FOTO: RENAN SILVA

“Eu queria falar de um ataque que causa indignação. Hoje, dia 24 de outubro, os trabalhadores e trabalhadoras terceirizados da Faculdade de Letras não têm como pagar as suas contas. Estão há três meses com o auxílio alimentação atrasado. Nesse momento tem colegas passando pano no banheiro, limpando a mesa de trabalho… as pessoas estão trabalhando. Sabe como é o nome disso? Trabalho análogo a escravidão.”, denunciou o coordenador-geral do Sintufrj Esteban Crescente, durante o expediente da sessão do Conselho Universitário desta quinta-feira, 24.

Momentos antes, o dirigente esteve na Faculdade de Letras e apurou que a situação persiste. “Sabem por que as pessoas estão indo trabalhar sem salário? Pela expectativa de que, se mudar o contrato, possam continuar num próximo contrato”, explicou contando que hoje os trabalhadores estão “aflitos, ansiosos porque podem ver no fim do ano a realidade de não ter como pagar suas contas”.

Ele argumentou que, seja por conta da atuação da empresa Athos ou por causa de falta de pagamento em função dos cortes orçamentários, “não podemos ficar parado e deixar de se indignar”, conclamou, pedindo respostas (ou uma atitude quando à empresa) por parte da Reitoria.

O coordenador abordou outros pontos, como a entrega por parte da direção de uma proposta de edital, com base no diálogo recente com a Superintendência da Pró-Reitoria de Pessoal, para a eleição da Comissão Interna de Supervisão da Carreira (CIS) que, ele espera, se realize ainda este ano e sobre o sucesso da recente paralisação de 48 horas da categoria que levou ao recuo do governo e a reinclusão, no Projeto de Lei, dos pontos que compõem o acordo de greve.

Segundo a pró-reitora de Gestão e Governança, Claudia Cruz, uma nova empresa está sendo licitada e está se dando atenção aos trabalhadores da unidade que, provisoriamente, podem almoçar sem ônus no Restaurante Universitário

Claudia explicou que a UFRJ deposita mensalmente, numa conta vinculada (sob controle da PR-3 e da PR-6) recursos referentes às férias, 13º salário e rescisão dos trabalhadores de cada empresa. Para garantir que, em qualquer eventualidade, tenham resguardados estes direitos. Essa verba pode ser liberada pela empresa, por exemplo, para o pagamento da parcela do 13º salário. Mas é preciso que a empresa solicite à UFRJ.

A UFRJ tem que pagar a empresa ainda o mês de agosto e a pró-reitora esperava fazê-lo ainda esta semana ou no início da próxima. “Se a gente não paga, eles não vão pagar”, disse ela, respondendo ao argumento de que pela lei, a empresa tem direito de suspender o contrato mas só depois de 90 dias, ou três meses, de atraso.

Trabalhadores apreensivos na Letras

Depois do Consuni, o coordenador reuniu -se com os trabalhadores sem salário da Letras para explicar o que ouviu no Consuni. “Indignados com a situação da falta de salário, levamos ao Consuni e cobramos. Nos informaram que haverá um processo de transição em dezembro para uma nova empresa. Mas, de imediato, queríamos saber quanto aos trabalhadores em salários. A empresa está sem receber há três meses. Mas que, mesmo assim, pela lei a empresa tinha que estar pagando os salários. De qualquer forma, está sendo paga fatura de agosto (nos próximos dias) e se espera que em seguida o salário caia de vocês”, explicou.

Ele sugeriu também que os fiscais do contrato levem à empresa a proposta de que se recorra a UFRJ para liberação do valor da tal conta vinculada para adiantar o 13º diante da gravidade da situação (além da falta do salário do mês até o dia 24 pelo menos, só de vale alimentação são cerca de $1.500 de atraso).

“Nós estamos aqui para defender o direito de todos os trabalhadores na metida das nossas possibilidades. Então, mais uma vez, quero reforçar que a gente está à disposição”, disse Esteban lembrando que há ainda, na Letras, uma servidora que é também coordenadora da entidade, Marly Rodrigues, a quem os trabalhadores podem recorrer em caso de problemas como este. Assim como aos representantes do Diretório Central dos Estudantes (que também levaram o problema ao Consuni).

DIRIGENTES DO SINTUFRJ Esteban Crescente e José Carlos (de amarelo) conversam com de representante da Reitoria sobre situação dos terceirizados.

