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Se na eleição presidencial as fake news imperaram, agora em tempos de coronavírus acontece uma verdadeira avalanche. Especialmente quando campanha genocida liderada por Bolsonaro quer acabar com o isolamento social.
Por isso, reunimos endereços oficiais e seguros para adquirir informação fidedigna e não disseminar informações falsas. Na dúvida, consulte também sites que desmascaram as fakes. Combater o boato, é fortalecer a ciência e a educação e a saúde públicas.
Fiocruz
https://portal.fiocruz.br/coronavirus
Corona Vírus – SUS
Aplicativo que comunica informações sobre o Covid-19 e ainda realiza uma triagem virtual, indicando se é necessário ou não a ida a hospitais.
IOS: https://apps.apple.com/br/app/coronav%C3%ADrus-sus/id1408008382
Android:https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.datasus.guardioes
Organização Mundial de Saúde
https: //protecao.com.br (prevenção no local de trabalho)
Unicef
https: //nacoesunidas.org (para proteção de crianças)
UFRJ
USP
UFF
www.uff.br/coronavirus
Andifes
Compartilha medidas das universidades federais relacionadas ao Covid-19
Secretaria Estadual de Saúde
Coranavírus em Tempo Real
Secretaria Municipal de Saúde
Como localizar a unidade de saúde mais próxima
www.rio.rj.gov.br\web\sms\onde-ser-atendido
Coloque seu endereço no local indicado, utilize o CEP da sua casa. Caso não more na cidade do Rio de Janeiro, procure uma Unidade Básica de Saúde próximo de sua casa. Em caso de dúvidas ligue apara 136.
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Agência Lupa
Whatsapp e Organização Mundial de Saúde
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Desde iniciativas mais complexas, como a criação de ventiladores pulmonares, até a produção de álcool em gel, dezenas de pessoas da comunidade universitária se envolvem na luta contra a Covid-19
Um protótipo de ventilador pulmonar mecânico (equipamento cada vez mais escasso num mundo em pânico) para ser reproduzido em massa, de forma simples, rápida e barata está sendo desenvolvido na UFRJ. Pesquisadores da instituição também perseguem a criação de um novo teste para detectar anticorpos de forma mais simples e a custo menor..
Para enfrentar a escassez de álcool 70, foi criado um grupo para produção desse insumo nos seus próprios laboratórios. Com auxílio de recursos extras captados numa rede de doações que envolve pessoas e empresas, os hospitais da UFRJ já atuam e se preparam para ampliar o atendimento de pacientes diante de uma curva crescente de ocorrências da doença com números que se superam a cada dia.
Esses são exemplos de uma universidade que não para e que procura com investigação científica enfrentar o desafio ameaçador trazido por um vírus sem remédio e sem vacina – que transformou o planeta numa terra em transe.
O fato incontestável é que, superando a falta de investimentos em educação, ciência e tecnologia e na saúde, emerge com vigor o papel das universidades e instituições públicas de pesquisa no enfrentamento ao coronavírus: na balbúrdia dos centros, salas de aula, laboratórios e hospitais se luta cotidianamente na defesa da vida.
Pesquisadores do Programa de Engenharia Biomédica (PEB) da Coppe/UFRJ desenvolvem no Laboratório de Engenharia Pulmonar e Cardiovascular, desenvolvem um protótipo de ventilador pulmonar mecânico para ser reproduzido em massa, de forma simples, rápida e barata está sendo desenvolvido na UFRJ. A escassez do equipamento é uma das maiores preocupações dos médicos e enfermeiros que estão na linha de frente da assistência a infectados mais graves pelo coronavírus.
O grupo da Coppe iniciou campanha para obter financiamento e parcerias com empresas e instituições privadas e públicas para viabilizar a produção com rapidez e em larga escala. A iniciativa agora reúne pesquisadores de cinco programas de pós-graduação da Coppe e de outras unidades e instituições de pesquisa do país. A Petrobrás ajuda no modelo experimental com a participação de engenheiros do seu Centro de Pesquisa no Fundão.
Pesquisadores Laboratório de Engenharia de Cultivos Celulares (Lecc), da Coppe/UFRJ, sob coordenação da professora Leda Castilho, e do Laboratório de Virologia Molecular (LVM), do IB/UFRJ, sob coordenação dos professores Amilca Tanuri e Orlando Ferreira, desenvolveram novo teste para detectar anticorpos de forma mais simples, rápida e barata, tecnologia que pode ser facilmente transferida para reprodução em grande escala.
No laboratório, em que chegam amostras colhidas de profissionais de saúde (uma parte deles da própria UFRJ), doentes graves e pacientes mortos com suspeita de Covid-19 em hospitais público do estado, trabalham cerca de quarenta pessoas entre pesquisadores, estudantes e técnico-administrativos. Tanuri explica que a equipe faz entre 250 e 300 análises por dia, mas que a meta é chegar a 600.
