Após a reunião, coordenadores e trabalhadores do Sintufrj participaram do ato dos professores da rede municipal em Macaé que lutam pelo fixação do piso nacional a seus salários e aplicação do plano de carreira

FOTOS: ROBERTO LANDI

A base de servidores do campus da UFRJ em Macaé foi informada dos passos da campanha salarial 2024 e das demais deliberações do XXIV do Congresso da Fasubra – especialmente o patamar das discussões relacionadas à carreira dos técnicos-administrativos, pauta estrutural dos trabalhadores das universidades e institutos federais de ensino.

A assembleia organizada pelo Sintufrj na manhã desta quarta-feira, 14 de junho, no auditório do Bloco B (Centro Multidisciplinar na UFRJ), teve participação dos coordenadores do sindicato Esteban Crescente e Anai Estrela, e também tratou das demandas locais.

No campo político, momento importante foi a eleição dos delegados sindicais de base. Foram eleitos Milton Madeira e Antonia Karina. Como suplentes, os servidores João Bezerra e Flávia Pereira.

Como se sabe, a gestão do Sintufrj 2022-2025 tem como meta estratégica fortalecer o conselho de delegados, instrumento orgânico fundamental para capilarizar o movimento e potencializar a representatividade das ações sindicais.

Serviço

Ficou acertado que o Sintufrj retomará com regularidade os plantões jurídicos para atender os servidores da universidade em Macaé.

No campo do lazer, uma boa novidade: os trabalhadores foram informados do convênio estabelecido entre Sintufrj e Sesi em Macaé (com direito a lazer, esportes, além de serviços odontológicos etc).

 

 

ELEITOS.Delegados Flávia Pereira, Milton Madeira e João Bezerra

 

SINTUFRJ NO ATO DOS PROFESSORES

Mobilizados na luta pelo piso nacional da categoria e aplicação do plano de carreira, profissionais da educação fizeram um vigoroso ato de protesto em Macaé. O Sintufrj e trabalhadores da UFRJ – após a assembleia –  estiveram na manifestação para levar a solidariedade de classe a esses trabalhadores.

 

O Sintufrj marcou presença na tarde desta terça-feira (13) no ato de protesto no Buraco do Lume contra as restrições a gastos públicos presentes no projeto do Arcabouço Fiscal encaminhado pelo governo ao Congresso e já votado na Câmara – mas ainda em tramitação no Senado.

Nessa semana o Fórum Nacional de Entidades dos Servidores Públicos (Fonasefe) está convocando atividades de luta no país contra o projeto que restringe investimentos nas áreas sociais e pode congelar concursos e reajustes dos servidores. Atos foram realizados nessa terça-feira, 13, em todos os estados.

No Rio, a manifestação reuniu trabalhadores convocados por sindicatos de servidores, principalmente de universidades federais, profissionais da educação estadual em greve e estudantes. Foi o segundo ato de rua nos últimos dias.

“Nossa participação nesse ato foi importante pela representatividade que o Sintufrj tem na classe trabalhadora. Várias representações políticas se fizeram presentes e não vamos parar. Vamos continuar na luta e nas ruas contra o Arcabouço Fiscal e contra qualquer outro projeto que vá contra os direitos da classe trabalhadora. Foi um ato importante, participativo, com aceitação da população. Esse segundo ato nos fortalece”, declarou a coordenadora do Sintufrj, Marli Rodrigues.

“Esse ato é maior do que o anterior e o próximo será maior ainda. Nós da UP acreditamos que é urgente massificar os trabalhadores nas ruas, ir aos trens e periferias, ir aonde o povo está. É urgente enfrentar o Arcabouço Fiscal, o Marco Temporal e revogar o projeto do novo ensino médio”, defendeu Raul Bittencourt, do Sindisep-RJ.

A dirigente do Sepe-RJ, Mariana Moreira, explicou as razões da greve dos professores da rede estadual e pediu apoio, anunciando vigília para esta quarta-feira, 14, às 10h, no mesmo Buraco do Lume, e ato-show quinta-feira, dia 15.

