Uma festa junina com músicas e comidas típicas fez parte da celebração dos 10 anos do Núcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social (Nides).  O “Arraiá do Nides” reviveu a atmosfera desses folguedos populares na tarde desta sexta-feira (16)   Dia 16/06, no Hangar da UFRJ, com apresentação da Companhia Folclórica do Rio-UFRJ! A festa foi realizada em parceria com a Amavila, Caeng e Sintufrj. O show da Companhia Folclórica trouxe criatividade e poesia ao som de música, dança e fantasia compondo coreografia original como espetáculo do encontro numa área bucólica da Ilha do Fundão.

A Pró-Reitoria de Pessoal preparou uma confraternização, na manhã desta sexta-feira 16, no auditório do Bloco N do Centro de Ciências da Saúde, para marcar a passagem do Dia das Pessoas que Atuam em Gestão de Pessoas (3 de junho), com direito a lanche, divertidas dinâmicas de grupo e brindes. O evento reuniu dezenas de profissionais das equipes de Seções de Pessoal das diversas unidades.

Foi idealizado pela pró-reitora de Pessoal Maria Tereza Ramos, e pela superintendente de Gestão de Pessoal Karla Simas, com apoio da Coordenação de Comunicação e Apoio Institucional, coordenado por Nádia Carvalho. O coordenador do Sintufrj Nivaldo Holmes se integrou às atividades do evento, participando das dinâmicas de grupo.

Teca e Karla explicaram que, de forma geral, este grupo de profissionais sempre se reúne para discutir coisas como procedimentos, problemas ou novas normativas. Mas que desta vez, seria diferente: um acolhimento para comemorar o seu dia, cujo trabalho é tão exigido no dia a dia da instituição. Ao final, os participantes foram presentados com mudinhas de plantas.

Ao final, os p foram presenteados com mudinhas de plantas fornecidas pelo Horto Universitário, um pequeno estojo com caneta, um bloco de notas adesivas e um livro.

 

A Comissão Central de Acompanhamento do Programa de Gestão e Desempenho (PGD) da UFRJ reuniu-se nessa quinta-feira, 15, para continuar o trabalho de discussão da Instrução Normativa (IN) que estabelece orientações, critérios e procedimentos ao processo de adesão ao programa.  Essa é a segunda reunião da comissão que elaborou um calendário com previsão de término dos trabalhos até o fim de julho. O Sintufrj integra a comissão assim como Adufrj e DCE.

PGD é o nome dado ao modelo de gestão instituído pela Administração Pública Federal por meio do Decreto nº 11.072/2022, o qual propõe a utilização de uma ferramenta de gestão em que se possibilite a mensuração efetiva do trabalho realizado pelos servidores que participarem do programa. O PGD é por adesão e órgãos da administração federal e universidades vem a aderindo e ou elaborando seus programas com base nas diretrizes do decreto.

O PGD da UFRJ foi aprovado pelo Conselho Universitário no dia 13 de março pelo Conselho Universitário e sua implantação depende da aprovação dessa Instrução Normativa que está sendo trabalhada pela Comissão Central de Acompanhamento do PGD. Nenhuma unidade é obrigada a aderir ao PGD, e, embora todos os servidores possam participar, as atividades que melhor se enquadram no PGD são aquelas realizadas mediante acordo em planos de trabalho pactuado entre as partes. Pode ser na modalidade presencial, teletrabalho parcial (no limite de até 60% da jornada) e integral (limitado a 20% do quadro).

Reunião da Comissão Central do PGD na PR4.
Rio, 15/06/23

 

Uma segunda assembleia elegeu delegados para os congressos estadual e nacional da Central Única dos Trabalhadores

Nesta quinta-feira, 15 de junho, os técnicos-administrativos em educação da UFRJ participaram de duas assembleias convocadas pela direção do Sintufrj, no auditório do Quinhentão (CCS). Na primeira, com início às 10h, cuja pauta era avaliação das decisões do XXIX Congresso da Fasubra e discussão da Campanha Salarial, a categoria deliberou:

.  Indicar à Fasubra a realização de um dia nacional de luta e mobilização, com paralisações nas universidades e atos nos estados pela campanha salarial, contra o arcabouço fiscal, juros altos e pelo Fora Campos Neto (presidente do Banco Central).

. O Sintufrj deve produzir material específico da Campanha Salarial para toda a categoria.

