A categoria está no limite e espera respostas efetivas de sua pauta econômica. Sem os avanços esperados o processo de mobilização vem crescendo e a realização de greve para buscar atendimento de pautas urgentes debatida pela base

MATÉRIA DO PORTAL DA CONDSEF

A 6ª rodada de negociações da Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP) com o governo foi confirmada pelo MGI e vai acontecer no dia 18 de dezembro, segunda-feira. A última reunião não trouxe as respostas que a categoria esperava que incluem, entre outros pontos, uma proposta de reposição salarial para 2024 e equiparação de benefícios.

O secretário de Relações do Trabalho do MGI, José Feijóo, disse que há um empenho por parte do governo e que poderia ser apresentada alguma proposta com avanço nas pautas econômicas.

A categoria está no limite e espera respostas efetivas. Sem os avanços esperados o processo de mobilização vem crescendo e a realização de greve para buscar atendimento de pautas urgentes vem sendo debatida pela base como única saída capaz de fazer com que o governo atenda ao pleito dos servidores federais.

Na reunião da Maternidade Escola, nesta segunda-feira, 4, o coordenador-geral do Sintufrj, Esteban Crescente, explicou todo o processo de tentativa de adesão da Ebserh pela UFRJ, tirou dúvidas e alertou sobre o impacto negativo para os hospitais universitários e trabalhadores da universidade.

A Maternidade Escola, como se sabe, é uma das unidades de saúde programadas pelo contrato que a Reitoria quer firmar com a empresa para ser entregue a uma administração terceirizada. O HUCFF e o IPPMG são as outras duas.

“A Ebserh tem 12 meses para acabar com os vínculos precários nos hospitais. Então quem não é RJU vai ser mandado embora. E já os RJUs estão sendo cedidos a Ebserh e está havendo uma briga judicial entre as Reitorias e a Ebserh”, alertou Esteban Crescente.

Esteban falou sobre a intensa mobilização para o Consuni desta quinta, 7 de dezembro, e chamou e convocou os servidores do hospital a participarem da reunião. O objetivo é pressionar a Reitoria para que se obtenha mais tempo para o debate antes de decisão precipitada.

Caminho errado

Para o coordenador de comunicação do Sintufrj, outro dirigente presente à reunião, Nivaldo Holmes, “eles (Ebserh e apoiadores) querem cumprir metas. E nós somos a resistência, principalmente para manter o quadro RJU nos hospitais.

“A UFRJ está no caminho errado. Buscando verbas para os hospitais universitários, em vez de procurar angariar verbas para todas as unidades”, completou Nivaldo.

“A batalha não está perdida. Será muito bom termos o pessoal dos hospitais na sessão do Consuni dessa quinta-feira. É uma situação difícil e precisamos de vocês para levar essa luta. É resistir!” conclamou Esteban.

No penúltimo dia de realização do XI Seminário de Integração dos Técnicos-Administrativos em Educação (Sintae), nesta quinta-feira, 30 de novembro, a sessão sobre Saúde do Trabalhador e Qualidade de Vida, na sala 3 do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN) — onde o mais importante evento institucional da categoria está sendo realizado –, os temas das pesquisas apresentadas no formato oral renderam uma discussão calorosa e até denúncias. Esse GT foi coordenado pela administradora da universidade Angelúcia Muniz.

A pesquisa sobre Gestão de Pessoas e Burnout: Uma Relação Invisível?, realizada com base no cotidiano do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) foi o que mais mobilizou os presentes. Entre os quais um grupo de servidores da Universidade Estadual da Bahia. Laura Gomes, técnica de enfermagem que atualmente ocupa o cargo de chefe substituta eventual do setor de Segurança e Saúde do Trabalhador da unidade hospitalar (Sesat) – e uma das três coordenadoras-gerais do Sintufrj – apresentou o trabalho, realizado em coautoria com Lívia Mendes Falcão (também do Sesat).

“Como exerci chefia por muito tempo, aprendi que gerir pessoas é diferente de gerir coisas, porque trata-se de seres humanos, o principal capital de qualquer instituição ou empresa. E o Burnout está ligado a forma como como os profissionais estão sendo geridos. O RH traz o servidor/trabalhador e a gestão adapta a pessoa ao trabalho”, explicou Laura. Os resultados do estudo mostraram que a síndrome Burnout se instala de forma silenciosa ou imperceptível, e muitas vezes é percebida quando já está em estágio grave.