É com pesar que noticiamos o falecimento de nosso colega Luiz Henrique (conhecido carinhosamente como Pardal), servidor do Instituto de Neurologia Deolindo Couto (INDC), e que durante 36 anos serviu à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Levamos o nosso conforto a familiares e amigos.

A comunidade científica está reagindo a ameaça de o governo estadual trocar o cientista Jerson Lima Silva à frente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) pelo bolsonarista Alexandre Valle, empresário do ramo de corretoras de seguros e candidato derrotado nas eleições municipais de 2024 para a prefeitura de Itaguaí.

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e outras entidades que organizam os cientistas brasileiros articularam uma petição em defesa da manutenção de Lima Silva à frente da Faperj que na noite de quarta-feira já tinha cerca de 12 mil assinatura.

O documento exige que o governador Cláudio Castro reconsidere a decisão de afastar o atual presidente da Fundação. O indicado é ligado a Flávio Bolsonaro (senador).

Gerson Lima Silva é médico formado pela UFRJ, doutor em Biofísica e pesquisador titular da universidade.

 

CENTENAS DIANTE DO PRÉDIO DA Faperj: defesa da ciência contra o obscurantismo bolsonarista

 

O Sintufrj vai reunir nesta live um grupo de convidados para uma abordagem inédita sobre um momento de esperança na sociedade brasileira que, há 40 anos, despertava do pesadelo da Ditadura de 21 anos.
Na UFRJ, a eleição do primeiro reitor pela comunidade universitária é o evento simbólico desta época – quando se inicia o período da redemocratização do Brasil.
Portanto, um programa imperdível.
Serviço
• Live Especial Tributo a Horácio Macedo*
• 40 anos do primeiro reitor eleito pela comunidade universitária da UFRJ e do início da redemocratização do Brasil
• Sexta-feira, 25/10
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*Horário a confirmar

 

Qual o resultado da greve sobre o PCCTAE  para os aposentados? Quais são as futuras lutas deste segmento? Estes foram alguns dos temas do XI Encontro Nacional de Aposentados (as), Aposentandos (as) e Pensionistas da Fasubra realizado na Universidade de Brasília.

Segundo a Fasubra, o encontro, que reuniu centenas de participantes de diferentes regiões do Brasil, teve como objetivo central debater questões pertinentes à aposentadoria, direitos dos trabalhadores e o cenário das políticas públicas para os pensionistas.

A abertura foi no dia 15 de outubro  pela manhã e contou, além da direção da Fasubra, com a ministra Macaé Maria Evaristo, com os deputados Erika Kokay e Reginaldo Veras. À tarde, as delegações presentes no encontro, provenientes de universidades de todo país (a do Sintufrj contou com 16 pessoas, veja a foto), participaram de ato no Ministério de Gestão e Inovação, quando se desenrolava reunião do GT sobre a inclusão dos termos de acordo suprimidos da minuta do MGI sobre o projeto de lei.

No dia seguinte, 16, os presentes acompanharam três palestras: Saúde e qualidade de vida pós-aposentadoria, Violência contra pessoas idosas e Direito dos aposentados e pessoas idosas.

E, por fim, no dia 17, o encontro abordou o tema “PCCTAE: resultado da greve para os aposentados; futuras lutas desta parcela da categoria”, na mesa formada pelas coordenadoras de Aposentados e Assuntos de Aposentadoria Maria Tereza Fuji e Glaucia Nunes, além de Ivanilda Reis, da Coordenação Geral, e Márcia Abreu, de Administração e Finanças.

O encontro foi fechado à tarde, com encaminhamento de propostas discutidas ao longo do evento. Entre elas, que o MGI coloque por escrito tudo o que diz respeito à categoria, incluindo o RSC no Projeto de Lei sobre o acordo de greve e não à cargo de interpretações.

A expectativa é que as resoluções sejam incorporadas nas pautas da federação, que se comprometeu a fortalecer sua atuação em prol da categoria.

Violência e direitos em debate

Regina Teles Tomé, especialista na área de políticas públicas para a terceira idade, abordou a crescente violência contra os idosos no Brasil, país que tem registrado aumento nos casos de abusos físicos, psicológicos e financeiros, frequentemente dentro do próprio ambiente familiar. “É urgente que o Estado e a sociedade se mobilizem para garantir a proteção e a dignidade dos nossos idosos”, destacou.