“Estamos em greve desde o dia 17 de maio pelo piso nacional para os professores. Estamos todos juntos nessa luta contra o Arcabouço Fiscal e contra o Marco Temporal*. Os desafios que enfrentamos nesse governo é o mesmo enfrentado pelos servidores públicos. Para não valorizar os profissionais da educação utilizam o mesmo discurso do Arcabouço Fiscal. Convocamos todos a estarem juntos com a gente na vigília de quarta e no ato-show quinta-feira”, anunciou Mariana.

**O Marco Temporal é uma interpretação da legislação defendida por ruralista, garimpeiros, madeireiros. Segundo esse entendimento, os povos indígenas só têm direito àquelas terras que ocupavam em 5 de outubro de 1988, quando foi promulgada a atual Constituição. Querem sequestrar os direitos dos povos nativos para consolidar uma legislação que acolha os crimes de destruição de florestas e rios.

 

 

Na manhã desta quarta-feira, 7, o projeto Orla Sem Lixo lançou uma barreira experimental de coleta de lixo flutuante na Prainha, (ao lado da Faculdade de Letras e em frente à Reitoria), no Fundão. Foram instalados os primeiros 200 metros de bloqueio na área costeira da Baía de Guanabara. Esta é semana do meio ambiente que teve como marco o Dia Mundial do Meio Ambiente na segunda-feira, 5 de junho.

É um protótipo para testes do projeto experimental na busca por alternativa sustentável para a questão do lixo flutuante em áreas costeiras e oceânicas e se apresenta como uma solução de baixo custo para a intercepção e o gerenciamento do lixo flutuante na Baía de Guanabara.

A coordenadora, professora Susana Vinzon, da Escola Politécnica da UFRJ, apresentou o projeto. Em seguida houve uma ação voluntária de limpeza da área monitorada ela barreira.

Segundo a coordenadora, o projeto Orla Sem Lixo veio de uma construção antiga: “A primeira demanda, o primeiro olhar veio da Prefeitura Universitária. Temos uma orla de Manguezal, depois de praia em quase toda enseada do Fundão, onde o lixo tem sido um problema, não somente para uso da comunidade do entorno, mas para os próprios ecossistemas, ameaçados pela quantidade de lixo flutuante que se acumula”, disse ela, explicando que a Prefeitura recorreu à Engenharia Costeira.

“A gente vem fazendo esta construção e tenta articular não apenas a própria Prefeitura mas também empresas, Parque Tecnológico, enfim, quem quiser ajudar”, explica a professora, informando que agora, o grupo vai conversar com a Prefeitura do Rio de Janeiro para que se possa apontar uma solução não apenas para o lixo flutuante do Fundão, mas na Baía de Guanabara.

Ela explica que é uma solução que integra muitas frentes (por exemplo, entre a comunidade de pescadores, muito afetada pelo problema).

Hoje há cinco professores envolvidos, portanto, cinco áreas diferentes de conhecimento e a Prefeitura ancorando as ações que se desenvolvem em torno do combate ao lixo costeiro.

O projeto, explica Suzana, olha também para as ações estruturantes do Plano diretor UFRJ 2030, duas delas essenciais: o Parque da Orça, que se beneficia deste piloto que evita que o lixo flutuante chegue à orla, e a outra, o Polo de Mio Ambiente de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, onde o “Orla sem lixo” pode construir uma primeira infraestrutura para recolhimento e orientação do lixo e sua reciclagem como uma das opções de destinação.

“O projeto, de alguma forma, se coloca dentro da Ilha do Fundão, como território para o desenvolvimento de soluções. E a Prefeitura, como agente essencial nesta organização territorial na busca destas soluções”, conclui a professora.

Da equipe técnica constam um engenheiro ambiental, um oceanógrafo, dois professores e um sociólogo. O projeto conta com apoio de ONGs e a parceria de pescadores locais.