Excesso de trabalho, assédio moral (ocorre quando o gestor pede que a pessoa faça o trabalho para o qual não foi contratado e o persegue), ambiente tóxico (disputa com a chefia entre os colegas), sarcasmo e diminuição da eficácia profissional, entre outras atitudes nocivas no ambiente de trabalho são causas de Burnout, levando a pessoas a tratamento psiquiátrico e afastamento. “Muitas vezes o gestor não percebe o adoecimento do trabalhador e que pode estar ligado à sua liderança. Os principais sintomas são fadiga intensa, dor de cabeça frequente, falta de hepatite, dificuldade no sono, chegando a culminar com morte. É uma doença ocupacional”, acrescentou a pesquisadora. Treinar os gestores, segundo ela, é uma medida que deve ser adotada na universidade, onde são muitos os casos de Burnout por falta de condições de trabalho e de gestão adequada.

Guilherme da Silva Sousa, também técnico de enfermagem  lotado no Sesat do HUCFF, chamou a atenção com a pesquisa feita em parceria com Laura Gomes, Livia Mendes e Ingrid Moreira (Sesat) sobre Suscetibilidade dos Profissionais de Saúde à Transmissão de Hepatite B Pós-Exposição Ocupacional. “No ano passado foram registrados no Sesat 108 acidentes de trabalho e sem incidência de hepatite, mas é um fato recorrente. Fora as subnotificações”, informou o pesquisador.

Ele pretende repetir a apresentação para todo o HUCFF visando alertar os profissionais sobre a importância do uso adequado de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), manter em dia o exame periódico, que o hospital é obrigado a oferecer aos seus servidores, que consiste na coleta de sangue e uma semana depois consulta com médico.

Encerramento – o XI Sintae começou no dia 27 de novembro e termina nesta sexta-feira, 1º de dezembro, quando deverá ser aprovada a Carta do seminário 2023. Vinte e três grupos de trabalho se apresentaram, na forma oral ou virtual. Participaram servidores técnicos-administrativos de outras instituições de ensino de vários estados.

. Leia as matérias completas sobre as quatro apresentações do GT Saúde do Trabalhador e Qualidade de Vida desta quinta-feira, 29, e o balanço do XI Sintae 2023, na edição do Jornal do Sintufrj 1425. 

NO SINTAE. Palestra Gestão e Sindrome Brunout.
LAURA GOMES, coordenadora-geral do Sintufrj, em palestra no Sintae

 

Comemorado pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior, texto segue agora para tramitação no Senado

PORTAL DA ANDIFES

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados aprovou, na manhã desta quarta-feira (29/11), o relatório da deputada Ana Pimentel (PT-MG) pela aprovação do projeto de lei 2.699/2011, que trata sobre a nomeação de dirigentes das universidades federais. Pelo texto, no lugar da lista tríplice, passarão a ser encaminhados ao Ministério da Educação apenas os nomes do(a) reitor(a) e do(a) vice-reitor(a) eleitos(as) pela comunidade acadêmica.

Para a relatora, o momento é um marco para todos que defendem a autonomia nas universidades federais e o respeito à escolha democrática dos dirigentes. “Esse projeto garante que a decisão da comunidade acadêmica seja referendada, de fato, pelo presidente da República”, comemorou.

O deputado Patrus Ananias (PT-MG), que relatou a proposta na Comissão de Educação, também celebrou a aprovação do projeto. “Estamos muito felizes. É uma conquista histórica para a educação superior brasileira, para as universidades federais, e que fortalece os conselhos universitários, possibilitando, também, a participação da sociedade nessa decisão”, declarou.

A presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), reitora Márcia Abrahão Moura (UnB), classificou a aprovação como uma grande vitória das universidades federais. “Essa decisão faz com que as universidades tenham, de fato, a autonomia para escolher o reitor ou reitora. É uma grande vitória, especialmente por tudo que passamos nos últimos anos”, celebrou.

A proposta recebeu o apoio da Andifes e, antes de ser tratada no Congresso Nacional, foi debatida com o Ministério da Educação, com o Ministério das Relações Institucionais, com parlamentares e com entidades representativas da Educação.

O projeto é terminativo na CCJC, o que significa que não precisará passar pelo Plenário da Câmara antes de iniciar a tramitação no Senado Federal.

DEPUTADA SÂMIA BONFIM, MARCIA ABRAHÃO, da Andifes, e o autor do projeto Patrus Ananias

Trabalhadores da UFRJ no Centro do Rio de Janeiro cumprindo mais uma ação de mobilização na luta por recomposição salarial e valorização dos servidores. O ato fechou o 28 de novembro, dia de paralisação.

O Grupo de Trabalho Antirracista do Sintufrj fechou o Mês da Consciência Negra na UFRJ com atividades culturais, exposição, debates e denúncias durante todo o dia desta quarta-feira, 29 de novembro, no espaço do Grêmio da Coppe. A coordenadora de Comunicação do sindicato Marli Rodrigues agradeceu a presença de todos e destacou a conquista das cotas raciais e sociais como responsáveis por atualmente termos uma universidade diversificada.