Geruza Alves Rodrigues relacionou garantias previstas pela legislação e os desafios enfrentados na defesa de direitos. As dificuldades que os aposentados enfrentam para acessar benefícios, como a revisão das aposentadorias, e a falta de valorização de quem já contribuiu ao longo de uma vida inteira de trabalho.

Delegados do Sintufrj avaliam

A DELEGAÇÂO: Na primeira fileira, Maria José Filha, Maria Soares (Branca), Maria Lenilva, Helena Vicente, Yvone e Maria José Cerqueira. Na segunda fileira, Ana Celia, Selene Sousa, Norma Santiago, Odete  e Vania Guedes. Na terceira, Debora, Almiro Maria Luiza Raimundo Jorge e  José Neto (Chapéu).

 

“Assim como este, o 11º encontro, que esta Coordenação de Aposentados do Sintufrj, gestão 2022-2025, teve a oportunidade de participar, todos os encontros, sempre muito bem organizados pela Coordenação de Aposentados e Assuntos de Aposentadoria da Fasubra, foram perfeitos”, avaliou a coordenadora de Aposentados e Pensionistas do Sintufrj Ana Célia Silva. Para ela, a coordenação nacional está sempre atenta aos cuidados e acolhimentos com os participantes oriundos dos sindicatos de base de vários estados do país. “O temário abrangeu saúde física e mental, qualidade de vida após aposentadoria, violência contra a pessoa idosa, direito dos aposentados e das pessoas idosas, preconceito contra os idosos e a importância e benefícios da atividade física na terceira idade. Todos esses temas muito bem tratados, como nos últimos encontros, e não deverão ficar no papel, pois muitos idosos aposentados estão adoecidos, sem orientação e atendimento necessários. Um aposentado, saudável e ciente dos seus deveres e direitos se torna participativo e preparado para lutar, presente nas reuniões de base, assembleias e até em encontros e congressos sindicais. Neste 11o encontro, tivemos a oportunidade de contar com uma delegação de 16 sindicalizados, entre eles aposentados e aposentandos, participantes do GT Carreira do Sintufrj”, relatou Ana Célia..

Importante interação

A aposentada Norma Santiago (que atuou na Faculdade de Odontologia), achou o evento muito significativo: “Com abordagem de vários temas, falando sobre a violência contra a pessoa idosa, o etarismo, a acessibilidade. É sempre necessário para compreender todo esse mundo atual e as suas demandas. Mesmo que a gente esteja sempre ouvindo esses assuntos abordados pela mídia, é sempre bom estar relembrando. E tivemos contato com pessoas de outras regiões do Brasil, isso é muito importante. Essa troca, essa interação. Precisamos realmente ser agentes multiplicadores, estar sempre em contato, atualizando as informações. É muito importante para que a pessoa consiga até se enxergar: se estiver sofrendo uma violência, se estiver sofrendo o etarismo, se ela estiver sendo, de alguma maneira, tendo o seu direito cerceado. Eu li uma frase que diz o conhecimento liberta. Então, realmente é importante essa interação entre as pessoas”.

Experiência importante

“Parabéns aos organizadores do Encontro dos Aposentados. Foi gratificante. Foi uma experiência muito importante”, disse Maria José da Silva Filha (trabalhou no gabinete da Engenharia).

Propostas aprovadas

Raimundo Jorge dos Santos Lima, da Manutenção do Restaurante Universitário Central, há 33 anos na UFRJ, foi autor de uma das propostas absorvidas entre os encaminhamentos aprovados. A de que se faça uma campanha nacional para que o aposentado possa votar para reitor. Segundo ele, as demais entidades acataram a proposta que será enviada a Fasubra para que possa ser uma orientação nacional. “Como, depois de construir um local, não posso mais ter acesso a ele?”, questiona o servidor. Outra proposta sua foi a de que os sindicatos mobilizem os aposentados para procurarem parlamentares estaduais e federais no apoio às causas do segmento.

Ele também achou o encontro proveitoso e se informou sobre vários temas aspectos do acordo de greve, em participar sobre o reposicionamento dos aposentados, o que falta o governo cumprir no acordo de greve e reivindicações como um auxílio para o segmento dos aposentados, o aumento do auxílio saúde, convênio com hospitais universitários (embora pondere que, com a Ebserh, que administra a maioria, todos perderam muito). “No outro dia, abordamos como programar a aposentadoria, a necessidade de um projeto para que, ao se aposentar, o servidor fique livre dos consignados, por exemplo. Também houve palestra sobre cuidados com a saúde para, ao se aposentar, ter uma vida mais saudável. Nós aqui temos essa possibilidade (com o Espaço Saúde). E é preciso incentivar que as pessoas façam mais atividades físicas. Uma aposentadoria programada e com saúde”, disse ele, sugerindo que a entidade promova uma espécie de local de encontro dos aposentados, para atividades e acolhimento, encontrar amigos, fazer atividade física, dança e seja um elemento de integração.