Uma campanha está arrecadando verbas para aumentar a capacidade de realização de testes no Laboratório de Virologia, uma iniciativa do oncologista Daniel Tabak e de Tanuri, batizada de “Testar, testar, testar”.
Para enfrentar a escassez de álcool 70%, um grupo foi criado para gerir a produção desse insumo pela UFRJ. A decana do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN), Cássia Turci, é uma das responsáveis pela iniciativa, que envolve também o Instituto de Química (IQ), a Escola de Química (EQ), a Faculdade de Farmácia (FF), a Coppe e o Complexo Hospitalar.
Os espaços que realizam a produção, um deles na Coppe e um no Polo de Xistoquímica do IQ, têm capacidade de produzir, por dia, 1.600 litros de álcool 70 e de álcool glicerinado, em duas ou três vezes na semana. A Faculdade de Farmácia produzirá 80 litros de álcool em gel 70 e mais 70 de álcool 70 líquido.
Fruto de parceria entre a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), o Hospital do Fundão, o Instituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais (NCE) e a Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio) estão sendo produzidos, em impressoras 3D, protetores faciais não descartáveis (face shield), com suporte em plástico e visor em acetato, para uso hospitalar. Os protótipos já foram validados e seguem as diretrizes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Hospitais
Foi criado um fundo de apoio aos hospitais que já captou cerca de R$ 700 mil. Mais informações na matéria “Hospital do Fundão recebe ajuda de ex-alunos para atender pacientes do Covid-19”, no site do Sintufrj
O Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) está realizando obras no subsolo e no 8º e 9º andares para abrigar mais 50 leitos de terapia intensiva nos próximos 15 dias, destinados a pacientes com coronavírus que estejam em grupo de risco.
A previsão é ativar os 50 leitos ao longo do mês. O hospital não recebeu recursos federais. As benfeitorias (leitos, obras e equipamentos) estão sendo bancadas com doações captadas por uma ONG. Até o momento, segundo a assessoria da direção do HUCFF, além da obra iniciada, a unidade já recebeu 27 monitores para acompanhamento de pessoas com convid-19.
Em comunicado à comunidade local, o diretor Marcos Freire informou que empresários e ex-alunos se uniram para doar equipamentos e serviços para o Plano de Contingência de enfrentamento da pandemia pelo SUS. O grupo elegeu o HUCFF para abrir os 50 leitos de CTI, cobrindo custos de reforma, implantação, equipamentos e bolsas que assegurem recursos humanos por dois meses de pico da pandemia.
Para instalar os novos leitos nos três pavimentos do hospital serão necessários, além das reformas e equipamentos, custeio da equipe médica e técnica pelo período da crise. O HUCFF responderá pela gestão técnica e operacional, e o Instituto da Criança – a ONG que captou as doações – fará a gestão dos recursos.
Além dos leitos extras para receber pacientes do grupo de risco com coronavírus, o hospital planeja expandir a oferta de leitos com recursos da Secretaria de Saúde, do Ministério da Educação, da Saúde (MS) e de mais doações.
Técnico de enfermagem de um dos setores da linha de frente no atendimento a pacientes suspeitos ou confirmados com a doença confirma que a Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), junto com a Coordenação de Educação Permanente, têm realizando treinamento e que há equipamentos para todos os profissionais. “Temos usado de forma bem racional” para que não haja colapso no abastecimento. O treinamento vai ser feito em outros setores “para que todo mundo esteja preparado”, diz ele.
Uma técnica de enfermagem confirma que profissionais de saúde de setores diversos têm recebido orientação do pessoal do CCIH sobre como se coloca ou retira o equipamentos de proteção individual. “Todos vão receber treinamento”, disse.
O hospital está aberto a casos encaminhados pela Secretaria de Saúde, além de casos suspeitos de pacientes que são referenciados (os que possuem prontuário ativo na unidade). Os pacientes com suspeita são encaminhados para a Emergência, onde há 12 leitos separados para esta demanda (não há contato de pacientes suspeitos e os demais). A coleta dos exames é feita no hospital.
Hoje, o HUCFF dispõe de 280 leitos, sendo 16 de CTI para atender aos casos graves de covid-19. Agora, a estes se somarão os 50 leitos de CTI que estão sendo preparados.
O hospital conta com 50 respiradores e dois tomógrafos. Há a expectativa de doação de outros 75 respiradores, importados da China.
A direção da unidade garantiu que o estoque dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) do HUCFF está em dia e tem inclusive recebido doações e apoio de instituições para isso. Também há orientação adequada aos profissionais quanto ao seu uso correto, para que não falte na assistência quando o fluxo de pacientes se ampliar.