A reunião organizada pela Coordenação de Aposentados e Pensionistas na manhã desta quarta-feira (7) teve atmosfera de celebração dos aniversariantes de abril, maio e junho e atitude participativa dos presentes. Entre outros assuntos da pauta, deliberações do recente Congresso da Fasubra, o XXIV Confasubra. A reunião foi aberta com um minuto de silêncio em homenagem a companheira Vanda recentemente falecida. Cobertura completa na próxima edição do Jornal do Sintufrj que começa a circular na terça-feira, 13 de junho.

Reunião dos aposentados e pensionistas, no Espaço Cultural do Sintufrj.
Rio, 07/06/23
ANIVERSARIANTES DE ABRIL, MAIO E JUNHO foram festejados na reunião que teve homenagem póstuma a companheira Vanda

 

Processo foi aberto depois de Bolsonaro atacar o sistema eletrônico de votação em reunião com embaixadores em julho de 2022

Escrito por: André Richter | Agência Brasil

PUBLICADO NO SITE DA CUT

 Tribunal Superior Eleitoral (TSE) marcou para 22 de junho o julgamento do processo aberto contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após a reunião com embaixadores, realizada em julho do ano passado, no Palácio da Alvorada, em que ele atacou o sistema eletrônico de votação. Se for condenado, Bolsonaro ficará inelegível por oito anos e não poderá disputar as próximas eleições.

Na ação, ex-presidente é acusado de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Após a realização da reunião do presidente com embaixadores, o PDT entrou com uma ação de investigação no TSE.

Em seguida, de forma liminar, o tribunal determinou a retirada das imagens do encontro das redes sociais e da transmissão oficial do evento por entender que houve divulgação de fatos inverídicos ou descontextualizados sobre o sistema de votação.

Em parecer enviado ao TSE, a Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) defendeu a condenação de Bolsonaro. Para o órgão, Bolsonaro divulgou aos embaixadores informações inverídicas sobre o sistema de votação.

Durante a tramitação da ação, a defesa de Bolsonaro defendeu que o caso não poderia ser julgado pela Justiça Eleitoral. No entendimento dos advogados, o evento com os embaixadores foi realizado em 18 de julho, quando Bolsonaro não era candidato oficial às eleições de 2022 e o nome dele ainda não tinha sido aprovado em convenção partidária.

O Marco Temporal tem como proposta inverter a verdade histórica realocando o lugar de quem chegou e quem sempre esteve nessas terras.

Rafael Gonçalves* | Salvador

MATÉRIA PUBLICADA NO JORNAL A VERDADE

BRASIL – Para os indígenas é muito difícil distinguir socialdemocracia de fascismo. Seja na tortura psíquica e violência urbana deferida àqueles que vivem hoje longe do seu lugar de origem nos grandes centros comerciais no país ou mesmo quem permanece no seu território em confronto direto com grileiros e mineradores, as relações coloniais não se alteram.

Para os povos originários, a ditadura fascista não é tão diferente do que a burguesia chama de “normalidade democrática”, uma vez que é comum aos dois tipos de governo o racismo ambiental promotor do genocídio dos donos da terra e apropriação desta pelo capital estrangeiro.

Nos últimos dias um elemento que acentua o retrocesso civilizatório que enfrentamos há pelo menos 7 anos foi aprovado na Câmara dos Deputados com 283 votos a favor e 155 contrários.Trata-se de um projeto de lei genocida. até então identificado como PL 490, que restabelece relações coloniais e transfere do poder executivo para o legislativo a competência para realizar demarcações de terras indígenas. Atualmente a demarcação de terras indígenas é realizada pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI) por meio do procedimentos administrativos que envolvem critérios legais, tais como a verificação por um antropólogo da demanda apresentado pelo povo indígena, estudos de delimitação, o contraditório administrativo, para que outros interessados na terra possam se manifestar, para só depois a aprovação e registro da demarcação.