No caminho certo

Maria Soares da Silva Lins, funcionária do Museu D. João VI (EBA) avaliou que esta foi uma experiência foi muito boa: “Principalmente a palestra da psicóloga foi destacada; a orientação que ela nos passou foi essencial para eu perceber que estou no caminho certo para me aposentar com planejamento, sem erros. Todas as falas foram excelentes. Foi uma experiência inesquecível!”

Enriquecedor

Maria José Cerqueira Carvalho  (Aposentada  IPUB) destacou que o Encontro  Nacional  de Aposentados(as), Aposentandos (as) e Pensionistas reuniu inúmeros  trabalhadores  de diversas  regiões do país. “Discutiu temas como PCCTAE, reestruturação  da Carreira e Restauração Salarial, direitos  Aposentandos e o combate a todas as formas de violência a pessoa idosa enfatizando principalmente a violência patrimonial  e a psicológica,  ainda hoje,  muito praticada no Brasil. Foi uma experiência    verdadeiramente enriquecedora .Espero que seja o início  de muitas  vitórias e outras conquistas”..

Ainda é preciso muita luta

Maria Lenilva da Cruz M. Costa avaliou que nem todos os objetivos propostos para debate, foram alcançados. Como por exemplo, uma discussão ampla sobre a garantia das pautas da greve pertinentes aos aposentados. “Destaco a presença da Ministra de Direito Humanos, Macaé Maria Evaristo, na abertura do evento. Bem como da Deputada Erika Kokay. E a presença dos aposentados na entrada do MGI, na tarde do dia 15. As palestras dos dias 16 e 17 enriqueceram o encontro e motivaram vários participantes a fazerem depoimentos emocionantes e realistas. No último dia, o assessor jurídico da Fasubra (Cláudio Santos) esclareceu algumas dúvidas e alertou que nossa categoria de aposentados ainda terá muitas lutas para garantir o cumprimento das reivindicações da greve”.

Nada será concedido graciosamente

Yvone Rosario conta que esse foi o primeiro encontra nacional de aposentados do qual participa. “Me proporcionou alegrias e reflexões; e pude rever amigos e conhecer pessoas maravilhosas.

Parabenizo, por proporcionar esse encontro lindo, a Fasubra e o Sintufrj. Mantiveram preocupações com o nosso bem-estar e nos deram credibilidade. Parabenizo também a nossa coordenadora que foi flexível e compreensiva.  Participar desse encontro só me fortaleceu em minhas ideias e retornei com grandes aprendizados e me sentindo renovada. Ouvir os palestrantes me fez refletir, aprender e criticar. Com as falas da Ministra , da deputada, do deputado e da Direção da Fasubra sobre o que está sendo realizado e movimentando no governo sobre a nossa categoria. Penso que aos poucos estamos saindo da invisibilidade, porém precisa-se de muito trabalho. Os temas foram muito bons, falou-se na saúde e na qualidade de vida, direitos e deveres, violências contra as pessoas idosas, o etarismo etc. Vejo o quanto é necessário refletirmos sobre a política, saúde, relações pessoais.

O advogado da Fasubra comentou que dependerá da categoria a  luta pelas conquistas do que almejamos como por exemplo o RSC para todos e todas. Segundo ele nada será concedido graciosamente”.

O Sintufrj protocolou nesta quarta-feira (23) na Pró-Reitoria de Pessoal (PR-4) propostas para um novo edital com regras para as eleições da Comissão Interna de Supervisão (CIS). Pela proposta apresentada, as eleições se dariam no fim de novembro.

Como se sabe, em assembleia, a categoria dos técnicos-administrativos protestou contra o conteúdo do edital apresentado de forma unilateral pela PR-4. Esse edital acabou sendo retirado pela Reitoria.

O documento, segundo críticas dos trabalhadores, não representava os anseios da categoria expressos em assembleia, como votação livre para todos os técnicos administrativos, aposentados e pensionistas em todos os candidatos.