Confira na íntegra a nota conjunta do Sintufrj com a Associação de Docentes da UFRJ (AdUFRJ): Nota Adufrj Sintufrj (1)
A eventual redução de salários do servidor público – que foi cogitada pelo Executivo com apoio de alguns parlamentares para enquanto durar a crise do coronavírus – viola a Constituição, sustenta o assessor jurídico do Sintufr, Rudi Cassel.
De acordo com o advogado, especializado nas questões trabalhistas envolvendo o funcionalismo público, além de ser anticonstitucional, o confisco salarial dos servidores vai contra princípios democrátios do Estado de Direit que regem a Carta de 1988.
“Impressiona o uso do momento atual para a retomada de velhas estratégias, especialmente quando o caos criado por uma pandemia demonstra a necessidade de valorização dos serviços públicos e não o contrário”, afirma Rudi Cassel no artigo “Redução remuneratória de servidor público é inconstitucional”. Confira.
Na quinta-feira 2, as emendas 4 e 5 da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) apresentada pelo Partido NOVO – que previam corte de 50% nos salários dos servidores públicos – foram rejeitadas pelo relator da matéria. Segundo o coordenador do GT e ex-reitor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Roberto Salles, o teor das emendas chegou a ser discutido, de forma virtual, mas “a reação pela rejeição foi grande e o relator retirou as emendas da pauta porque elas iriam ser rejeitadas pelo pleno e também pelo Supremo”.
Segundo Salles, diferentemente do que a imprensa em geral tem noticiado, o projeto original do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, não previa corte de salários dos servidores. “O presidente do STF, Dias Toffoli, já tinha se manifestado contra (o corte de salários), considerando que é cláusula pétrea, e já tinha dito isso ao Maia. Foi o NOVO que introduziu a proposta porque defende o Estado mínimo”, diz o coordenador do GT.
Atendendo às orientações e protocolos de saúde pública, esta quinta-feira, 2 de abril, é o último dia de atendimento nas sedes do Sintufrj.
A partir desta sexta-feira, 3 de abril, o atendimento será realizado apenas pelos canais on line do sindicato. Nossos funcionários trabalharão em regime remoto e a subsede do HUCFF funcionará como espaço de atendimento aos familiares dos internados com coronavírus.
É hora de fazermos esforços máximos para combater a pandemia.
Saudações sindicais,
Direção do Sintufrj
Gestão Ressignificar
Matéria retirada do site da CUT.
O governo Jair Bolsonaro anunciou, na noite desta quarta-feira (1º), que apresentará nova medida provisória (MP) no âmbito da pandemia de coronavírus no Brasil, desta vez autorizando corte de salários e jornadas dos trabalhadores formais durante a crise, a pretexto de “combater o desemprego”. As reduções poderão ser feitas em qualquer percentual, inclusive da totalidade do salário, e têm prazo máximo de 90 dias.
A nova medida também libera a suspensão de contratos de trabalho por até dois meses, mas estabelece o pagamento do seguro-desemprego nesses casos.
O governo anuncia uma medida precária antes mesmo de se preparar tecnicamente para pôr em prática a renda básica emergencial de R$ 600 a R$ 1.200 destinada famílias pobres e trabalhadores informais, mesmo sabendo há mais de uma semana da aprovacão do projeto pelo Congresso.
Enquanto permite a corte de salários em até 100% para que uma empresa em dificuldade possa ter algum alívio, a nova MP não prevê, entretanto, garantia de manutenção dos empregos como contrapartidas. E o governo não assegura complementações integrais do que deixará de ser pago pelos empregadores – como acontece em outros países.
Em linhas gerais, os trabalhadores abrangidos pela MP receberão uma “compensação” apenas parcial do governo, utilizando recursos do seguro-desemprego. O valor do seguro-desemprego varia de R$ 1.045 a R$ 1.813,03.
De acordo com cálculos de técnicos da bancada do PT no Senado, a nova MP é “perversa” por permitir arrocho na renda do trabalhador num momento em que a economia precisa de impulso do Estado para não acelerar uma recessão e uma crise social generalizada.
O movimento sindical, partidos de oposição e até mesmo economistas de pensamento ultraliberal têm alertado de que o momento exige ação forte – e recursos – do Estado para salvar vidas e manter ao menos o mercado interno aquecido.
“Hoje, dane-se o Estado mínimo, você precisa gastar e é preciso errar pelo lado do excesso”, afirma a economista Monica de Bolle no Twitter, como observa o El País.
A complementação tem regras diferentes conforme o porte da empresa. No caso de uma companhia enquadrada no Simples (faturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões), o empregador não precisa dar compensação ao trabalhador durante os dois meses de suspensão do contrato de trabalho e o governo vai bancar 100% do valor do seguro-desemprego.
