWeintraub #ForaBolsonaro

Sintufrj – Gestão Ressignificar

🗣 O virologista Amílcar Tanuri, professor titular da UFRJ, pioneiro no estudo do zika e um dos responsáveis por auxiliar no combate à epidemia de HIV e do ebola, é o nosso convidado da edição do Sintufrj Linha Direta de amanhã, 8.

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URGENTE: FOLHA DE PONTO

Nas últimas 24 horas, uma ação intempestiva com origem na Pró-Reitoria de Pessoal vem trazendo intranquilidade aos trabalhadores técnicos-administrativos da UFRJ. Em determinadas unidades, eles estão sendo pressionados desde ontem (quarta-feira, 6 de maio) por direções e chefias para assinar a folha de ponto com urgência para ser encaminhada até esta quinta-feira, 7 de maio, à PR-4 – com aqueles códigos determinados pelo Ministério da Economia descrevendo o trabalho remoto. São ações intimidatórias de todo tipo, chegando até a ameaça de corte de salários.

Mas, importante: em outras unidades têm prevalecido a compreensão e a sensibilidade para entender os limites da solicitação da PR-4 e os encaminhamentos têm sido diferentes.

ATENÇÃO: Diante desse quadro, o SINTUFRJ REITEIRA DE FORMA INCISIVA A ORIENTAÇÃO PARA QUE NENHUM FORMULÁRIO SEJA PREENCHIDO E QUE A FOLHA DE PONTO (para quem tem acesso a ela) seja assinada da forma que sempre foi.

Lembramos que o SINTUFRJ e a Adufrj fecharam posição comum em relação a essa questão para evitar que informações dadas por nós sejam usadas para cortes de direitos pelo governo Bolsonaro que é hostil aos servidores.

Nesse quadro de pandemia, tudo que os trabalhadores da universidade precisam é de tranqüilidade para enfrentar as adversidades do vírus e um governo que não merece um milímetro da nossa confiança.

O SINTUFRJ estará vigilante e irá cobrar da Reitoria que nenhuma ação de retaliação seja efetivada contra servidores.

ATUALIZAÇÃO: Apos o posicionamento do Sintufrj, a reitoria da UFRJ lançou nota pública informando que não irá lançar as informações que poderiam gerar os cortes referentes à insalubridade, auxílio transporte e outros adicionais, e que o registro de frequência de abril, objeto do nosso protesto, perdeu efeito, passando a valer o controle de frequência a partir do mês de maio. O Sintufrj já entrou com um mandado de segurança na justiça, em conjunto com a ADUFRJ, para impedir futuros cortes.

 

 

A partir de agora, você sindicalizado(a), poderá dispor de mais uma facilidade para solicitar auxílio-funeral ou auxílio-natalidade. No pedido on-line, através do e-mail auxilio@sintufrj.org.br, juntando a documentação necessária, conforme descrito abaixo, sua solicitação será recebida por nossos funcionários que providenciarão o encaminhamento e a partir do dia 10 do mês seguinte o valor estará a sua disposição. Lembramos que pedidos realizados até o dia 30 serão liberados no dia 10 do mês subsequente, e assim sucessivamente.

Critérios para os Auxílios

• FUNERAL/SINDICALIZADO
A concessão do auxílio funeral quando ocorre o óbito do(a) sindicalizado(a), no valor de 1 (um) salário mínimo na ocasião do ocorrido. Será disponibilizado para o cônjuge ou filho(s) até 21 anos ou 24 anos se universitário, equipara-se a filho, enteado ou menor.

• FUNERAL/DEPENDENTE
São considerados dependentes esposa, filho até 21 ou 24 se universitário, equipara-se a filho, enteado ou menor sob guarda, mediante documentação comprobatória. A concessão do auxílio funeral do dependente será no valor de 50% (cinquenta por cento) do salário mínimo vigente na ocasião do ocorrido.

