O coordenador do Laboratório de Virologia Molecular (LVM) da UFRJ, Amilcar Tanuri, informou que desde o dia 28 de junho a UFRJ em convênio com a Secretaria Estadual de Saúde, iniciou a coleta de materiais em 25 locais (10 na capital e 15 no interior), a cada 15 dias. O objetivo é acompanhar a curva de casos nestas diferentes regiões para um estudo sobre a evolução da Covid-19 no Estado do Rio.

O estudo, coordenado por Tanuri, envolve vários grupos de trabalho, além do LVM e o Laboratório Central de Saúde Pública do Rio de Janeiro Noel Nutels (Lacen), da Secretaria de Estado de Saúde, a Faculdade de Medicina e o Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti (Hemorio).

Testes
Está sendo colhido tanto material do nariz e garganta com swab (para o teste PCR ou molecular), quanto sangue (para sorologia ou teste rápido). A proposta é repetir a testagem quinzenalmente para analisar a tendência e prevê, numa primeira fase, seis ciclos quinzenais de testes. “Vamos ter uma ideia geral da prevalência e da incidência da doença”, explica o virologista.

De acordo com Tanuri, no acompanhando feito até o momento, em conjunto com pesquisadores do Lacen e com base em testes PCR (molecular), os números apurados indicam que, na cidade do Rio, a epiidemia atingiu o pico na primeira semana de maio e vem caindo paulatinamente. “O problema”, aponta, “é quando se analisa a situação usando testes rápidos (sorologia) e não moleculares, o que pode refletir em estimativas diferentes, com número de casos elevados.”

Conclusões
A análise do material coletado (com swab) do nariz e da garganta, o PCR detecta se o vírus está presente no corpo. Já o exame de sorologia (ou teste rápido), com coleta de sangue, é capaz de detectar níveis de anticorpos no sangue e se a pessoa já teve contato com o vírus.

O teste rápido, informa Tanuri, aponta quem teve a doença, por exemplo, um mês atrás. Quanto se utiliza muitos destes pode inflar os números (numa região) com casos que aconteceram no passado. “Então, o PCR dá uma visão no tempo real da epidemia”, explica, informando que, com base nesse teste, o número vem decrescendo, dados que casam com os números de internação (em leitos e em CTI) na cidade do Rio de Janeiro, embora haja, no interior, cidades em que há aumento do número da Covid-19.

O virologista acredita que este pode ser o momento de ter algum nível de flexibilização nas medidas de isolamento, mas tudo bem avaliado e testado com mais PCR. “A gente precisa ter um norte de retomada, com cuidado, mas precisa”, diz.

Mas, a avaliação de que o pico da doença foi no início de maio e os números vêm decrescendo, não é a mesma do GT Multidisciplinar da UFRJ para Enfrentamento da Covid-19. Segundo Tanuri, parte desse grupo de trabalho avalia que a epidemia está em alto nível e não atingiu o pico. Portanto, há uma discrepância de pontos de vista.

 

 

Carlos Decotelli entrega carta de demissão a Bolsonaro cinco dias após ser nomeado

Redação

Brasil de Fato | Brasília (DF) |

 

 

Durou cinco dias a passagem do economista Carlos Alberto Decotelli como ministro da Educação de Jair Bolsonaro (sem partido). Ele entregou uma carta de demissão ao presidente nesta terça-feira (30), após uma série de fraudes sobre sua formação virem à tona. A confirmação foi feita pelo assessor especial do Ministério da Educação (MEC) Paulo Roberto.

O estopim para a saída teria sido uma nota divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) na noite desta segunda-feira (29), na qual a instituição nega que o economista tenha sido professor ou pesquisador por lá, como consta em seu currículo.

O comunicado da FGV diz que Decotelli “atuou apenas nos cursos de educação continuada, nos programas de formação de executivos e não como professor de qualquer das escolas da Fundação”.

Pouco antes, na tarde de segunda-feira (29), o professor havia se reunido com o presidente para se explicar sobre os “equívocos”. Segundo fontes palacianas, porém, Decotelli não citou o exagero sobre a FGV na reunião, o que teria irritado Bolsonaro.

Antes disso, o ministro nomeado já havia sido desmentido por universidades estrangeiras, que informaram que ele não tem as formações que afirma ter.

Ele registrou no currículo, por exemplo, um doutorado na Universidade Nacional de Rosario, da Argentina. Contudo, o reitor da instituição, Franco Bartolacci, negou que ele tenha obtido o título. O pós-doutorado que Decotelli diz ter feito na Universidade de Wuppertal, na Alemanha, também foi desmentido pela instituição.