A empresa que fature mais de R$ 4,8 milhões anuais terá de pagar ao menos 30% do salário (pagamento que não terá natureza salarial – o que indica não recolhimento de encargos previdenciários, FGTS e outras incidências). Neste caso, o governo entra com até 70% do valor do seguro-desemprego.
A medida provisória também define regras para a redução de carga horária, que poderá durar até três meses. Pelas regras do programa, nenhum trabalhador poderá ter remuneração inferior a um salário mínimo após o corte de jornada.
Segundo o Ministério da Economia, a suspensão dos contratos ou redução de salário e jornada devem alcançar 24,5 milhões de trabalhadores com carteira assinada e espera-se evitar pelo menos 8,5 milhões de demissões.
A MP entra em vigor após sua publicação, prevista para hoje (02) e poderá ser imediatamente adotada pelos empregadores – caberá ao Congresso apreciar o texto.
Em breve mais informações.
Especialistas em saúde privada recomendam que não haja cortes dos serviços devido à inadimplência dos associados durante a pandemia
Segundo a professora da UFRJ, Lígia Bahia, especialista em políticas públicas na área de saúde, propostas para mitigar os efeitos da pandemia para o contingente da população que utiliza o serviço de planos de saúde foram apresentadas pelo grupo de pesquisa da UFRJ e da USP que estuda o setor privado de saúde do Brasil.
A nota técnica relaciona as seguintes medidas:
Primeiro: que os planos de saúde não sejam suspensos por falta de pagamento devido à inadimplência dos associados durante a pandemia;
Segundo: que se reduza os preços das mensalidades, haja vista que os associados não terão como arcar com as despesas diante da quarentena imposta a toda a população; a diminuição do valor das mensalidades se justifica, ainda, pelo fato da baixa utilização dos serviços numa situação de quarentena.
Terceiro: que a rede de planos de saúde se integre aos serviços públicos de saúde, principalmente para CTI, sendo a eles subordinados. E, preferencialmente, que esses serviços sejam destinados aos doentes mais graves, voltando-se para os casos emergenciais.
Aporte Financeiro
A especialista explicou também que o grupo está propondo que se aprovem medidas para mobilizar 15 bilhões da reserva técnica dos planos de saúde, existente atualmente; mais cinco bilhões da Caixa Econômica Federal para as Santas Casas; e dois bilhões do BNDES para as Empresas de Planos de Saúde.
“Com esse aporte adicional teremos recursos para viabilizar a redução das mensalidades, especialmente para os planos individuais, porque são os trabalhadores que estão perdendo renda. Com também estamos propondo que não haja quebra de contrato por falta de pagamento”,
Matéria retirada do Jornal Extra.
O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu nesta segunda-feira os cortes determinados pelo governo federal nos novos benefícios do Bolsa Família enquanto perdurar o estado de calamidade pública causado pelo coronavírus. Ele também determinou que a União disponibilize dados para justificar a concentração de cortes na Região Nordeste. A decisão estipula que “a liberação de recursos para novas inscrições seja uniforme considerados os estados da federação”.
O ministro lembrou que o programa de transferência direta de renda é voltado a famílias de todo o país “de modo a fazer frente a situação de pobreza e vulnerabilidade”. Ainda segundo Marco Aurélio, a lei não faz qualquer restrição de Região ou estado. “Não se valora a extrema pobreza conforme a unidade da Federação, devendo haver isonomia no tratamento, tendo em conta o objetivo constitucional de erradicação da pobreza e redução das desigualdades sociais”, escreveu.
Para o ministro, a medida do governo demonstra “comportamento discriminatório da União” e “descalabro”. Segundo Marco Aurélio, “a postura de discriminação, ante enfoque adotado por dirigente, de retaliação a alcançar cidadãos – e logo os mais necessitados –, revela o ponto a que se chegou, revela descalabro, revela tempos estranhos”.
Marco Aurélio ainda escreveu que os dirigentes devem agir de forma equânime, sem paixões. “A coisa pública é inconfundível com a privada, a particular. A coisa pública é de interesse geral. Deve merecer tratamento uniforme, sem preferências individuais. É o que se impõe aos dirigentes. A forma de proceder há de ser única, isenta de paixões, especialmente de natureza político-governamental”, anotou.
A decisão foi tomada em uma ação conjunta proposta pelos governos da Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte. Segundo os estados, a não concessão do benefício às famílias implica aumento da demanda social sem justificativa plausível. Ainda de acordo com o processo, dados oficiais mostram que foram destinados à Região Nordeste 3% dos novos benefícios e 75% às Regiões Sul e Sudeste.