Criado em 2007, o PL foi protocolado pelo então deputado federal Homero Pereira (PP-MT).A proposta era para alterar o Estatuto do Índio, promulgado em 19 de dezembro de 1973. Na época, a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural deu parecer positivos. Os deputados justificaram que com a atual legislação qualquer terra poderia acabar na mão de povos indígenas. Depois de 14 anos o projeto acabou recebendo 13 novos pontos e foi arquivado e desarquivado 3 vezes. Em junho de 2021 a Comissão de Constituição, Cidadania e Justiça (CCJ), presidida pela deputada bolsonarista Bia Kicis (PSL-DF) aprovou o PL, por 40 votos a 21, numa sessão tumultuada.

Nova etapa do Marco Temporal 

O Projeto de Lei passa a tramitar no Senado como PL 2.903/2023 após acréscimo de itens como a permissão para plantar transgênicos em terras exploradas por indígenas, a proibição de ampliar terras já demarcadas, adequação dos processos administrativos de demarcação não concluídos as novas regras e a nulidade da demarcação que não atenda a essas regras.

O projeto estabelece que o usufruto das terras pelos povos indígenas não se sobrepõe ao interesse da política de defesa e soberania nacional, permitindo a instalação de bases, unidades e postos militares e demais intervenções. Essa dispensa de ouvir as comunidades originárias se aplicará também à expansão de rodovias, à exploração de energia elétrica e ao resguardo das riquezas de cunho estratégico. As operações das Forças Armadas e da Polícia Federal não dependerão igualmente de consulta às comunidades ou à FUNAI. Já o poder público poderá instalar em terras indígenas equipamentos, redes de comunicação, estradas e vias de transporte.

O Marco Temporal tem como proposta inverter a verdade histórica realocando o lugar de quem chegou e quem sempre esteve nessas terras. Uma vez que reduz a existência de ocupação indígena em suas terras a aquelas ocupadas por estes em 5 de outubro de 1988 ignorando as expulsões ocorridas no período de mais de 20 anos de ditadura militar em que estima-se que mais de 8 mil indígenas foram assassinados.

Pelos quatro cantos do país, indígenas das mais diversas etnias protestam contra a aprovação do PL da morte fechando BRs, parando rodovias e pressionando o poder público. É de suma importância que tomemos as ruas nesse momento tão crítico da nossa história combatendo esse retrocesso civilizatório brutal que afeta não somente comunidades tradicionais, mas todo o povo brasileiro.

*Rafael Gonçalves é membro do Diretório Estadual da Unidade Popular (UP) na Bahia e participa da Retomada Tupinambá em Abrantes (BA).

A Unidade Popular esteve presente junto com coletivo Bem Viver em Kirimurê no ato do último dia 31 contra o PL 2903/23 e também convoca todos a participarem de mais um ato no dia 07/06 pelos direitos dos povos originários (Foto: Divulgação).

A live especial do GT Carreira realizada pelo Sintufrj para abrir o debate mais aprofundado sobre as propostas de reestruturação da Carreira dos técnicos-administrativos reuniu na tarde desta terça-feira (6) representantes de coletivos que formularam suas teses no recente congresso da Fasubra.

Do programa conduzido por Esteban Crescente (coordenador-geral do Sintufrj) participaram por ordem de apresentação Tônia Duarte (Ressignificar), Luís Osório Rocha (Unir), Luan Nunes e Agnaldo Fernandes (TAEs na Luta e Travessia), Valdenise Ribeiro (Combate). Pelo Movimento Luta de Classe falou o próprio Esteban.

A live especial faz parte das ações com característica de campanha organizada pela direção do sindicato e pelo GT Carreira para acumular reflexões sobre propostas de aperfeiçoamento da carreira dos técnicos que serão expostas na mesa de negociação com o governo.

Entre essas ações se inclui reuniões do GT Carreira sempre às terças-feiras. Serão encontros híbridos cujas datas para este mês já estão definidas: 13 de junho, às 10h, 20 de junho, às 10h, híbrida, e 27 de junho, às 10h. A participação presencial será na sala da direção na sede do Sintufrj, no Fundão. 