Além disso, segundo reportagem publicada pelo portal UOL, ele é acusado de copiar quatro trechos de outras dissertações de mestrado e textos acadêmicos na introdução de seu trabalho de mestrado, apresentado em 2008 para a FGV Rio de Janeiro, com o título Banrisul: do PROES ao IPO com governança corporativa.

Histórico de verdade

Decotelli, de 67 anos, é economista formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), oficial da reserva de Segunda Classe da Marinha e ex-presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Ele foi nomeado como o terceiro ministro da Educação de Bolsonaro para suceder a Abraham Weintraub, demitido por atacar o Supremo Tribunal Federal (STF) e causar desgaste entre os poderes.

A indicação de Decotelli foi da cúpula militar do governo, especificamente dos almirantes. Ele também contou com a benção do ministro da Economia, Paulo Guedes, de quem foi colega no Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC).

O economista esteve também na Secretaria de Modalidades Especializadas do Ministério da Educação, que atua em articulações de políticas para a educação do campo, para a educação especial de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades.

 

 

A força da essência das flores para fortalecer o estado emocional e mental das pessoas abaladas pela pandemia viral foi um dos temas abordados em uma das atividades do projeto Luta e Saúde do Sintufrj, que oferece videoaulas diárias aos trabalhadores desde o início do isolamento social, pela equipe do Espaço Saúde Sintufrj.

A palestrante convidada foi a terapeuta floral com visão transdisciplinar, Rosimary Juventude. A especialista é pós-graduada na matéria e tem 20 anos de experiência na área.

Os florais de Bach são uma terapêutica desenvolvida pelo pesquisador e cientista inglês Eduardo Bach, e se baseia no uso de essências florais medicinais para promover o equilíbrio entre mente e corpo. As gotinhas têm o poder de transformar emoções e pensamentos negativos, atualmente aflorados pelo medo da Covid-19.

Dicas & Benefícios
“O dr. Bach criou um tipo de medicamento para qualquer pessoa se tratar emocional e mentalmente. O floral não tem efeito colateral e não faz mal. É um tratamento que traz equilíbrio para a pessoa. O floral trata a pessoa para que ela encontrar o autoconhecimento, se descobrir, se aceitar e assim ser feliz do seu jeito”, explica Rosimary.

Ela garante que o tratamento com florais de Bach tem sido de grande ajuda às pessoas neste momento de insegurança por conta do novo
Coronavírus, ajudando a afastar o medo e a resgatar o equilíbrio. A uma aluna que quis saber qual floral deveria levar para o hospital onde trabalha, Rosimary indicou o Five flower.

“Sugeri que ela adicionasse o floral na garrafa de água e avisasse o pessoal. O Five Flower resgata o equilíbrio e tem o poder de trazer a pessoa para o seu presente diante de qualquer desequilíbrio, acontecimentos ou perdas, que é o que temos mais visto nesta pandemia”, ensina a terapeuta.

Ao senhor de 60 anos que atendeu no consultório em pânico com medo de ser contaminado pelo vírus, Rosimary prescreveu outro floral. “O tratei com Walnut, que ajuda a dar proteção em relação a influências externas e pôr o medo de lado. É uma proteção mental”, orienta.

Outros florais que são importantes e tem ajudado muito as pessoas na pandemia é o Rock Rose e o Crab Apple. O primeiro é o floral do medo — “Ele traz a coragem para tomar atitudes diante do caos”–; o segundo, indica Rosimary,“é importantíssimo para esse momento atual”.“O Crab Apple trabalha a limpeza interior das pessoas. Limpa maus pensamentos e sentimentos, como a sensação de que vai se contaminar. As pessoas sentem-se mais tranquilas e fortalecidas”, complementa.

Missão dos florais

O objetivo dos florais é tratar a pessoa e não a doença ou seus sintomas. E todo tratamento tem a junção de quatro essências florais de acordo com a necessidade individual. Eles podem ser administrados junto com outros tratamentos e figuram entre os tratamentos alternativos reconhecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

“Os florais de Bach, que foram os primeiros a ser descobertos por volta de 1900, ajudam a trazer equilíbrio emocional. Trazem equilíbrio num momento de dúvida, trazem segurança, coragem e acalmam. Para se tratar com florais sempre tem dois caminhos: podem ser tomados pela pessoa de acordo com o seu estado emocional – as farmácias de manipulação têm a cartelinha — ou prescrito pelo terapeuta. No entanto, é muito importante a função do terapeuta, porque ele dá a orientação necessária”, alerta a especialista.