. O Sintufrj deve realizar atividades e produzir materiais sobre a Carreira nas unidades.

. A direção do Sintufrj aplicará o Estatuto da entidade, excluindo do quadro social pessoas que desrespeitarem os espaços da categoria, conquistados com o sacrifício de milhares de trabalhadoras e trabalhadores ao longo de vários anos de muitas lutas e mobilizações.

Delegados ao 14º Cecut e 14º Concut   

A eleição de delegados aos congressos estadual (Cecut) e nacional (Concut) da Central Única dos Trabalhadores (CUT) foi a pauta da segunda assembleia. A mesa foi conduzida pelos coordenadores do sindicato Esteban Crescente e Carmem Lúcia,  pelos dirigentes da CUT-Rio, Noemi Andrade (vigilante da UFRJ) e Carlos de Souza (bancário).

Foram formadas duas chapas para a escolha da delegação: Chapa 1, do coletivo Ressignificar, obteve 26 votos e elegeu três delegados.

ados ao Cecut e um para o Concut. Já a Chapa 2, Unir e Luta de Classe, 46 votos, elegendo cinco delegados ao Cecut e dois para o Concut.

O Cecut acontece de 10 a 12 de agosto, no Rio, e o Concut de 19 a 22 de outubro, em São Paulo.

Posições

“Entendemos que é preciso reforçar a importância da CUT para a organização da classe trabalhadora e para que nunca mais tenhamos um governo que nos chame de parasita. Neste momento, sentimos que o governo de equalização que elegemos  precisa de todo o nosso apoio”, disse pela Chapa1 Marcos Padilha, técnico de enfermagem do HU.

“Por um movimento sindical não adesivo, mas crítico e defendendo nossas bandeiras”, defendeu pela Chapa 2 Esteban Crescente, coordenador-geral do Sintufrj. “Queremos uma CUT que estimule a mobilização dos trabalhadores e garanta seus direitos, seja qual for o governo”, complementou Francisco de Assis, representante da Fasubra na base do Sintufrj.

Ato das Centrais nesta sexta-feira

Nesta sexta-feira, 16 de junho, as centrais sindicais convocam para ato, às 16h, em frente ao Banco Central (Avenida Presidente Vargas) contra os juros altos, o arcabouço fiscal e pela saída do atual presidente da instituição Campos Neto, que não abre mão de extorquir as trabalhadoras e os trabalhadores.

VOTAÇÃO na assembleia desta quinta-feira (15) no Quinhentão – Foto Elisângela Leite
CARLOS DE SOUZA (bancário da CUT), fala na assembleia que elegeu delegados para os congressos da Central conduzida por Esteban Crescente e Carmen Lúcia. À esquerda, Noemi Andrade (CUT) – foto: Elisângela Leite

Professores e funcionários administrativos das escolas estaduais do Rio de Janeiro, em greve desde o dia 17 de maio, fizeram uma vigília na porta da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) na manhã dessa quarta-feira, 14 de junho. O bandeirão da greve foi destaque na manifestação da #greveeducacaorj. Depois, eles seguiram em passeata até a Secretaria Estadual de Educação (Seeduc) que fica na Avenida Erasmo Braga.

O objetivo da manifestação foi conseguir o apoio dos deputados para que eles intervenham e abram um canal de negociação com o governador Cláudio Castro com a marcação de uma audiência (conforme solicitado pelo Sepe na semana passada) com a presença dos líderes da Casa Legislativa, secretária de Educação e o próprio governador. Professores e funcionários reivindicam a implementação do piso nacional do magistério para os docentes e o piso dos funcionários administrativos (merendeiras, porteiros, agentes etc.) tendo como referência o salário-mínimo nacional.

Ao mesmo tempo em que o ato ocorria em frente ao prédio da Alerj, com a vigília, uma comissão reunindo aposentadas, dirigentes do Sepe central, núcleos e regionais realizou uma corrida de gabinetes. O documento com as reivindicações da categoria foi entregue aos gabinetes, à presidência da Alerj, e ao presidente da Comissão de Educação e à presidenta da Comissão do Servidor Público. Buscou-se ainda articular uma reunião com o Presidente da Casa, Comissão de Educação, comissão de Servidor Público, Seeduc, Casa Civil, Fazenda, presidente do conselho do Fundeb, Sepe e Dieese.