• NATALIDADE
O auxílio natalidade é um benefício oferecido pelo SINTUFRJ, na ocasião do nascimento do filho(a) do(a) sindicalizado(a) no valor de 20% (vinte por cento) do salário mínimo vigente na ocasião do ocorrido.
Somente um sindicalizado receberá o auxílio, mesmo havendo mais de um habilitado a recebê-lo.

Observações:

• O sindicalizado terá direito a pleitear o benefício no prazo máximo de 90 dias;
• O pagamento ao sindicalizado será efetuado através de depósito em conta corrente.;
• No caso de o benefício ser concedido ao(a) dependente, este deverá informar seus dados bancários e CPF;
• O pedido que for recebido até o dia 30 de cada mês será pago no dia 10 do mês
subsequente;
• Condições para o recebimento: ser sindicalizado há, pelo menos, um ano do ocorrido e estar munido do último contracheque, identidade, certidão de óbito, certidão de nascimento ou documento de identidade;

Enviar para o e-mail auxilio@sintufrj.org.br com todos os documentos e dados relacionados abaixo:

Dados:

1. SIAPE do sindicalizado;
2. Nome do sindicalizado;
3. Tipo de auxílio;
4. Requerente;
5. Telefone do requerente;
6. E-mail;
7. Dados bancários do requerente (não pode ser conta salário);
Banco:
Agência:
Conta:

Anexar os documentos:

1. Último contracheque do sindicalizado;
2. Atestado de óbito ou certidão de nascimento;
3. Documento que comprove o parentesco;
4. Documentos do requerente (identidade e CPF)

 

Trabalhadores da educação ficam de fora do congelamento de Bolsonaro

Graças modificação na Câmara outras categorias também ficaram isentas

A pressão surtiu efeito. O Senado Federal aprovou por unanimidade, no início da noite desta quarta-feira, 6, o projeto de ajuda financeira a estados e municípios para o combate a pandemia de Covid-19 (PLP 39\2020), excluindo os trabalhadores da educação pública e outras categorias do congelamento. O projeto segue para sanção presidencial.

O Senado acatou a inclusão de novos setores graças a emendas propostas pela Câmara Federal em sessão no dia anterior. Além dos profissionais de saúde, de segurança pública e das Forças Armadas, foram excluídos do congelamento os trabalhadores da educação pública, servidores de carreira periciais, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, guardas municipais, agentes socioeducativos, profissionais de limpeza urbana, de serviços funerários e de assistência social.

No caso da educação, a categoria ficou de fora do congelamento a partir de um destaque articulado e defendido pela bancada do PT na Câmara. A votação deste destaque na votação da Câmara foi de 287 votos a favor e 179 contrários.

Outra novidade aprovada no Senado foi a suspensão dos prazos de validade dos concursos públicos já homologados até 20 de março de 2020, em todo o território nacional. A suspensão será válida até que a União estabeleça o fim do estado de calamidade pública motivado pela pandemia.

O Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus a estados, Distrito Federal e municípios é de R$ 125 bilhões, sendo R$ 60 bilhões em quatro parcelas mensais, sendo R$ 10 bilhões exclusivamente para ações de saúde e assistência social e R$ 50 bilhões para uso livre.

 

 

O atendimento do Serviço de Saúde do Trabalhador (Sesat) do HUCFF a partir desta quinta-feira, 7 de maio, será deslocado para duas salas no setor de Medicina Física e Reabilitação, bem em frente à rampa de acesso, no segundo andar, do prédio do hospital.

A informação é de Marize Barbosa, enfermeira e ouvidora substituta do HUCFF, que tem atuado no suporte logístico para acomodação do setor satélite da Sesat. A direção do hospital chegou a anunciar o fechamento do setor por questões de prevenção, mas a reação do Sintufrj (veja nota abaixo) acabou provocando a reavaliação da decisão.

Marize Barbosa explicou que, como o Sesat originalmente funcionava no 10º andar, com acesso pelo elevador, era grande o fluxo de profissionais que procuravam o serviço com suspeita ou teste positivo para Covid-19.

Então foi planejada esta unidade satélite que chegou a funcionar na terça e na quarta-feira no primeiro andar (com médico e enfermeiro para assistência a estes trabalhadores).