Ex- Ministro da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e vereador  Edson Santos (PT-RJ) foi o palestrante da manhã. Ele deu uma aula sobre a política de cotas – “antes o ambiente acadêmico era das elites, filhos e netos, que definem os rumos do nosso país. Os filhos do povo ficavam distante do ambiente acadêmico”. A política de cotas surgiu na Assembleia Legislativa (Alerj) e, segundo o parlamentar, a Uerj foi o laboratório. “A reitora Nilceia Freire era contra. Havia um sentido corporativo das instituições, que encaravam a política de contas como ferindo a autonomia das universidades”, diz. (Veja na edição do Jornal do Sintufrj 1425 a fala completa do vereador).

“Representatividade: o avanço dos movimentos antirracistas na UFRJ” foi o tema do evento. E reuniu integrantes e dirigentes da Câmara de Políticas Raciais, Coletivo de Docentes Negras/Negros, DCE Mário Prata, Neabi (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiro e Indígenas e a Superintendência-Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Acessibilidade (Sgaada). Hilem Moises, delegado sindical de base, foi o principal organizador da celebração e atuou como mestre de cerimônia.

A dirigente da Adufrj Nadir do Espirito Santo parabenizou o sintufrj pela iniciativa, “principalmente por esse viés comemorativo. Temos que unir todos os negros que atuam nessa universidade para dar visibilidade. A graduação já está matizada e precisa que haja essa inserção na pós-graduação para que tenhamos bons professores negros”, defende a professora.

Jeovana Almeida, coordenadora do DCE Mário Prata e do Movimento Zumbi, considera fundamental o crescimento desses espaços de diálogo na universidade, mas avalia que ainda há muito a ser feito pelo “nosso orgulho negro”. “Menos de 20% dos estudantes entraram nas universidades públicas pela política de cotas. Racismo é um instrumento que aprofunda as desigualdades sociais no nosso país”, observa a estudante de Direito.

 

Magia na abertura  

Embalados pela letra forte de YáYá Massemba, do poeta e músico José Carlos Capinam, cantada à capela e pontuada pelos tambores sagrados, os componentes do Pade – Africanidade-Educação, projeto referenciado em terreiros de Candomblé, encantaram os presentes.

Que noite mais funda calunga/No porão de um navio negreiro/Que viagem mais longa candonga/Ouvindo o batuque das ondas/Compasso de um coração de pássaro/No fundo do cativeiro/É o semba do mundo calunga/Batendo samba em meu peito/Kawo kabiecile kawo/Okê arô oke/Quem me pariu foi o ventre de um navio/Quem me ouviu foi o vento no vazio/Do ventre escuro de um porão/Vou baixar o seu terreiro/Epa raio, machado, trovão/Epa justiça de guerreiro. Dor é o lugar mais fundo/É o umbigo do mundo/No balanço das ondas/Okê aro/Me ensinou a bater seu tambor/ Eu faço a lua brilhar o esplendor e clarão/Luar de Luanda em meu coração/a umbigada yáyá/Massemba é o samba que dá/Vou aprender a ler
Pra ensinar os meus camaradas!” – resume os versos de Capinam o desespero dos negros escravizados trazidos dos países africanos em precárias condições. Muitos morriam e serviam de comida aos tubarões.

O Pode (encontro em Orubá) existe há 14 anos na Escola de Educação Física e Desportos da UFRJ (EEFD). “Arte e cultura na UFRJ é uma performance que transita na pesquisa acadêmica, e está presente em dissertações de mestrado, teses de doutorado, TCCs. Cultura de terreiro é civilizatória”, resume o professor Xandy Carvalho, do Departamento de Folclore, coordenador do projeto e responsável por ensinar a disciplina dança afro, percussão e movimento. Segundo ele, não foi uma batalha fácil introduzir tambores no espaço acadêmico.

Outra importante participação cultural foi a do artista plástico Fall, que ficou conhecido por ter sua obra censurada na exposição que realizou em 13 de outubro, no Mercadão de Madureira. Um dos seus quadros mostrava um policial fardado espancando um estudante negro uniformizado. Mais realista que isso impossível.

Fall, 21anos, faz parte de um movimento artístico que expressa o cotidiano das favelas – ele nasceu e mora em Senador Camará. “Crio artes digitais feitas no celular e pinturas com tinta PVA sobre MDF”, explica. No evento do Sintufrj, ele expôs 16 quadros.

. Leia matéria completa na próxima edição do Jornal do Sintufrj.

Celebração fecha com roda de conversa e companhia folclórica

O dia de atividades organizado para celebrar a Consciência Negra fechou a programação com uma roda de conversa sobre o tema do evento “Representatividade: o avanço dos movimentos antirracistas na UFRJ” e apresentação da Cia Folclórica do Rio-UFRJ com muito maracatu, coco, jongo e samba.