 

Ato-Show

Amanhã, quinta-feira, 15, às 14h, a categoria fará uma nova assembleia geral para discutir a greve, na Quadra da Escola de Samba São Clemente (Avenida Presidente Vargas, na altura da Estação Cidade Nova do Metrô). Após a plenária, será realizado um ato show no mesmo local, com a presença de artistas que apoiam o movimento da rede estadual.

O movimento dos professores e funcionários administrativos das escolas estaduais do Rio de Janeiro foi iniciado após a divulgação da proposta do governador Cláudio Castro – traduzida no Decreto do governo, nº 48521/2023, publicado no Diário Oficial do Estado no dia 29 de maio –, que diz implementar o piso nacional, mas atinge uma parcela mínima de professores e ataca o Plano de Carreira da categoria, além de deixar de fora os funcionários das escolas e os animadores culturais.

São seis os pontos da pauta de reivindicações:

– Revogar o decreto;

⁃ Sem desconto nos grevistas

– Aplicar o piso a partir do nível 1 do PCCR;

– Aposentados e funcionários administrativos têm que estar contemplados

no piso;

⁃ Abono das faltas (código 61) por greve desde 2016, para fins

administrativos;

⁃ Nenhuma disciplina com menos de 2 tempos no ensino médio.

 

Pior piso

Hoje, o Rio de Janeiro paga o pior piso salarial do Brasil para os educadores da rede estadual – enquanto o piso nacional é de R$ 4.420,00, o professor de uma escola estadual tem um piso de R$ 1.588,00 como vencimento base (18 horas semanais). Os funcionários administrativos (serventes, merendeiras, porteiros, inspetores de alunos etc.), em sua maioria, recebem um piso menor do que o salário-mínimo (R$ 802,00).

Além das reivindicações econômicas, a categoria também defende a revogação do Novo Ensino Médio e a convocação de concursados para o magistério dos concursos de 2013 e 2014 e de inspetores de alunos do concurso de 2013, além de abertura de novos concursos para suprir a carência de profissionais nas escolas e para as funções de assistente social e psicólogos, como resposta ao aumento da violência no interior das escolas.

SHARON, LAURA E MARLI na reunião da PR-6

Em reunião com Sintufrj, no fim da manhã desta quarta-feira, 14, no Parque Tecnológico, trabalhadores da Pró-Reitoria de Gestão e Governança (PR-6) discutiram demandas locais, a necessidade de organização na base e a importância da organização no sindicato dos trabalhadores.

Entre os pontos da pauta local estão a reivindicação dos trabalhadores por mais servidores em função da sobrecarga de trabalho no setor, um redimensionamento do fazer deles e mais democracia nas pró-reitorias.

No encontro, um dos destaques foi também o recente congresso da Fasubra, que definiu ações relacionadas à campanha salarial de 2024 – já em curso – e o caminho para o aprimoramento da Carreira dos técnicos-administrativos.

As coordenadoras Laura Gomes (Geral), Marly Rodrigues e Sharon Rivera (de Políticas Sociais) abordaram também a necessidade de mobilização para as duas assembleias desta quarta-feira dia 15, que acontecerão sucessivamente, no auditório do Quinhentão, no CCS: às 10h, a assembleia geral ordinária discute as deliberações do congresso da federação e a campanha salarial. Às 12h, a pauta é a eleição de delegados ao Congresso da CUT.

As dirigentes do Sintufrj deram informações sobre a dinâmica do sindicato na atual gestão e das relações da entidade com a Fasubra. A observação enfatizada foi a de que todas as decisões que a federação encaminhará numa negociação nacional serão fruto de discussão nas bases, como no que toca a campanhas salarial e às resoluções da Carreira.

“O que é discutido uma mesa de negociação, sai das bases. A categoria decide”, explicou Marli, avaliando que a reunião foi produtiva com expressiva participação dos trabalhadores.

Laura Gomes abordou ainda temas relativos à saúde do trabalhador e Sharon Rivera apresentou as agendas dos GTs do Sintufrj, como o de Carreira, que tem reuniões previstas para os dias 20 e 27 de junho, presencial e virtual, e que tem em pauta propostas para a Carreira e o Plano de Gestão e Desenvolvimento da UFRJ (PGD).

REPRESENTATIVIDADE. Convocada pelo Sintufrj, reunião na PR-6 mobilizou servidores do setor atentos a uma pauta que também reforçou a convocação para assembleia desta quinta-feira (15).