Além do terapeuta floral há psicólogos e médicos que trabalham com a terapia dos florais. Segundo Rosimary, que também trabalha o reiki (técnica japonesa que utiliza as mãos para transferir energia) nos seus atendimentos, a pessoa na terapia conta a sua história de vida, fala de seus medos, dúvidas, influências, etc. “O floral é um veículo para o despertar. Depois disso, eu ofereço as flores e a pessoa faz a sua escolha”, diz

Segundo Rosimary, o floral pode ser tomado em quatro gotas quatro vezes ao dia ou conforme a necessidade da pessoa. Pode ser pingado diretamente na boca ou misturado na água. São 38 os florais de Bach divididos em três grupos. O primeiro é composto de 12 flores, que tratam do temperamento pessoal. O segundo tem sete flores, as auxiliares, e o terceiro é composto de 19 flores, os complementares.

Videoaulas

As videoaulas do Espaço Saúde Sintufrj oferecem exercícios para o corpo e a mente, e estão à disposição de todos os servidores da UFRJ, de segunda a sexta-feira, pela manhã e à tarde.

As aulas são ministradas pelos profissionais do Espaço Saúde do Sintufrj – professores de educação física, fisioterapeutas, instrutores de ioga, capoeira e dança. São ministradas práticas de ginástica, circuito, alongamento, meditação e ioga.

Os interessados devem enviar mensagem para o whatsApp do Sintufrj 96549-2330, que será incluído na lista de transmissão da entidade. Não pode esquecer de salvar o número nos seus contatos.

Além do link diário para as atividades do Espaço Saúde, quem faz parte da lista de transmissão do Sintufrj a cada momento é atualizado com informações do interesse da categoria dos técnico-administrativos

 

 

Queda no valor das entregas e fim dos bloqueios indevidos estão entre as principais reivindicações. Consumidor pode ajudar boicotando os aplicativos

Matéria retirada do site Rede Brasil Atual.

Para barrar a sanha dos aplicativos que se alimentam da exploração, entregadores prometem parar as atividades nas principais cidades do Brasil nesta quarta-feira (1º). A greve deve alcançar outros países da América Latina, como Argentina, Chile e México, já que as mesmas empresas estão presentes em diversos locais.

As principais reivindicações são o aumento do valor mínimo das entregas e dos pagamentos recebidos por quilômetro rodado. Eles querem o fim dos bloqueios indevidos. Por outro lado, também consideram injustos os sistemas de pontuação das plataformas

Em meio à pandemia, pedem ainda o custeio pelas empresas dos equipamentos de proteção individual (EPIs) – luva, máscara, álcool em gel – e licença remunerada para os trabalhadores que foram contaminados. Além disso, os entregadores reivindicam benefícios, como vale-refeição e seguro contra roubo, acidente e de vida.

Em São Paulo, os entregadores marcaram pontos de encontro, às 9h, em cada zona da cidade, na região central, e também em Barueri, Osasco, Embu das Artes e no ABC. Primeiramente, devem percorrer as respectivas regiões, buscando a adesão dos demais colegas. Na sequência, se encontrarão às 14h, na Avenida Paulista, onde realizam uma manifestação.

Posteriormente, ainda na parte da tarde, os entregadores se dirigem até a Ponte Estaiada, na Marginal Pinheiros, zona sul da cidade. Além de “brecar” as entregas do jantar, eles querem que a TV Globo faça a cobertura da manifestação, no horário do jornal local.

Competição

Ifood, Rappi, James, Uber Eats, por exemplo, se definem como empresas de tecnologia, sem vínculos com os trabalhadores. Quando surgiram, as remunerações satisfatórias e a flexibilidade da jornada eram os principais atrativos. Contudo, com o aumento do desemprego e da informalidade, muitos encontraram o seu ganha pão nessa função. Por outro lado, com maior oferta de mão de obra, a concorrência aumentou. Consequentemente, o valor pago aos entregadores caiu.

Pesquisa on-line realizada pela Rede de Estudos e Monitoramento da Reforma Trabalhista (Remir Trabalho), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mostra que 68,9% dos entregadores tiveram queda nos ganhos durante a pandemia. Antes, 17% diziam ganhar em torno de um salário mínimo (R$ 1.045). Agora, são 34%, um terço do total. Por outro lado, caiu para 26,7% a proporção dos que afirmavam ganhar acima de dois salários mínimos. Antes da pandemia, eram mais da metade (51%).

Insatisfeitos

A reportagem ouviu relatos de três entregadores para saber mais sobre as condições que levaram à greve. As insatisfações não são recentes. Para além da inexistência de direitos, eles reclamam que não recebem qualquer tipo de apoio das plataformas. Agora, com o aumento dos riscos para a saúde e a queda nos rendimentos, a situação se tornou insustentável.

“Motoca”

O entregador conhecido como Mineiro (preferiu não se identificar para evitar eventuais punições) conta que eles se articulam por meio de grupos de WhatsApp. As conversas com vistas à paralisação começaram há cerca de um mês. Ele tem 30 anos, e trabalha há três como entregador de aplicativo. É morador do Parque Bristol, zona sul de São Paulo, mas se desloca fazendo entregas por toda a região metropolitana.