Assista: 

PGD

A reunião da Comissão Central do PGD que estava prevista para esta terça-feira foi adiada para quinta-feira, 15 de junho, às 14h30 na PR-4 no Parque Tecnológico.

Vania Godinho e Vera Valente foram as escolhidas pelos trabalhadores do Centro de Letras e Artes, na reunião do dia 5 de junho, na sala da Decania, para representarem o setor como delegados sindicais de base.
A reunião discutiu também temas como relações de trabalho, as agendas de debate do Grupo de Trabalho sobre Carreira e de mobilização da conjuntura. A eleição de delegadas e delegados é uma das políticas importantes da atual gestão do Sintufrj cujo objetivo é capilarizar o movimento, ampliar a representatividade do sindicato e legitimar com mobilização suas lutas.

ESCOLHAS. Marli Rodriges (coordenadora), Vera Valente (delegada eleita), Vania Godinho (delegada eleita) e Esteban Crescente (coordenador) na eleição do CLA.
BRAÇOS ERGUIDOS na votação no Centro de Letras e Artes da UFRJ (fotos: Elisângela Leite)

Este ano, 5 de junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente exige a união de forças para derrotar a perversa proposta de Marco Temporal* no Senado, ou garantir para que o STF julgue o projeto dos ruralistas inconstitucional. A luta em defesa dos direitos humanos, das organizações indigenistas e ambientalistas é de todos os cidadãos conscientes.
A degradação ambiental faz parte do sistema capitalista: está ligada à produção em massa e ao consumo na mesma proporção, visando somente o lucro. Para a obtenção de matéria-prima é preciso retirar da natureza diversos recursos. A exploração constante e desenfreada tem deixado um saldo de devastação profunda no meio ambiente. Altas e repentinas mudanças de temperaturas resultam desse contexto.

A multiplicação de incêndios na Amazônia e a intensificação de políticas de flexibilização da legislação ambiental no ex-governo fascista de Bolsonaro estimulou a ação direta de latifundiários e pecuaristas no ataque ao meio ambiente. É o projeto econômico selvagem de obtenção de lucro doa a quem doer.

A superexploração das terras indígenas obedece a essa lógica. A ameaça de destruição da Mata Atlântica também.

As consequências dos impactos ambientais são sentidas principalmente pelas populações mais pobres com deslizamentos em áreas suburbanas das grandes cidades. Populações que também sofrem com a falta de saneamento nas periferias  resultando na proliferação de doenças.

As universidades públicas do nosso país são as principais aliadas da população na luta pela preservação da vida e do planeta. Essas instituições são responsáveis por 90% de toda ciência produzida no Brasil.

*O Marco Temporal é uma interpretação da legislação defendida, sobretudo, pelo setor ruralista. Segundo esse entendimento, os povos indígenas só têm direito àquelas terras que ocupavam — ou disputavam judicialmente — em 5 de outubro de 1988, quando foi promulgada a atual Constituição. Querem os sequestros dos direitos dos povos nativos para consolidar uma legislação que acolha os crimes de destruição de florestas e rios.

GESTÃO 2022-2025

 

O professor Marcos Freire, atual diretor do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), único candidato para a renovação da direção da gestão até 2027, obteve 673 dos votos válidos da comunidade do hospital, e, destes, 513 foram dos técnico-administrativos. Professores foram 113 e estudantes 47 votos.

No total foram 786 votantes, 673 votos válidos, 23 brancos e 90 nulos. Segundo resultado da Comissão de Consulta, Marcos Freire obteve 85,62% de votos válidos no processo de consulta à comunidade, demonstrando assim a vontade do corpo social do HUCFF sobre sua permanência a frente do hospital por mais quatro anos.

A próxima edição do Jornal do Sintufrj trará matéria sobre a manifestação da comunidade do principal hospital da UFRJ

MESA APUROU OS VOTOS da comunidade do Hospital do Fundão