Após a reunião, coordenadores e trabalhadores do Sintufrj participaram do ato dos professores da rede municipal em Macaé que lutam pelo fixação do piso nacional a seus salários e aplicação do plano de carreira

FOTOS: ROBERTO LANDI

A base de servidores do campus da UFRJ em Macaé foi informada dos passos da campanha salarial 2024 e das demais deliberações do XXIV do Congresso da Fasubra – especialmente o patamar das discussões relacionadas à carreira dos técnicos-administrativos, pauta estrutural dos trabalhadores das universidades e institutos federais de ensino.

A assembleia organizada pelo Sintufrj na manhã desta quarta-feira, 14 de junho, no auditório do Bloco B (Centro Multidisciplinar na UFRJ), teve participação dos coordenadores do sindicato Esteban Crescente e Anai Estrela, e também tratou das demandas locais.

No campo político, momento importante foi a eleição dos delegados sindicais de base. Foram eleitos Milton Madeira e Antonia Karina. Como suplentes, os servidores João Bezerra e Flávia Pereira.

Como se sabe, a gestão do Sintufrj 2022-2025 tem como meta estratégica fortalecer o conselho de delegados, instrumento orgânico fundamental para capilarizar o movimento e potencializar a representatividade das ações sindicais.

Serviço

Ficou acertado que o Sintufrj retomará com regularidade os plantões jurídicos para atender os servidores da universidade em Macaé.

No campo do lazer, uma boa novidade: os trabalhadores foram informados do convênio estabelecido entre Sintufrj e Sesi em Macaé (com direito a lazer, esportes, além de serviços odontológicos etc).

 

 

ELEITOS.Delegados Flávia Pereira, Milton Madeira e João Bezerra

 

SINTUFRJ NO ATO DOS PROFESSORES

Mobilizados na luta pelo piso nacional da categoria e aplicação do plano de carreira, profissionais da educação fizeram um vigoroso ato de protesto em Macaé. O Sintufrj e trabalhadores da UFRJ – após a assembleia –  estiveram na manifestação para levar a solidariedade de classe a esses trabalhadores.

 

O Sintufrj marcou presença na tarde desta terça-feira (13) no ato de protesto no Buraco do Lume contra as restrições a gastos públicos presentes no projeto do Arcabouço Fiscal encaminhado pelo governo ao Congresso e já votado na Câmara – mas ainda em tramitação no Senado.

Nessa semana o Fórum Nacional de Entidades dos Servidores Públicos (Fonasefe) está convocando atividades de luta no país contra o projeto que restringe investimentos nas áreas sociais e pode congelar concursos e reajustes dos servidores. Atos foram realizados nessa terça-feira, 13, em todos os estados.

No Rio, a manifestação reuniu trabalhadores convocados por sindicatos de servidores, principalmente de universidades federais, profissionais da educação estadual em greve e estudantes. Foi o segundo ato de rua nos últimos dias.

“Nossa participação nesse ato foi importante pela representatividade que o Sintufrj tem na classe trabalhadora. Várias representações políticas se fizeram presentes e não vamos parar. Vamos continuar na luta e nas ruas contra o Arcabouço Fiscal e contra qualquer outro projeto que vá contra os direitos da classe trabalhadora. Foi um ato importante, participativo, com aceitação da população. Esse segundo ato nos fortalece”, declarou a coordenadora do Sintufrj, Marli Rodrigues.

“Esse ato é maior do que o anterior e o próximo será maior ainda. Nós da UP acreditamos que é urgente massificar os trabalhadores nas ruas, ir aos trens e periferias, ir aonde o povo está. É urgente enfrentar o Arcabouço Fiscal, o Marco Temporal e revogar o projeto do novo ensino médio”, defendeu Raul Bittencourt, do Sindisep-RJ.

A dirigente do Sepe-RJ, Mariana Moreira, explicou as razões da greve dos professores da rede estadual e pediu apoio, anunciando vigília para esta quarta-feira, 14, às 10h, no mesmo Buraco do Lume, e ato-show quinta-feira, dia 15.

“Estamos em greve desde o dia 17 de maio pelo piso nacional para os professores. Estamos todos juntos nessa luta contra o Arcabouço Fiscal e contra o Marco Temporal*. Os desafios que enfrentamos nesse governo é o mesmo enfrentado pelos servidores públicos. Para não valorizar os profissionais da educação utilizam o mesmo discurso do Arcabouço Fiscal. Convocamos todos a estarem juntos com a gente na vigília de quarta e no ato-show quinta-feira”, anunciou Mariana.

