Com a participação expressiva da categoria, a assembleia on line do Sintufrj para discutir sistema de controle de frequência na UFRJ, nesta terça-feira, 1º de fevereiro, aprovou várias propostas, entre as quais a realização na segunda-feira, 7 de fevereiro, às 14h, de uma plenária para debater a reorganização do trabalho na UFRJ. Veja o que foi deliberado:

  • Construir uma pauta interna para discussão que coloque como prioridade a retomada do debate sobre a reorganização do trabalho por unidade, incluindo:

. A regulamentação do trabalho externo;

. O combate ao assédio moral;

. Jornada de 30 horas semanais;

. Acessibilidade e políticas de inclusão;

2- Organizar o debate sobre as condições de trabalho em cada unidade para o retorno presencial, garantindo que estejam adequadas aos parâmetros definidos pelo GT Científico da UFRJ.

3- Constituição de um GT para o detalhamento da pauta interna.

4- Constituição de uma mesa permanente de negociação com a universidade.

5- Suspensão imediata do calendário do sistema eletrônico.

6- Cobrar explicações sobre a denúncia apresentada em relação aos testes do sistema de controle de frequência na PR-6.

7- Afirmar contrariedade sobre a implementação do ponto eletrônico do governo ou da Reitoria até que um amplo debate seja realizado na comunidade universitária.

8- Realizar na segunda-feira, 7 de fevereiro, às 14h, uma plenária para debater a reorganização do trabalho na UFRJ.

Punição, já!

A assembleia também aprovou uma moção exigindo a imediata identificação e punição dos covardes assassinos do jovem congolês de 24 anos, Mugenyi Kabagambe, ocorrido no dia 24 de janeiro, no quiosque Tropicália, no posto 8 da Barra da Tijuca.

Mugenyi foi espaçando até a morte por pelo menos cinco homens, segundo testemunhas no local do crime, por ter ido cobrar o pagamento pelos dias trabalhados no quiosque.