O deslocamento inicial para o primeiro andar instalou o atendimento próximo às mesas da Triagem da Emergência (no hall após o portão de ferro, antes da área da Farmácia e dos guichês). Não funcionou, segundo Marize. “O fluxo ficou muito intenso no local e, para diminuir este contato e acolher melhor o funcionário (que muitas vezes chega com cansaço ou falta de ar)” surgiu o espaço no segundo andar.

O atendimento do profissional do hospital no Sesat define o seu destino. “Dali (de acordo com o caso) eles vão para a testagem (no CCS), para emergência ou para casa”, explica Marize.

NOTA DO SINTUFRJ SOBRE O FECHAMENTO DO SESAT

Tomamos conhecimento, no final da tarde de ontem, da notícia do fechamento do Sesat do HUCFF. Na opinião do Sintufrj, o fechamento do setor deixa desprotegido quem está na linha de frente do combate à pandemia. O comunicado da direção do hospital orientava os trabalhadores a procurar a unidade de saúde do seu bairro, justamente no momento em que o SUS ameaça entrar em colapso e os trabalhadores da saúde municipal sofrem com diminuição de equipes e falta de condições de trabalho.

Imediatamente procuramos a direção da unidade para pedir explicações sobre a decisão. Fomos informados que o fechamento intempestivo deu-se para diminuir a sobrecarga e reorganizar o atendimento, pois a Sesat estava acumulando o atendimento dos trabalhadores que estão na linha de frente e dos demais servidores do HUCFF.

O Sintufrj questionou o fechamento e propôs que a direção dividisse o atendimento, concentrando no Sesat o suporte aos trabalhadores que estão na linha de frente e que a CPST assumisse os demais procedimentos. A direção do HUCFF acatou a sugestão e comprometeu-se a organizar uma reunião com o Sesat para garantir os procedimentos de reabertura do setor até a próxima segunda, dia 4 de maio.

Permaneceremos acompanhando de perto a questão e os procedimentos de reorganização para a reabertura do setor, garantindo que a proteção aos trabalhadores da universidade seja uma prioridade.

Direção do Sintufrj
Gestão Ressignificar

NA TERÇA E NA QUARTA-FEIRA, o atendimento do Sesat foi no primeiro andar. A partir de hoje, deve ir para o segundo andar do Hospital do Fundão

 

LISTA DE CONTATO DOS SENADORES

 

Sintufrj – Gestão Ressignificar

Covid-19: Hospital do Fundão precisa de profissionais para abrir mais leitos

Nesta terça-feira, 5 de maio, 60 leitos do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) estavam ocupados com pacientes de covid-19 – sendo 28 em CTI e 32 de enfermaria. Atualmente o hospital tem capacidade para oferecer 100 leitos de atendimento aos pacientes vítimas da pandemia, sendo 32 de enfermaria e 68 de CTI. Mas no caso do CTI, há 32 leitos esperando profissionais para que sejam abertos.

Segundo a assessoria do hospital, a emergência está atuando acima da sua capacidade. Como se sabe, o Hospital do Fundão, como é conhecido, não possui emergência aberta. Ela atende casos suspeitos de pacientes que são referenciados – possuem prontuário ativo – na Unidade e recebe pacientes encaminhados pelas Secretarias Estadual e Municipal de Saúde.

A contratação de profissionais está sendo solicitada por meio da Rio Saúde (órgão da prefeitura do Rio) e, até o momento, 296 novos profissionais já foram recrutados. Médicos, enfermeiros, nutricionistas, farmacêuticos, fisoterapeutas e assistentes sociais e psicólogos entre eles. Ainda faltam 174 vagas para serem preenchidas de profissionais que vão atuar na linha de frente.

 

A Prefeitura Universitária informou que, desde esta terça-feira, 5 de maio, começou a circular mais uma linha especial para atender para atender ao transporte intermunicipal de profissionais de saúde. A linha liga o Terminal Rodoviário de São João de Meriti ao Hospital Clementino Fraga Filho e ao Campus Praia Vermelha.
Confira os horários em : bit.ly/onibusHU