**O Marco Temporal é uma interpretação da legislação defendida por ruralista, garimpeiros, madeireiros. Segundo esse entendimento, os povos indígenas só têm direito àquelas terras que ocupavam em 5 de outubro de 1988, quando foi promulgada a atual Constituição. Querem sequestrar os direitos dos povos nativos para consolidar uma legislação que acolha os crimes de destruição de florestas e rios.

 

 

Na manhã desta quarta-feira, 7, o projeto Orla Sem Lixo lançou uma barreira experimental de coleta de lixo flutuante na Prainha, (ao lado da Faculdade de Letras e em frente à Reitoria), no Fundão. Foram instalados os primeiros 200 metros de bloqueio na área costeira da Baía de Guanabara. Esta é semana do meio ambiente que teve como marco o Dia Mundial do Meio Ambiente na segunda-feira, 5 de junho.

É um protótipo para testes do projeto experimental na busca por alternativa sustentável para a questão do lixo flutuante em áreas costeiras e oceânicas e se apresenta como uma solução de baixo custo para a intercepção e o gerenciamento do lixo flutuante na Baía de Guanabara.

A coordenadora, professora Susana Vinzon, da Escola Politécnica da UFRJ, apresentou o projeto. Em seguida houve uma ação voluntária de limpeza da área monitorada ela barreira.

Segundo a coordenadora, o projeto Orla Sem Lixo veio de uma construção antiga: “A primeira demanda, o primeiro olhar veio da Prefeitura Universitária. Temos uma orla de Manguezal, depois de praia em quase toda enseada do Fundão, onde o lixo tem sido um problema, não somente para uso da comunidade do entorno, mas para os próprios ecossistemas, ameaçados pela quantidade de lixo flutuante que se acumula”, disse ela, explicando que a Prefeitura recorreu à Engenharia Costeira.

“A gente vem fazendo esta construção e tenta articular não apenas a própria Prefeitura mas também empresas, Parque Tecnológico, enfim, quem quiser ajudar”, explica a professora, informando que agora, o grupo vai conversar com a Prefeitura do Rio de Janeiro para que se possa apontar uma solução não apenas para o lixo flutuante do Fundão, mas na Baía de Guanabara.

Ela explica que é uma solução que integra muitas frentes (por exemplo, entre a comunidade de pescadores, muito afetada pelo problema).

Hoje há cinco professores envolvidos, portanto, cinco áreas diferentes de conhecimento e a Prefeitura ancorando as ações que se desenvolvem em torno do combate ao lixo costeiro.

O projeto, explica Suzana, olha também para as ações estruturantes do Plano diretor UFRJ 2030, duas delas essenciais: o Parque da Orça, que se beneficia deste piloto que evita que o lixo flutuante chegue à orla, e a outra, o Polo de Mio Ambiente de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, onde o “Orla sem lixo” pode construir uma primeira infraestrutura para recolhimento e orientação do lixo e sua reciclagem como uma das opções de destinação.

“O projeto, de alguma forma, se coloca dentro da Ilha do Fundão, como território para o desenvolvimento de soluções. E a Prefeitura, como agente essencial nesta organização territorial na busca destas soluções”, conclui a professora.

Da equipe técnica constam um engenheiro ambiental, um oceanógrafo, dois professores e um sociólogo. O projeto conta com apoio de ONGs e a parceria de pescadores locais.

A reunião organizada pela Coordenação de Aposentados e Pensionistas na manhã desta quarta-feira (7) teve atmosfera de celebração dos aniversariantes de abril, maio e junho e atitude participativa dos presentes. Entre outros assuntos da pauta, deliberações do recente Congresso da Fasubra, o XXIV Confasubra. A reunião foi aberta com um minuto de silêncio em homenagem a companheira Vanda recentemente falecida. Cobertura completa na próxima edição do Jornal do Sintufrj que começa a circular na terça-feira, 13 de junho.

Reunião dos aposentados e pensionistas, no Espaço Cultural do Sintufrj.
Rio, 07/06/23
ANIVERSARIANTES DE ABRIL, MAIO E JUNHO foram festejados na reunião que teve homenagem póstuma a companheira Vanda