PROTESTO DE TRABALHADORES na semana passada na PR-4 contra edital unilateral acerca das eleições da CIS

A reunião marcada para tarde desta quarta-feira (23) pela coordenadora da CPST (Coordenação de Políticas de Saúde do Trabalhador), Sara Lúcia Silveira, com dirigentes do Sintufrj e da Fasubra – além de um assessor especialista em segurança do trabalho – acabou não acontecendo.

No horário aprazado, Sara Lúcia estava no Ipub (Instituto de Psiquiatria), no campus da Praia Vermelha, na Urca, há vários quilômetros do local acertado para o encontro no Fundão. Em mensagem à coordenadora-geral Laura Gomes, Sara se desculpou.

Foi a própria direção da CPST que propôs ao sindicato reunião para esclarecimentos acerca da denúncia noticiada pela última edição do Jornal do Sintufrj, segundo a qual médicos bem avaliados da CPST teriam sido postos em disponibilidade.

Na sua mensagem, a coordenadora da CPST disse que enviará carta ao Sintufrj se desculpando pela falta na reunião de hoje por tarefas no IPUB. Junto com a formalização das desculpas, a coordenadora do órgão assume o compromisso de esclarecer fatos e de manter diálogo com o sindicato.

RAFAEL Boher (segurança do trabalho), Francisco de Assis (Fasubra), Laura Gomes (Sintufrj) e Ana Mina (Sintufrj) não encontraram a coordenadora da CPST em reunião marcada anteriormente

 

 

 

 

• Devido ao feriado do dia 28/10/2024 – 2ª feira, em que é celebrado o Dia do Servidor Público, não haverá expediente na sede e subsedes do Sintufrj.
• Na sexta-feira, 1º de Novembro, o Sintufrj convida para a homenagem aos servidores no Espaço Cultural no evento que vai acontecer das 17h às 21h.

O Sintufrj promoveu, na manhã desta quarta-feira, dia 23, no Salão da Pós-Graduação, reunião com os trabalhadores do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) para informes sobre adicionais ocupacionais e as conquistas da greve.

Acompanhados do assessor para Segurança do Trabalhador do Sintufrj, Rafael Boher, os coordenadores do Sintufrj Esteban Crescente (Geral), Nivaldo Holmes (Comunicação), Luciano (Organização e Política Sindical), João Pereira (Esporte e Lazer) e do coordenador da Fasubra Francisco de Assis abordaram as demandas do setor.

O grupo detalhou as medidas que o sindicato vem adotando e orientou como os sindicalizados devem proceder, procurando a entidade, em caso de retirada de direitos.

Os dirigentes também explicaram como está sendo encaminhado a conquista da normatização da hora ficta, que beneficia trabalhadores do horário noturno. Hora ficta ou noturna (entre 22h e 5h da manhã) é contabilizada de forma diferente da hora diurna, pois cada 52 minutos e 30 segundos trabalhados equivalem a uma hora. (FOTO: ELISÂNGELA LEITE)

REUNIÃO NO IPPMG discutiu questões específicas, como adicionais, e conquistas da greve

 

FOTOS: ELISÂNGELA LEIT

Foi com essa intenção que o Sintufrj realizou para os filhos, netos sobrinhos-netos de sindicalizados e de trabalhadores da entidade a Festa das Crianças, nesta sexta-feira, 18. A praça em frente a sede da entidade foi transformada em um colorido parque de diversões, com pula-pula, escorrega, imenso campo inflável para futebol de sabão, rinque de cotonete, e com recriadores animando as brincadeiras coletivas. Repertório musical infanto-juvenil animou o ambiente.

Dentro do Espaço Cultural do Sintufrj foi montada a área baby e o estúdio para pintura facial infantil. Dalí saíram vários super-heróis, princesas e bichos engraçados. Se inscreveram para participar da festa 103 crianças, de 0 a 12 anos de idade. Personagens da Disney circulavam alegres entre a garotada. As atrações se estenderam até às 17h. Gostosuras variadas foram servidas de lanche e cada criança ganhou uma sacola com brinquedos, de acordo com a idade, e doces.

A comissão organizadora composta pelas coordenadoras sindicais Laura Gomes, Vânia Godinho e Ana Mina trabalharam para que “a comemoração pelo Dia das Crianças trouxesse felicidade aos coraçõezinhos e boas lembranças futuras”.

Festejar as crianças é tudo de bom e ajuda no desenvolvimento emocional, social e intelectual delas, e no fortalecimento dos laços familiares”, recomendam os especialistas no tema.