Na sua percepção, o número de “motocas” aumentou cerca de três vezes nos últimos anos. “Se você parar num semáforo aqui, em São Paulo, tem no mínimo 20 motos naquela área reservada. Dessas 20, 19 são entregadores, entendeu?”. Com o aumento da concorrência, o valor pago pelo quilômetro rodado caiu de cerca de R$ 1,5 para R$ 0,93. “Eles estão de brincadeira com a nossa cara. A gasolina aumentou de novo. E a gente não tem condições de ficar bancando.”

Ele também reclama dos bloqueios indevidos. “Quando você é mandado embora de uma empresa, tem que ter uma justificativa. Mas não, eles simplesmente te bloqueiam. Se a pessoa fica doente, eles te bloqueiam. Sofre um acidente, te bloqueiam. Se o cliente reclama, a gente não tem defesa nenhuma, porque simplesmente não tem como falar com os aplicativos.”

Durante a pandemia, Mineiro diz que uma das empresas passou a oferecer máscaras e álcool em gel por apenas dois dias. Mesmo assim, só depois que cerca de 400 entregadores decidiram protestar. Sobre o auxílio para os trabalhadores contaminados, ficou na promessa. “Nunca foi repassado. Até hoje, o único auxílio que eles receberam foi um bloqueio na tela, sem justificativa.” Por esses motivos, ele espera uma adesão à paralisação de “pelo menos 98%” dos colegas.

Ex-empreendedor

Rafael Ferreira, de 33 anos, mora na região da Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro. Ele conta que começou a fazer entregas quando era sócio de um restaurante. Com o fim da sociedade, passou a se dedicar exclusivamente aos aplicativos. No início, há cerca de dois anos, trabalhava “no máximo seis horas por dia”, seis dias por semana. Era o suficiente para garantir o sustento da família.

“Agora, só saio da rua quando bato a minha meta em dinheiro. Pode ser 9 horas da noite, 10, 11. Num dia bom, acabo mais cedo. Não é uma coisa fixa. Mas, com certeza, é preciso trabalhar bem mais hoje para sobreviver do que antigamente.”

Rafael relata que trabalhava apenas com o Ifood. Hoje, está cadastrado em seis aplicativos de entrega. Em um deles, o Uber Eats, foi impedido de trabalhar. “Não me deram a menor justificativa. Simplesmente me bloquearam.”

O pagamento inferior a R$ 1 por quilômetro rodado torna a função praticamente inviável, segundo Rafael. Até porque as empresas não pagam pelo deslocamento até a coleta do produto. Também reclama da falta de infraestrutura para os entregadores, que não contam com elementos básicos, como banheiro e local para fazer as refeições.

Ele lembra que são empresas de entrega, mas que não têm uma única motocicleta. “Tomara que, no dia 1º, os entregadores consigam mostrar a sua força”, afirma. Mas ele teme que muitos colegas “furem a greve” para se beneficiar das melhores taxas oferecidas no dia.

Pedalando

Os jovens que fazem entregas com bicicletas recebem valores ainda menores. Adriano Negocek, de 23 anos, é estudante de Física na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Morador de Almirante Tamandaré, região metropolitana de Curitiba, ele pedala quase todos os dias cerca de 10 quilômetros até o centro da capital, na hora do almoço. Começou a trabalhar como entregador, no final de 2018, após ser demitido de seu emprego anterior. Apostou na flexibilidade da jornada para poder conciliar o trabalho com os estudos.

Ele conta que tirava, em média, R$ 60 por dia. Agora, durante a pandemia, o rendimento diário caiu para menos de R$ 20 reais. “O valor caiu muito, não só por conta da pandemia. Não sei se é menor o fluxo de pedidos, ou se é pela concorrência que aumentou.” Por conta das entregas, Adriano também revela o receio de contaminar a sua mãe, que é do grupo de risco.

Ele almoça no restaurante universitário, mas sabe que a alimentação é um problema para a maioria dos seus colegas entregadores. Seja pelo preço cobrado pelos restaurantes na região central, onde é maior a demanda por entregas, seja pela falta de um local adequado para aqueles que levam marmita. Adriano também teme que alguns colegas entregadores não participem da greve, com medo de sofrerem bloqueios posteriores.

O consumidor e a greve

Os consumidores também podem ajudar a luta dos entregadores. Acima de tudo, eles solicitam que as pessoas não peçam comida pelos aplicativos neste dia. Se não puderem cozinhar, que se dirigm diretamente aos restaurantes. Além disso, pedem que os consumidores avaliem com a menor nota esses aplicativos, nas lojas virtuais. E deixando também comentários para denunciar a exploração dos trabalhadores.