A roda de conversa reuniu os representantes das organizações Sgaada (Denise Góes), Câmara de Políticas Raciais (Rogério Silva), Neabi (Rachel Aguiar), Coletivo de Docentes Negras e Negros (Wallace Morais), pelo GT Antirracista (Luciene Lacerda) e militantes da UFRJ. O mediador foi Hilem Moises.

Nessa conversa os representantes e militantes falaram de suas experiências, expuseram suas opiniões, relataram os avanços e desafios na luta antirracista, trocaram ideias e fizeram propostas.

“Temos que ver como fazemos para prosseguir nessa luta e o Sintufrj tem que participar porque é uma luta cotidiana”, sublinhou Luciene.

“É uma luta política e educacional. E é de todos nós”, observou Wallace Morais.

“Sugiro que façamos em maio um grande evento da população negra da universidade que mobilize o Rio de Janeiro”, disse Noemi Andrade, integrante do GT Antirracista do Sintufrj.

A superintendente da Sgaada, Denise Góes, sugeriu reunir as propostas numa pauta unificada da negritude da UFRJ para ser levada em reunião com o reitor Roberto Medronho. A diretora do Neabi, Raquel Aguiar, por sua vez, ressaltou a necessidade de trazer mais docentes negros para a UFRJ.

O organizador Hilem Móises comemorou a iniciativa do GT. “O evento alcançou o objetivo de agregar os segmentos da universidade, as organizações antirracistas, com debates, conversas e muita cultura. Fica o desafio para ampliar esse ambiente no futuro. Além disso, GT vai se integrar ao Sgaada e outros coletivos para continuar o trabalho de avançar nossa pauta.”

Mais uma vez a categoria da UFRJ e dirigentes do Sintufrj foram protagonistas do ato no Buraco do Lume, Centro da cidade, nesta terça-feira, 28 de novembro, que marcou o dia de paralisãção nacional dos servidores públicos federais. A palavra de ordem foi: “Sou servidor. E vou lutar. Eu quero reajuste já.” A manifestação foi ação vinculada à campanha salarial e valorização dos servidores no momento no qual o funcionalismo público luta por recomposição salarial e carreira na mesa de negociação com o governo.

 

Nesta quinta-feira (29) acontece o segundo dia do Sipat, e evento organizado pela Decania do Centro de Tecnologia acerca da segurança do trabalho. Ontem, na abertura no Salão Nobre do CT, representantes da instituição UFRJ e do movimento organizado que atua na universidade estiveram presentes. O Sintufrj foi representado pelo coordenador-geral Esteban Crescente. O responsável pela organização é o técnico-administratico Huasca da Costa Filho  que é coordenador do programa de Saúde e Segurança do Trabalho do CT

O Consuni extraordinário desta quinta feira (30/11), às 9h30, no Bloco E CT, tem como ponto de pauta a “Contratualização com Ebserh”.

Na terça-feira (ontem)  o reitor articulou parecer favorável do presidente da Comissão de Desenvolvimento do Conselho Universitário,  sem reunião de seus membros!

Um verdadeiro golpe no debate democrático! Temos que lotar o Conselho nesta quinta e repudiar este absurdo!

É a autonomia acadêmica e administrativa da universidade em risco.

É o regime jurídico único e carreira dos TAEs em risco!

Vamos agir agora para evitar o pior para a UFRJ, os seus trabalhadores e a sociedade!

PROTESTOS DA COMUNDADE em sessão do Conselho Universitário para debater Ebserh Rio, 16/11/23

GT ANTIRRACISTA DO SINTUFRJ
Representatividade: o avanço dos
movimentos antirracistas na UFRJ
DIA 29 DE NOVEMBRO, 10h ÀS 16h
Convidados:
NEABI
Câmara de Políticas Raciais
Coletivo de Docentes Negros/Negras
DCE

SGAADA
Debates, palestras, rodas de conversa,
apresentação dos movimentos e atividades culturais
NO Grêmio da COPPE

VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA

Programação
10hs Abertura – saudação pelos 3 segmentos
10:15hs Apresentação de dança afro – PADE
10:30hs Palestra – Edson Santos: “Lei de cotas: de onde partimos, onde estamos e aonde queremos chegar”.
11:30hs mesa sobre cultura negra (participantes do dia – Fael, Pade, Cia de Danca).
12:30hs – Fala dos grupos UFRJ e debate sobre o tema “Representatividade: o avanço dos movimentos antirracistas na UFRJ”
14:30hs – Apresentação de encerramento – Cia de Dança Folclórica
15hs – Confraternização – DJ Alex

Representantes dos grupos no debate de 14-30hs

GT Antirracista – Luciane Lacerda
SGAADA – Denise Góes
Câmara de Políticas Raciais – Rogério Silva
NEABI – Rachel Aguiar
Coletivo de Docentes Negras e Negros – Wallace Morais
DCE – Giovanna Almeida